A Chave da Teosofia
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| Editora | Minotauro |
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| Editora | Minotauro |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Helena P. Blavatsky |
Elena Petrovna Blavátskaya nasceu em Ekaterinoslav, no Império Russo (atualmente a cidade de Dnipro, na Ucrânia), em 1831 e faleceu em Londres em 1891. Foi responsável pela sistematização da Teosofia moderna e cofundadora da Sociedade Teosófica. Desde cedo mostrou possuir um caráter forte e dons psíquicos incomuns. Depois de um matrimónio prematuro fracassado, partiu num longo período de viagens por todo o mundo em busca de conhecimento filosófico, espiritual e esotérico. Num momento histórico em que a religião estava a ser rapidamente desacreditada pelo avanço da Ciência e da Tecnologia, reafirmou a crença no espírito, combatendo o dogmatismo e a superstição da fé da religião e a arrogância do materialismo científico, e incentivou o pensamento independente.
Sem pretender reivindicar a infalibilidade das suas ideias, apresentou ao mundo ocidental uma síntese de conceitos, técnicas e interpretações de uma grande variedade de fontes filosóficas, científicas e religiosas do mundo, antigas e modernas, organizando-as num corpo de conhecimento estruturado, lógico e coerente.
Sozinha, mudou a face da espiritualidade mundial para sempre.
«Helena Blavatsky foi a mulher mais extraordinária do seu século, ou de qualquer outro século.» William Stewart Ross
«Blavatsky fez com que um grande número de pessoas entendesse o que toda a Índia sempre entendeu: a importância das coisas invisíveis. O universo real é aquele que não vemos, os sentidos são muito limitados e por trás deles existe um campo ilimitado de desenvolvimento.» Edwin Arnold
«Mas que mulher! … Uma mente brilhante, culta e profundamente sábia; a generosidade em pessoa; uma mulher de fala e ação diretas, recusando-se aos chavões absurdos que tagarelamos socialmente sob o pretexto de boas maneiras, mas oferecendo sempre a verdade a quem a quisesse.» Christmas Humphreys
«Blavatsky era uma mulher completa: cientista, poetisa, pianista, pintora, filósofa, escritora, educadora e, acima de tudo, uma incansável guerreira na sua busca pela verdade e pela fraternidade universal. Ninguém incomodou tanto o preconceito religioso do século XIX, o charlatanismo espiritualista e a pompa intelectual como ela.» Paul Weinzweig
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Comentários sobre A Doutrina Secreta - As Instruções Não Publicadas de 1889Esta obra contém os manuscritos (perdidos durante mais de um século) de 21 reuniões semanais entre Helena Blavatsky e alguns estudantes de Teosofia, ocorridas em 1889. Esses estudantes colocavam perguntas sobre a incomparável obra que é A Doutrina Secreta, obtendo esclarecimentos e comentários da própria Autora, além de se abordarem outros temas esotéricos, metafísicos e científicos. Para os estudantes de A Doutrina Secreta e das restantes obras de H.P. Blavatsky, este é um instrumento absolutamente precioso. Helena Blavatsky (1831-1891) foi sem dúvida uma das mais poderosas, originais e influentes pensadoras dos últimos séculos. Muitas coordenadas espirituais, filosóficas, religiosas, psicológicas, científicas, ecológicas e universalistas do presente foram por ela antecipadas e, no seu tempo, recebidas com espanto. Inúmeras outras estão ainda por explorar. Fundadora da Sociedade Teosófica, desenvolveu um trabalho titânico; mas foi nos últimos anos da sua vida, e já bastante doente, que, qual cisne branco, levou a efeito a maior parte do seu extraordinário serviço. Embora já antes tivesse publicado Ísis