12 - A Doce
21,90 €
Envio previsto até
Léon conhece bem a Doce. Compreende-a melhor do que ninguém e antecipa os seus mínimos desejos. O que é muito natural, depois de tantos anos passados juntos a devorar quilómetros. Porque a Doce, ou melhor, a 12.004, é uma locomotiva a vapor. Uma rainha da velocidade, com uma mecânica sofisticada, que é o orgulho do seu maquinista.
Mas os tempos mudam, os transportes elétricos ganham terreno, e os dias da Doce estão contados.
| Editora | Asa |
|---|---|
| Categorias | |
| Editora | Asa |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | François Schuiten, Paula Caetano |
François Schuiten
Paula Caetano
Livros dos mesmos Autores
Ver Todos
-
12 - A DoceLéon conhece bem a Doce. Compreende-a melhor do que ninguém e antecipa os seus mínimos desejos. O que é muito natural, depois de tantos anos passados juntos a devorar quilómetros. Porque a Doce, ou melhor, a 12.004, é uma locomotiva a vapor. Uma rainha da velocidade, com uma mecânica sofisticada, que é o orgulho do seu maquinista. Mas os tempos mudam, os transportes eléctricos ganham terreno, e os dias da Doce estão contados. -
Terras Quiméricas - CarapaçasCarapaças é o primeiro volume de uma trilogia intitulada “Terras Quiméricas”, que explora de forma progressiva e meticulosa um vasto universo paralelo que nos é dado a conhecer ao longo de uma sucessão de pequenas histórias. Seguimos na verdade, as deambulações das “fanelles”, pequenas criaturas diáfanas e filiformes, seres voadores, invisíveis a todos os habitantes desses diferentes mundos. Desenhada e escrita pelos irmãos Schuiten, esta série remete-nos de forma única e exemplar para um mundo à parte, um mundo fora do comum. A arquitectura e o espaço urbano afirmam-se como objectos de predilecção no imaginário de Schuiten, conduzindo-nos de forma muito sedutora, de um mundo sobrevivente à invasão dos insectos, a um outro em que a bruma é esculpida com maestria, passando por aquele em que os homens dificilmente serão impedidos de se dispersarem enquanto caminham sob o vento. François Schuiten nasce em Bruxelas em Abril de 1956, no seio de uma família de arquitectos (profissão desempenhada pelo seu pai, pelo irmão e pela irmã), crescendo assim num meio fortemente impregnado pelo desenho e pelas artes plásticas. Aos 16 anos, vê as suas primeiras pranchas publicadas na edição belga da revista Pilote, ingressando pouco depois no Instituto Saint-Luc, célebre atelier de BD em Bruxelas, fortemente impulsionado pelo desenhador Claude Renard. Diversos trabalhos seus integrarão o periódico “Le Neuvième Rêve”, cujo papel será fundamental no processo de eclosão e difusão de toda uma geração de novos desenhadores belgas. Em 1977, o trabalho de Schuiten marca fortemente as páginas da consagrada “Métal Hurlant”, por intermédio de uma série de histórias curtas realizadas em parceria com o seu irmão Luc, encarregue dos textos e argumentos, intituladas “Carapaces” e que, serão mais tarde, reunidas sob o formato de álbum. Desde então, François Schuiten não mais cessou de nos espantar enquanto criador de mundos, autor-construtor de sonhos. A generalidade da obra de François SCHUITEN, Grande Prémio da Cidade de Angoulême em 2002, é fortemente marcada pela confluência de utopias e pelo gosto declarado pelos mundos de universos paralelos, numa forma muito própria de encarar o rigor e a coerência que lhe são característicos, inclusivamente em áreas fora da Banda Desenhada, dedicando-se desde a concepção gráfica para cinema, à animação de imagens computorizadas, passando pela cenografia, pela escultura, pela serigrafia, pela decoração de estações de Metropolitano, entre outras.
