A Arte de Saber Escrever, de William Strunk Jr., é um bestseller internacional, um autêntico manual de estilo para escrever de forma correta e sem erros. Aborda as regras de uso da língua mais importantes, os princípios de redação de qualquer texto, questões sobre estrutura e uma lista de palavras e expressões frequentemente mal-usadas. Oferece ainda conselhos práticos sobre como comunicar de forma mais eficiente e bem-sucedida.
O lema deste livro é: faça com que cada palavra conte! Nunca até hoje um manual para escrever bem foi tão relevante, sucinto e útil. O tom, a sagacidade e o charme únicos continuam a transmitir os princípios fundamentais da escrita a milhões de leitores em todo o mundo.
Será para sempre o melhor guia quando precisar de uma dica para tornar uma frase mais clara ou tiver de ser bem interpretado à primeira. O único livro sobre gramática a aparecer nas listas de bestsellers e que já explicou a milhões de leitores os princípios básicos da língua.
«Uma mão-cheia de conselhos preciosos.» Goodreads
«Uma ferramenta essencial para quem quer melhorar a sua comunicação.» Amazon
«A escrita vigorosa é concisa. Uma frase não deve conter palavras desnecessárias, assim como um parágrafo não deve conter frases desnecessárias, pela mesma razão que um desenho não deve ter linhas desnecessárias e uma máquina não deve ter partes desnecessárias. Isto não implica que todas as frases do autor sejam curtas ou que evite todo e qualquer pormenor e trate os temas só em traços gerais, mas que todas as palavras contem.»
William Strunk Jr. (1869-1946) nasceu e foi criado em Cincinnati, no Ohio, sendo o mais velho de quatro irmãos. Obteve o diploma na University of Cincinnati e o doutoramento na Cornell University. Mais tarde, foi professor de inglês nesta última instituição, onde publicou a título pessoal A Arte de Saber Escrever para uso dos seus alunos. Strunk pretendia que o guia «tornasse a tarefa do professor e do aluno mais leve, concentrando a atenção nos aspetos essenciais». Mais tarde, foram publicadas sucessivas versões atualizadas, que venderam até hoje mais de dez milhões de cópias, tornando a sua obra um guia altamente influente para o uso da língua durante grande parte do século XX.
Uma visão comum sobre o que é uma língua diz-nos, simplificadamente, que ela é um conjunto de termos - um léxico - e um conjunto de regras para a formação de outros termos e de frases - uma gramática. Contudo, léxico e gramática são apenas as pedras e a estrutura de um edifício que fica inerte se não for usado. Uma língua só é viva na medida em que os falantes a usam.
O Essencial sobre Pragmática Linguística debruça-se precisamente sobre o uso da língua, sobre as práticas linguísticas dos falantes e sobre a comunicação. O que está em observação são as actividades humanas em que entram as línguas. Muitas das acções humanas pressupõem o uso de uma língua. Ao perguntarmos, prometermos, pedirmos, afirmarmos, descrevermos, etc., usamos uma língua. O uso da linguagem está também presente nos actos de compra e venda, nos veredictos judiciais, na feitura das leis, no ensino, na publicidade e em todos os episódios da vida social. Mesmo o acto de votar é um acto linguístico: é dizer "sim" ou "não" a determinado partido ou questão política. Mas a observação dos actos linguísticos não esgota a pragmática linguística, pois esta ocupa-se ainda de outros grandes temas, como a diferença entre dizer e implicitar, a prática da delicadeza no uso da linguagem, a estrutura da conversação e a relação do acto linguístico com o seu contexto.
No mundo da globalização da informação, que se quer plural e imparcial, urge estudar as classificações bibliográficas como meios privilegiados de a organizar e veicular.
Esta obra aborda as classificações bibliográficas como modelos dinâmicos de organização do conhecimento. Pretende avaliar as vantagens e as fragilidades deste tipo de linguagem, no que respeita à representação e à recuperação do conhecimento, criando novos pontos de referência, bem como na contextualização teórica e dinâmica estrutural.
Este estudo apresenta dois eixos estruturantes: uma reflexão crítica sobre algumas questões teóricas que constituem este tipo de classificações e um estudo analítico-sintético de alguns sistemas de classificação mais utilizados em bibliotecas nacionais e internacionais.
A moda é uma realidade já largamente analisada sob uma perspectiva jornalística, estética, sociológica e psicológica. Faltava, porém, uma análise semântica do vestuário feminino, coisa que o autor nos proporciona com este livro. Partindo da descrição e da classificação da moda escrita, tal como se apresenta nas revistas da especialidade, Barthes elabora uma análise estrutural do vestuário feminino. Analisa o contributo do discurso verbal para o sistema da moda, o qual motiva as pessoas a consumi-la. Por outro lado, debruça-se também sobre a estrutura e o “jogo” de significados desse próprio discurso. O livro, redigido entre 1957 e 1963, constitui hoje um clássico da semiologia aplicada.
CONSIDERAÇÕES PRELIMIMARES: Relevância do verbo na estrutura da frase · Caracterização
dos verbos FLEXÃO VERBAL: Modos e tempos · As pessoas e os números · Aspecto · Voz
ESTRUTURA DA FORMA VERBAL: RADICAL e tema, característica e desinência · Formas
rizotónicas e formas arrizotónicas · Conjugação · Formação dos tempos simples VERBOS
AUXILIARES: Conjugação perifrásica · Voz activa · Voz passiva IRREGULARIDADE VERBAL
CONJUGAÇÃO PRONOMINAL VERBOS CONJUGADOS (MODELOS) OS VERBOS PORTUGUESES
PARTICÍPIOS DUPLOS
Fernando Venâncio conta-nos a história da língua portuguesa com paixão, elegância e um fino humor. Com rigor e precisão de paleontólogo, Fernando Venâncio começa no primeiro gemido da nossa língua, que remonta há séculos, tão distantes que Portugal ainda nem existia, passando pelos primeiros escritos, até à fala contemporânea que ainda hoje conserva registos, em estado fóssil, dessa movimentação primordial. Máquina do tempo que nos permite recuar à época em que o idioma se formou, Assim Nasceu Uma Língua faz-nos peregrinos numa caminhada que toca a língua galega ou o português brasileiro, evidenciando as profundas derivas que deram forma ao nosso idioma, a que Fernando Venâncio chama «um idioma em circuito aberto».