sem Véu, livro com cerca de 1500 páginas, houvesse produzido incontáveis escritos (que hoje integram alguns dos 15 grossos volumes dos seus Collected Writings), e lançado uma profusão de ideias e iniciativas, dificilmente se imaginaria tudo aquilo que ainda brotaria das sua dedicação e sabedoria. Em 1888 saiu A Doutrina Secreta, livro ainda maior e decerto mais importante que Ísis sem Véu; em 1889, A Voz do Silêncio e A Chave para a Teosofia; em 1892, no ano a seguir à sua morte, publicou-se o Glossário Teosófico, de que apenas pôde rever algumas páginas e que não pôde completar, porém que é mesmo assim uma grande e valiosa obra. Durante esses últimos anos, escreveu ainda maus artigos avulsos; criou a Secção Esotérica da Sociedade Teosófica, para a qual deixou uma quantidade considerável de instruções escritas; e esteve amiúde disponível para reuniões de estudo e esclarecimento, como estas, de que se publicam as actas. A Doutrina Secreta é a maior e mais pujante obra literária de Helena Blavatsky e uma das mais extraordinárias que jamais se escreveram. É uma enorme ventura podermos ter acesso a comentários, explicações e esclarecimentos versando sobre aquele livro magistral, prodigalizados pela própria insigne Autora. Constituem um instrumento de extraordinário alcance para a compreensão da obra monumental de Helena Blavatsky. Por essa razão, é com uma imensa alegria que colocamos esta edição à disposição de todos os estudantes e buscadores que se expressam em língua Portuguesa. Como se explica no seu interior, o acervo destes documentos de valor inestimável, não só esteve por publicar, como se julgava perdido durante mais de um século. Acabou por ser encontrado e reconhecido em 1994, e publicado originalmente em Inglês, em 2010, depois de transcrito e anotado por Michael Gomes, e inclui igualmente um detalhado índice remissivo. -
A Voz do SilêncioA OBRA-PRIMA DA LITERATURA ESPIRITUAL que inspirou milhões de leitores em todo o mundo.A Voz do Silêncio narra a jornada do viajante espiritual ao longo do caminho da vida. Descreve os perigos que espreitam a cada momento, alertando sobre os cuidados a serem observados ao longo da viagem. É uma jornada iniciática que leva o buscador até ao coração do seu templo interior, e na qual a Voz do Silêncio, o eco da sua própria alma, é o único guia. Nenhum livro jamais afetou o pensamento de tantos homens e mulheres. É uma joia da literatura, um monumento da espiritualidade e um dos livros mais estimulantes alguma vez escritos. Faz um apelo à humanidade para abandonar o seu apego ao desejo, dissipar todo e qualquer pensamento errado e entrar no verdadeiro Caminho. Entre os seus admiradores contam-se personalidades ilustres como o Dalai Lama, Einstein, Tolstói, Aldous Huxley, Kandinsky, Carl Jung, Mahatma Gandhi, James Joyce, Krishnamurti, Daisets Suzuki, entre outros. ***«Li A Voz do Silêncio pela primeira vez quando estava em Oxford. Blavatsky foi iniciada no lado mais profundo do ensino Mahayana e espalhou o seu conhecimento pelo mundo. Ela fez mais do que qualquer outro indivíduo para trazer para o Ocidente o conhecimento da filosofia oriental.» D.T. Suzuki«A Voz do Silêncio influenciou fortemente muitos buscadores e aspirantes sinceros à sabedoria e compaixão do Caminho do Bodhisattva.» Dalai Lama -
