101 Cromos da Bola

Quantos golos marcou Fernando Gomes em 1986? Em que ano ganhou o FC Porto o primeiro título? E a primeira dobradinha? Acha que as perguntas são fáceis? Então aqui vai mais uma: quem foi o primeiro treinador remunerado do futebol português? No ano de todas as vitórias, em que o FC Porto conquista a Supertaça, o Campeonato, a Taça de Portugal e a Liga Europa, é publicado pela primeira vez o Almanaque do FC Porto. Nesta obra de fôlego, um trabalho notável de compilação de dados e histórias levado a cabo pelo jornalista Rui Miguel Tovar, reúnem-se todos os factos mais relevantes da história do clube na vertente futebol – desde a fundação até aos dias de hoje. Obra de consulta obrigatória para todos os verdadeiros portistas, e tirateimas imprescindível nas conversas de café, o Almanaque do FC Porto apresenta desde as equipas tipo aos troféus conquistados e ainda todos os marcadores de serviço, todos os treinadores, para além de centenas de histórias que fazem do FC Porto um clube de campeões.

Numa altura em que o estádio do Belenenses - por muitos considerado o mais bonito do país - faz 60 anos, este livro relembra todos os principais 60 jogos que ali tiveram lugar. O leitor vai surpreender-se com o relembrar de grandes equipas e figuras do futebol português e internacional que pisaram o relvado do Restelo, de jogos épicos que marcaram a história do clube e da seleção portuguesa.

Na longínqua temporada de 1945/46 o CF “Os Belenenses” conquistou um inédito título de campeão nacional. Este livro relata toda essa aventura histórica, identifica os heróis, apresenta uma conversa com o único deles que está vivo, e ainda muitas outras curiosidades relacionadas com aquela época inesquecível para qualquer adepto do clube do Restelo.

Cento-e-nove-anos é muito, muito, muito tempo. E é muita história também. É, pois, sobre esses 109 anos de vida do grémio leonino que trata este livro. Dos grandes êxitos do futebol, com relevo para a saga dos "Cinco Violinos" ou para o triunfo europeu na Taça das Taças, às proezas de Carlos Lopes e Fernando Mamede, no atletismo, sem esquecer o fenómeno Joaquim Agostinho, no ciclismo.

É o livro ideal para quem gosta de futebol e não aprecia o futebolês. Ao contrário da generalidade das publicações desta área, trata-se de um livro para todos os clubes - apenas para o amante de futebol desejoso de fixar e de recordar aquilo que há de maravilhoso no seu desporto favorito. De A a Z, momentos, figuras, desgraças, glórias, recordações de um mundo que o futebolês não pode estragar. Sempre numa linguagem elevada, nobre, sem ceder à facilidade. Um dicionário sobre chuteiras (saudades das chuteiras pretas com listas brancas), equipamentos sem floreados, os golos a pedalar de Hugo Sánchez, os grandes penteados (Valderrama, Higuita), o tempo em que os futebolistas usavam bigode, os calções brancos de Nené, os grandes jogadores inesquecíveis, o autogolo mais rápido de sempre (Venâncio, aos 25 segundos) - tudo o que sempre quis saber sobre futebol, as suas curiosidades, as estrelas inolvidáveis e os momentos especiais. Tudo o que faz do futebol uma arte.

Dos mais emblemáticos aos mais obscuros, Rui Miguel Tovar revisita nestas páginas os episódios mais marcantes ao longo de quase 90 anos. Uma abordagem histórica e original do desporto-rei português e de algumas das suas principais figuras e factos. Os casos que marcaram épocas. As traições imperdoáveis. Os episódios mais incríveis. As situações caricatas e as imprevisíveis. Os esquemas que dominaram os bastidores. É conhecida a paixão de Rui Miguel Tovar pelo futebol, uma herança de família. O jornalista revela uma memória prodigiosa e surpreende-nos nesta obra com um conjunto de histórias fascinantes sobre o futebol nacional.

