A Acompanhante é a obra que venceu o Grande Prémio de Teatro Português SPA/Teatro Aberto, 2013.
Trata-se de um texto que, pela sua comicidade, nos introduz no imaginário de uma mulher que se relacionava com os vivos, os mortos, a morte, Deus e a própria solidão, até porque, segundo a mesma, «[a] solidão é mais mortífera do que a dor», daí que «[p]recisamos de companhia na vida e na morte».
Coedição com a Sociedade Portuguesa de Autores.
Distinguido com o Grande Prémio de Teatro Português SPA/Teatro Aberto, 2013.
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Cecília Ferreira
Cecília Ferreira nasceu em Marco de Canaveses. É licenciada em Línguas e Literaturas Modernas e em Teatro/Interpretação. É Mestre em Literatura Românicas Modernas e Contemporâneas e pós-graduada em Dramaturgia e Argumento. Desenvolve um trabalho regular em Dramaturgia, destacando-se o Grande Prémio de Teatro Português (SPA/Teatro Aberto), que recebeu em 2013, pela peça A Acompanhante (IN-CM/SPA, 2014), traduzida para alemão por Henry Thorau (antologia Einsturzende Altbauten, edição Alexander Verlag Berlin, 2021).
Publicou também: Prolegómenos para Bremen, in Cartografia da Dramaturgia Portuguesa (Edição Húmus/Teatro Nova Europa, 2021); Mãos ao Alto: Ensaios para Entrar no Paraíso, in Laboratório de Escrita para Teatro – 2.ª edição (Bicho de Mato/TDMII, 2018); Rua da Alegria – Concerto para Duas Atrizes e Dois Músicos, 2012 (Teatro a Quatro).
Para teatro escreveu ainda: Carocha, 2019; Vamos Cantar com os Grilos, 2018; Não Sei o que o Amanhã Trará, 2015; Ópera Fernália, 2015; O Submarino, 2011; Corta!, 2010.
É membro do Colectivo Iberoamericano de Creadores Escenicos e do colectivo português CeDA – Centro de Dramaturgia e Argumento.
É fundadora da Companhia Teatro a Quatro. É professora, actriz, encenadora e dramaturga.
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