Glossário Teosófico - A Versão Original e Póstuma de 1892, Editada por George MeadHelena P. Blavatsky (1831-1891) foi a fundadora do movimento teosófico e esotérico contemporâneo, e uma mulher de sabedoria ímpar. Apesar da oposição com que no seu tempo se defrontou, constitui uma referência para incontáveis pessoas em todo o mundo. Pode constatar-se como, progressivamente, têm vindo a ganhar força os ideais por que lutou, na altura quase sozinha: desde a consideração respeitosa pelas tradições espirituais do Oriente ao estudo atento do Gnosticismo, desde a ecologia à ética animal, desde o multiculturalismo às iniciativas ecuménicas. A influência e o fascínio exercido por esta figura invulgar, que escapa a todas as definições convencionais, é muito considerável entre pensadores de relevo, filósofos, psicólogos, religiosos e científicos. Cada Ciência, cada sistema de Sabedoria, tem a sua própria terminologia, necessita de recorrer a palavras adequadas para transmitir as suas ideias (ou, às vezes, de criar neologismos). Foi certamente por isso que a autora deitou mãos a esta obra, que é um dos componentes das cerca de 15.000 páginas que escreveu. Embora ainda trabalhasse nele quando morreu (sem o que decerto o teria acrescentado e melhorado), o seu “Glossário Teosófico” contém nada mais nada menos do que 2.797 verbetes sobre Esoterismo, Teosofia, Hinduísmo, Budismo, Taoismo, Hermetismo, Gnosticismo, Cabala, Alquimia, Magia, Astrologia, Mitologia, Filosofia e Ciência, constituindo uma referência e um livro de grande valor para os pesquisadores nessas áreas. -
A Chave da TeosofiaNesta obra clássica, H. P. Blavatsky faz, sob a forma de perguntas e respostas, uma exposição geral da filosofia esotérica e da sabedoria divina. A autora explica de forma clara, mas rigorosa, o que é a Teosofia e a Sociedade Teosófica, abordando os mistérios humanos, o ciclo da vida e da morte (os estados post-mortem), e o estudo de religiões comparadas, filosofia e ciência. -
Escritos Compilados de H. P. Blavatsky - Vol. VIIITRADUÇÃO E EDIÇÃO INTEGRAL DE TODOS OS VOLUMES DOS ESCRITOS COMPILADOS DE HELENA P. BLAVATSKY PELA PRIMEIRA VEZ EM LÍNGUA PORTUGUESA A edição completa de cada um dos 14 volumes dos “Blavatsky Collected Writings” é uma grande notícia para todos os estudantes de esoterismo de língua portuguesa. Iniciando-se com o volume VIII, constituiu um esforço conjunto da tradutora Marly Winckler, que realizou o colossal trabalho de traduzir todo o volume; do Centro Lusitano de Unificação Cultural, que se responsabiliza especialmente pelos volumes desde o VIII ao XIV; e da Editora Teosófica do Brasil, que se responsabiliza especialmente pelos volumes desde o I ao VII (mas, sendo, no fundo, cada edição pertença de ambas as entidades). Todos os volumes são de leitura autónoma. Os restantes volumes serão regularmente editados.
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Comeres de África Falados em PortuguêsMais de 270 receitas de países africanos, de Angola a São Tomé e Príncipe, passando por Cabo Verde, Guiné-Bissau e Moçambique. Comeres de África Falados em Português é um receituário, amorosamente coligido por Maria Augusta Carvalho, numa manifestação de acrisolada afeição pela herança culinária derivada da miscigenação, medrada nos produtos locais e nos resultantes do jogo das trocas entre o Oriente e o Ocidente, benéfica consequência da demanda dos Descobrimentos. Da fundada leitura dos ingredientes de cada receita, logo nos apercebemos quão profunda foi a referida miscigenação. São, aliás, inúmeras obras de todos os matizes a salientarem a importância do vai e vem dos produtos, sejam eles a batata, o tomate, o milho maís, as pimentas, os citrinos, ou as malaguetas, diferentes das conhecidas por piripiri ou gindungo do Congo (inhé-bóbó, em S. Tomé), que, por seu turno, são variantes do pimento vindo das Antilhas, no bornal de Colombo. As riquezas comestíveis do fascinante continente africano carecem, na sua maioria, de estudo no que tange às expressões culinárias, conforme as regiões e povos delas originários.Ver por dentro: