33 CARTAS DE MONT MARTRE é uma ode ao amor, a Paris e à amizade. Uma carta de amor aos leitores e a todos os que acreditam no poder da palavra escrita.
Julien Azoulay é escritor, com obra aclamada internacionalmente. Porém, quando perde a mulher de forma prematura, deixa de acreditar no amor, perde a fé no lado mais feliz da vida ? e com ela sua capacidade de escrever.
Mas, antes de morrer, Hélène faz o marido prometer-lhe que lhe escreveria 33 cartas, uma por cada ano da sua vida. Para seu espanto, Julien dá-se conta de que esta «correspondência», que deixa numa gaveta secreta na campa da mulher, no cemitério de Montmartre, acaba por ser o seu único conforto na perda. Nestas cartas, Julien conta à mulher como tem sido a vida sem ela, o seu amor já não correspondido, fala-lhe do filho de ambos, Arthur, que não quer que o pai seja infeliz.
Até que um dia descobre que as cartas desapareceram e, no lugar destas, encontra alguma pistas: um bonito coração de pedra, um poema, um raminho de miosótis... O que Julien não sabe é que alguém o observa. Alguém que lê as cartas e que o quer ajudar. Alguém que se apaixonou por ele.
Nicolas Barreau nasceu em 1980 em Paris, filho de mãe alemã e pai francês, estudou Literaturas Românicas e História na Sorbonne. Durante algum tempo trabalhou numa livraria da Rive Gauche em Paris, até que finalmente se dedicou à escrita. Gosta de restaurantes e de culinária, acredita no destino, é muito tímido e reservado e, tal como o escritor protagonista desde livro, não gosta de aparecer em público. Os seus primeiros romances alcançaram um enorme êxito, e o autor tornou-se um fenómeno editorial na Alemanha, em Itália e em Espanha
Jean-Luc Champollion é aquilo a que os franceses chamam um homme à femmes. O encantador proprietário de uma galeria bem-sucedida ama a arte e a vida, é muito sensível ao encanto das mulheres, que de bom grado lho retribuem, e vive num dos bairros da moda de Paris, em perfeita harmonia com o seu fiel dálmata Cézanne. Tudo corre bem até que, uma da manhã, Jean-Luc encontra no correio um envelope azul, e a sua vida muda para sempre. A missiva é uma carta de amor, ou melhor, uma das declarações de amor mais apaixonadas que o galerista já viu, mas não vem assinada: a misteriosa autora decidiu esconder-se e convida-o a descobrir quem é. Jean-Luc fica inicialmente confuso, mas decide alinhar. A remetente anónima forneceu-lhe um endereço de e-mail e desafia-o a responder. Mas a tarefa não é fácil. Em breve, Jean-Luc tem apenas um objetivo: descobrir a identidade da caprichosa desconhecida, que parece conhecer muito bem os seus hábitos e gosta de o provocar incessantemente. Assombrado pelas suas palavras, Jean-Luc segue as pistas dispersas na correspondência, cada vez mais incapaz de resistir à mais doce das armadilhas. O objeto da sua paixão existe apenas no papel e na sua imaginação, mas ele sente conhecer melhor esta mulher do que os quadros expostos na sua galeria, mesmo que nunca tenha visto o seu rosto. Ou será que viu?
Para Aurélie Bredin, as coincidências não existem. Jovem, sensível e atraente, é a proprietária de um pequeno e romântico restaurante, Le Temps des Cerises, situado no coração de Paris, a dois passos do Boulevard Saint-Germain. Naquele pequeno restaurante forrado a madeira, com toalhas aos quadradinhos vermelhos e brancos, o seu pai conquistou o coração da sua mãe graças ao menu d'amour. E foi ali, rodeada pelo aroma do chocolate e da canela, que Aurélie cresceu e onde encontra consolo nos momentos difíceis da sua vida. Mas agora, magoada pelo abandono de Claude, nem sequer a calidez acolhedora da cozinha é capaz de consolá- la. Uma tarde, mais triste que nunca, Aurélie refugia-se numa livraria. Um romance, O Sorriso das Mulheres, chama a sua atenção. Quando o folheia, descobre que a protagonista é inspirada nela e que Le Temps des Cerises é um dos cenários principais. Graças a esta prenda inesperada, volta a sentir-se animada. Decide entrar em contacto com o autor, Robert Miller, para lhe agradecer. Mas isso não é fácil. Qualquer tentativa de conhecer o escritor - um misterioso e esquivo inglês - morre na secretária de André Chabanais, o editor que publicou o romance. Porém, Aurélie não desiste e quando um dia surge efectivamente uma carta do autor na sua caixa de correio, acaba por daí resultar um encontro bem diferente daquele que tinha imaginado...Ver por dentro:
Jean-Luc Champollion é aquilo a que os franceses chamam um homme à femmes. O encantador proprietário de uma galeria bem-sucedida ama a arte e a vida, é muito sensível ao encanto das mulheres, que de bom grado lho retribuem, e vive num dos bairros da moda de Paris, em perfeita harmonia com o seu fiel dálmata Cézanne. Tudo corre bem até que, uma da manhã, Jean-Luc encontra no correio um envelope azul, e a sua vida muda para sempre. A missiva é uma carta de amor, ou melhor, uma das declarações de amor mais apaixonadas que o galerista já viu, mas não vem assinada: a misteriosa autora decidiu esconder-se e convida-o a descobrir quem é. Jean-Luc fica inicialmente confuso, mas decide alinhar. A remetente anónima forneceu-lhe um endereço de e-mail e desafia-o a responder. Mas a tarefa não é fácil. Em breve, Jean-Luc tem apenas um objetivo: descobrir a identidade da caprichosa desconhecida, que parece conhecer muito bem os seus hábitos e gosta de o provocar incessantemente. Assombrado pelas suas palavras, Jean-Luc segue as pistas dispersas na correspondência, cada vez mais incapaz de resistir à mais doce das armadilhas. O objeto da sua paixão existe apenas no papel e na sua imaginação, mas ele sente conhecer melhor esta mulher do que os quadros expostos na sua galeria, mesmo que nunca tenha visto o seu rosto. Ou será que viu?Ver por dentro:Multimdia:
33 CARTAS DE MONT MARTRE é uma ode ao amor, a Paris e à amizade. Uma carta de amor aos leitores e a todos os que acreditam no poder da palavra escrita.
Julien Azoulay é escritor, com obra aclamada internacionalmente. Porém, quando perde a mulher de forma prematura, deixa de acreditar no amor, perde a fé no lado mais feliz da vida ? e com ela sua capacidade de escrever.
Mas, antes de morrer, Hélène faz o marido prometer-lhe que lhe escreveria 33 cartas, uma por cada ano da sua vida. Para seu espanto, Julien dá-se conta de que esta «correspondência», que deixa numa gaveta secreta na campa da mulher, no cemitério de Montmartre, acaba por ser o seu único conforto na perda. Nestas cartas, Julien conta à mulher como tem sido a vida sem ela, o seu amor já não correspondido, fala-lhe do filho de ambos, Arthur, que não quer que o pai seja infeliz.
Até que um dia descobre que as cartas desapareceram e, no lugar destas, encontra alguma pistas: um bonito coração de pedra, um poema, um raminho de miosótis... O que Julien não sabe é que alguém o observa. Alguém que lê as cartas e que o quer ajudar. Alguém que se apaixonou por ele.