O comunismo foi um dos mais poderosos movimentos políticos e intelectuais que o mundo alguma vez testemunhou. No auge da sua influência, o comunismo governou um terço da população mundial. Contudo, talvez mais surpreendente do que a rápida implantação do comunismo e o seu extraordinário alcance foi a sua derrocada em Novembro de 1989. Nesta obra, David Priestland relata a história épica de um movimento que se enraizou em dezenas de países ao longo de 200 anos, desde o seu nascimento após a Revolução Francesa até à sua maturidade ideológica na Alemanha do século xix e à sua ascensão ao poder (e subsequente queda) no século xx. Principiando pelos primeiros comunistas modernos, na era de Robespierre, o autor analisa os motivos de pensadores e líderes, incluindo Marx, Engels, Lenine, Estaline, Fidel Castro, Che Guevara, Mao, Ho Chi Minh, Gorbachev e muitos outros. A Bandeira Vermelha foi considerado um dos livros do ano em 2013 pelo jornal Público.
David Priestland tem vindo a estudar o comunismo desde há muitos anos, quer em Oxford, onde é professor de História Contemporânea, quer nas Universidades Estatais de Moscovo. É, também, professor associado de St. Edmund Hall, tendo publicado as obras Stalinism and the Politics of Mobilization e Merchant, Soldier, Sage ? A new History of Power. O livro A Bandeira Vermelha fez parte da shorlist do Prémio Longman de História.
O comunismo foi um dos mais poderosos movimentos políticos e
intelectuais que o mundo alguma vez testemunhou. No auge da sua
influência, o comunismo governou um terço da população mundial.
Contudo, talvez mais surpreendente do que a rápida implantação do
comunismo e o seu extraordinário alcance foi a sua derrocada em
Novembro de 1989.
Nesta obra, David Priestland relata a história épica de um movimento
que se enraizou em dezenas de países ao longo de 200 anos, desde o
seu nascimento após a Revolução Francesa até à sua maturidade
ideológica na Alemanha do século xix e à sua ascensão ao poder (e
subsequente queda) no século xx.
Principiando pelos primeiros comunistas modernos, na era de
Robespierre, o autor analisa os motivos de pensadores e líderes,
incluindo Marx, Engels, Lenine, Estaline, Fidel Castro, Che Guevara,
Mao, Ho Chi Minh, Gorbachev e muitos outros.
Enquanto outros livros optam por uma visão histórica, este manual guia os leitores pelos meandros da Filosofia Política tal como ela é praticada nos dias de hoje.Esta é uma obra fundamental para professores, investigadores e estudantes, mas também para todos aqueles que se interessam por uma reflexão teoricamente alicerçada acerca das sociedades em que vivemos.Aborda muitas das grandes questões políticas do nosso tempo, como a pobreza global, as migrações internacionais, a crise da democracia, a crise ambiental, a nossa relação com os animais não humanos, a construção europeia, a multiculturalidade e o multiculturalismo, a guerra e o terrorismo.
"30 anos depois da morte de Sá Carneiro, este livro comemora a sua vida e obra política. «Estamos perante um livro que vale a pena reeditar e ler ou reler. A trinta anos da morte de Francisco Sá Carneiro, é difícil saber o que mais nos impressiona no seu vertiginoso percurso político: Se o contraste entre a brevidade da duração e a perenidade do testemunho; Se o contributo decisivo que dá para a criação e idiossincrasia do PPD-PSD, um dos pilares essenciais da nossa Democracia; Se a antevisão que revela dos grandes riscos da deriva da Revolução em 1975; Se a aposta que formula quanto aos maiores desígnios decorrentes daquela deriva: civilizar a Democracia, reformular o regime económico, integrar a Europa e refazer a Lusofonia; Se o exemplo que deixa de uma maneira única de intervir na política: com sentido de Estado, mas alegria e prazer lúdico; com visão estrutural, mas sensibilidade táctica; com coragem e gosto da ruptura, mas sentido humano e dimensão afectiva; com rica conjugação de inteligência, cultura e preocupação com valores. Tudo impressiona, de uma forma ou de outra. » Marcelo Rebelo de Sousa"Ver por dentro:
Nas páginas de «Manual de Geopolítica e Geoestratégia», agora numa nova edição revista e melhorada, a geopolítica é estudada numa perspetiva de inovação discursiva e analítica. À geopolítica clássica - assente em doutrinas sobre o poder nacional, sobre o poder mundial ou sobre a especificidade do poder nuclear - Pezarat Correia contrapõe a nova geopolítica com abordagens desafiantes, como as da ecopolítica, da demopolítica, da geoeconomia ou da biopolítica. E, muito significativamente, debruça-se sobre aquela que é afinal a única razão de ser da disciplina de Relações Internacionais: a Paz. Por outro lado, Pezarat Correia deixa também um desafio à sociedade portuguesa ao constituir um manual no qual se veiculam conceitos e formas de pensar que têm sido frequentemente ignorados pela generalidade das instituições.
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