Top Vendas da categoria
Ver Todos
-
Sermão de Santo António aos PeixesO Sermão de Santo António aos Peixes, foi proferido na cidade de São Luís do Maranhão, na sequência de uma disputa com os colonos portugueses no Brasil. Constitui um documento surpreendente de imaginação, habilidade oratória e poder satírico do Padre António Vieira. Com uma construção literária e argumentativa notável, o sermão tem como objetivo louvar algumas virtudes humanas e, principalmente, censurar com severidade alguns vícios dos colonos. O Sermão de Santo António aos Peixes, faz parte das leituras do 11º ano. -
Para Tão Curtos Amores, Tão Longa VidaNuma época e num país como o nosso, em que se regista um número muito elevado de divórcios, e em que muitos casais preferem «viver juntos» a casar-se, dando origem nas estatísticas a muitas crianças nascidas «fora do casamento», nesta época e neste país a pergunta mais próxima da realidade não é por que duram tão pouco tantos casamentos, mas antes: Por que é que há casamentos que duram até à morte dos cônjuges? Qual é o segredo? Há um segredo nisso? Este novo livro de Daniel Sampaio, que traz o título tão evocativo: Para Tão Curtos Amores, Tão Longa Vida, discute as relações afetivas breves e as prolongadas, a monogamia e a infidelidade, a importância da relação precoce com os pais e as vicissitudes do amor. Combinando dois estilos, o ficcional e o ensaístico, que domina na perfeição, o autor traz perante os nossos olhos, de modo muito transparente e sem preconceitos, tão abundantes nestas matérias, os problemas e dificuldades dos casais no mundo de hoje, as suas vitórias e derrotas na luta permanente para manterem viva a sua união.Um livro para todos nós porque (quase) todos nós, mais tarde ou mais cedo, passamos por isso. -
Sobre as MulheresSobre as Mulheres é uma amostra substancial da escrita de Susan Sontag em torno da questão da mulher. Ao longo dos sete ensaios e entrevistas (e de uma troca pública de argumentos), são abordados relevantes temas, como os desafios e a humilhação que as mulheres enfrentam à medida que envelhecem, a relação entre a luta pela libertação das mulheres e a luta de classes, a beleza, o feminismo, o fascismo, o cinema. Ao fim de cinquenta anos – datam dos primeiros anos da década de 1970 –, estes textos não envelheceram nem perderam pertinência. E, no seu conjunto, revelam a curiosidade incansável, a precisão histórica, a solidez política e o repúdio por categorizações fáceis – em suma, a inimitável inteligência de Sontag em pleno exercício.«É um deleite observar a agilidade da mente seccionando através da flacidez do pensamento preguiçoso.» The Washington Post«Uma nova compilação de primeiros textos de Sontag sobre género, sexualidade e feminismo.» Kirkus Reviews -
Astérix 40 - O Lírio Branco«Para iluminar a floresta, basta a floração de um só íris». O Íris Branco é o nome de uma nova escola de pensamento positivo, vinda de Roma, que começa a propagar-se pelas grandes cidades, de Roma a Lutécia. César decide que este novo método pode ter efeitos benéficos sobre os campos romanos em redor da famosa aldeia gaulesa, mas os preceitos desta escola influenciam igualmente os habitantes da aldeia que com eles se cruzam… Que terá por exemplo acontecido ao nosso chefe gaulês preferido e qual a razão para o seu ar tão carrancudo? Descobre esta nova aventura de Astérix em 26 de outubro de 2023! -
Mafalda - Feminino SingularA Mafalda, a irreverente menina que encantou gerações com a sua visão bem-humorada do mundo em que vivemos, é uma das mais ilustres feministas do nosso tempo. As tiras reunidas neste volume dão bem conta do caráter feminista desta criança que, aos seis anos, questiona o papel da mulher no mundo, e que não está disposta a tornar-se uma dona de casa de classe média dedicada às tarefas domésticas.Sessenta anos após a sua criação, e com a luta pelos direitos das mulheres mais do que nunca no centro das atenções, a leitura que a Mafalda faz do mundo mantém-se extremamente atual. As vinhetas do genial Quino assumem hoje uma força extraordinária e ajudam-nos a tomar consciência do caminho percorrido e a percorrer para alcançar a igualdade entre homens e mulheres. -
A Vida na SelvaHá quem nasça para o romance ou para a poesia e se torne conhecido pelo seu trabalho literário; e quem chegue a esse ponto depois de percorrer um longo caminho de vida, atravessando os escolhos e a complexidade de uma profissão, ou de uma passagem pela política, ou de um reconhecimento público que não está ligado à literatura. Foi o caso de Álvaro Laborinho Lúcio, que publicou o seu primeiro e inesperado romance (O Chamador) em 2014.Desde então, em leituras públicas, festivais, conferências e textos com destinos vários, tem feito uma viagem de que guarda memórias, opiniões, interesses, perguntas e respostas, perplexidades e reconhecimentos. Estes textos são o primeiro resumo de uma vida com a literatura – e o testemunho de um homem comprometido com as suas paixões e o diálogo com os outros. O resultado é comovente e tão inesperado como foi a publicação do primeiro romance. -
O Infinito num JuncoA Invenção do livro na antiguidade e o nascer da sede dos livros.Este é um livro sobre a história dos livros. Uma narrativa desse artefacto fascinante que inventámos para que as palavras pudessem viajar no tempo e no espaço. É o relato do seu nascimento, da sua evolução e das suas muitas formas ao longo de mais de 30 séculos: livros de fumo, de pedra, de argila, de papiro, de seda, de pele, de árvore, de plástico e, agora, de plástico e luz.É também um livro de viagens, com escalas nos campos de batalha de Alexandre, o Grande, na Villa dos Papiros horas antes da erupção do Vesúvio, nos palácios de Cleópatra, na cena do homicídio de Hipátia, nas primeiras livrarias conhecidas, nas celas dos escribas, nas fogueiras onde arderam os livros proibidos, nos gulag, na biblioteca de Sarajevo e num labirinto subterrâneo em Oxford no ano 2000.Este livro é também uma história íntima entrelaçada com evocações literárias, experiências pessoais e histórias antigas que nunca perdem a relevância: Heródoto e os factos alternativos, Aristófanes e os processos judiciais contra humoristas, Tito Lívio e o fenómeno dos fãs, Sulpícia e a voz literária de mulheres.Mas acima de tudo, é uma entusiasmante aventura coletiva, protagonizada por milhares de personagens que, ao longo do tempo, tornaram o livro possível e o ajudaram a transformar-se e evoluir – contadores de histórias, escribas, ilustradores e iluminadores, tradutores, alfarrabistas, professores, sábios, espiões, freiras e monjes, rebeldes, escravos e aventureiros.É com fluência, curiosidade e um permanente sentido de assombro que Irene Vallejo relata as peripécias deste objeto inverosímil que mantém vivas as nossas ideias, descobertas e sonhos. E, ao fazê-lo, conta também a nossa história de leitores ávidos, de todo o mundo, que mantemos o livro vivo.Um dos melhores livros do ano segundo os jornais El Mundo,La Vanguardia e The New York Times(Espanha). -
O Anticrítico«O Anticrítico» é uma compilação dos ensaios de Diogo Vaz Pinto — textos de crítica literária, e não só —, escritos entre 2014 e 2023, incluindo alguns inéditos. «Não tenho conta para as vezes todas em que, para ir com a rábula insultuosa que me tecem, pegando uns onde outros deixaram, numa cooperativa de imbecis que, sinceramente, me comove, já me quiseram tirar a condição que vem de tudo o que faço. Mais difícil seria desmontar alguma coisa. Resta que, ou ignoram muito vermelhuscos, ou a ideia é revogar-me a carta, licença, prostrar-me na indigência de eu ser uma qualquer abominação, «Bicho», monstro que ligam com tudo o que é baixo, e mesmo assim paira sobre eles sem explicação. Um Chernobyl encarnado. Crítico não sou. Ou só pseudo. Videirinho e jornaleiro, pilha-galinhas e o mais que eu coso bem ao meu estuporado currículo. Pois seja, eu fico então gordo disso tudo. E viro-me do avesso. Sou o anticrítico, então! Roubando esta de Augusto de Campos sem pudor. Há muito que não me retiram do sentido a ideia de que o principal é cortar com a impostura disto tudo. A gloríola da mediocridade, o sentido gregário, essa ratada ficção ligando os «egozinhos de porta-aberta» do nosso meio literato.»