Fome de Golo apresenta os 20 maiores goleadores de sempre do futebol português, uma escolha criteriosa e pessoal do jornalista Rui Miguel Tovar.Retratando um longo período da história do futebol nacional, repleto de momentos de glória e incríveis histórias pessoais, como a de José Torres ou Pauleta, Fome de Golo é um registo histórico esclarecedor, bem-humorado e muito cativante.Nascido e criado nos Açores, (Pauleta) é aconselhado a sair dos juniores do FC Porto e transforma-se no melhor marcador de sempre do PSG. Só mais um caso de superação, o de José Torres. Mais alto que quase todos (1.91 m), nem sempre tem cama à sua medida nas viagens para fora de Lisboa. Na época em que é lançado para o lugar do capitão Águas, sagra-se o melhor marcador do campeonato. Classe pura.

Em 1966, Portugal estreava-se nas grandes competições, alcançando o terceiro lugar no Mundial de Inglaterra, e Eusébio escrevia o seu nome na História. Cinquenta anos mais tarde, outra estrela, Cristiano Ronaldo, representa a seleção no Europeu de França de 2016.- As aventuras da equipa das «quinas» em todos os Mundiais e Europeus em que participou.- Os tiros de Eusébio, as reviengas de Chalana, o pé esquerdo de Futre e a magia de Figo.- A glória e as lágrimas de cinco décadas: os melhores marcadores, os jogos épicos, as recuperações fantásticas.- Dezenas de fotografias históricas, quadros de classificação e listas de jogadores.- Cromos indispensáveis, curiosidades e segredos sobre os momentos mais emblemáticos da nossa seleção.- Um documento de coleção, um almanaque imperdível para os apaixonados do futebol e das quinas ao peito.

Tudo o que precisa de saber sobre a equipa de todos nós. A Seleção Nacional estreou-se oficialmente a 18 de dezembro de 1921 contra a Espanha, jogo que acabou 3-1 a favor dos espanhóis. Desde então, até março de 2018 − entre Jogos Particulares, Mundiais, Europeus, Confederações e Olimpíadas – realizaram-se 601 jogos com 288 vitórias, 138 empates, 175 derrotas, 999 golos marcados e 705 sofridos. Neste trabalho notável de compilação de dados e curiosidades, levado a cabo pelo jornalista Rui Miguel Tovar, encontra tudo o que precisa de saber sobre todos os jogos, os jogadores, os golos, os campeonatos, as taças, os treinadores e muitas outras preciosidades sobre a nossa Seleção. Um documento de coleção, um almanaque imperdível e imprescindível para todos os apaixonados do futebol e de Portugal.

UMA INCRÍVEL VIAGEM À HISTÓRIA DO FUTEBOL JOVEM EM PORTUGAL. Passaram 80 anos desde a primeira final de sempre das camadas jovens em Portugal: um jogo entre Sporting e Académica. Desde então, nomes como o de Pauleta, que marcou no 10-1, entre Porto e Santa Clara, nas Antas, ou o de Bandeirinha, campeão em Mundial de 86 (sem nunca chegar a representar a selecção), saltam à vista. Ou, no caso dos treinadores: Eusébio foi campeão nacional de juvenis em 83; Manuel Machado desfeiteou craques como Figo, ou Porfírio, numa final de campeonato resolvida a penaltis, entre o Sporting e o Vitória SC; Aurélio, o olheiro que todo o mundo reconhece, foi campeão de juvenis pelo Sporting; Manuel Queiróz foi tricampeão pelo Boavista; António Feliciano, uma das famosas Torres de Belém dos anos 40/50, alargou essa marca para seis, ao serviço do Porto; pelo meio, o Benfica contou com o argentino José Valdivieso, pentacampeão em seis anos. E o que dizer da epopeia do Sporting de Aurélio Pereira (novamente ele) em 2006? Campeão em toda a linha, entre juniores, juvenis e iniciados.