A Infanta Rebelde
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Neta de D. Miguel I e última filha de D. Miguel II, Maria Adelaide de Bragança, Infanta de Portugal, nasceu em Janeiro de 1912. Desde muito cedo, foi testemunha de um mundo em transformação. Assistiu à queda de impérios, viveu por dentro duas guerras mundiais e participou activamente na resistência contra os nazis. Por duas vezes esteve presa e em ambas foi condenada à morte. A intervenção directa de Salazar numa delas e um desenlace surpreendente noutra permitiram que continuasse a sua luta. Ao chegar a Portugal, já casada, com o seu estilo sincero, directo e inconformado, continuou a defender as ideias em que acreditava, no auxílio aos mais desfavorecidos, desagradando a uma sociedade que considerava a sua actuação pouco adequada a uma pessoa da sua condição. A Infanta Rebelde mostra-nos a vida de uma figura absolutamente ímpar na História Contemporânea de Portugal, mas, acima de tudo, o retrato de uma mulher que teve a coragem de ultrapassar todos os obstáculos e lutar pelo ideal que dava sentido à sua vida - tornar a sociedade, tal como a sua natureza, mais justa e benévola.
| Editora | Oficina do Livro |
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| Categorias | |
| Editora | Oficina do Livro |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Raquel Ochoa |
Raquel Ochoa
Vencedora do Prémio Revelação Agustina Bessa- -Luís com o romance A Casa-Comboio, publicado em 2010 e entretanto traduzido em italiano, Raquel Ochoa é autora de romances históricos (Mar Humano e As Noivas do Sultão), biografias (Bana – Uma Vida a Cantar Cabo Verde, A Infanta Rebelde e Manuel Vicente – A Desmontagem do Desconhecido) e crónicas de viagem (O Vento dos Outros, Sem Fim à Vista – A Viagem e Pés na Terra).
Nascida em Lisboa, licenciou-se em Direito. A sua ficção tem-se focado essencialmente no encontro de culturas ao longo da história.
É viajante e guia de viagens culturais a vários países, incluindo a Índia, que visita desde 2001.
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A Infanta RebeldeNeta de D. Miguel I e última filha de D. Miguel II, Maria Adelaide de Bragança, Infanta de Portugal, nasceu em Janeiro de 1912. Desde muito cedo, foi testemunha de um mundo em transformação. Assistiu à queda de impérios, viveu por dentro duas guerras mundiais e participou activamente na resistência contra os nazis. Por duas vezes esteve presa e em ambas foi condenada à morte. A intervenção directa de Salazar numa delas e um desenlace surpreendente noutra permitiram que continuasse a sua luta.Ao chegar a Portugal, já casada, com o seu estilo sincero, directo e inconformado, continuou a defender as ideias em que acreditava, no auxílio aos mais desfavorecidos, desagradando a uma sociedade que considerava a sua actuação pouco adequada a uma pessoa da sua condição.A Infanta Rebelde mostra-nos a vida de uma figura absolutamente ímpar na História Contemporânea de Portugal, mas, acima de tudo, o retrato de uma mulher que teve a coragem de ultrapassar todos os obstáculos e lutar pelo ideal que dava sentido à sua vida – tornar a sociedade, tal como a sua natureza, mais justa e benévola. -
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Pés na TerraDiz-nos a autora deste livro: «Com ou sem mapas, o mundo é um lugar esplêndido onde o observador é tão importante como o observado. E existem lugares (e pessoas) monótonos, poeirentos, íngremes e até extremamente assustadores; mas enfrentar a natureza tal como ela é faz de nós mulheres e homens maiores, até porque em qualquer beco escuro há sempre vida para uma candeia.» Quando lemos relatos de viagens, transformamo-nos nós próprios em viajantes. E isso não deixará de acontecer com a leitura deste notável Pés na Terra, da premiada escritora Raquel Ochoa, que reúne memórias de viagens aos cinco continentes, fazendo-nos olhar para o mundo contemporâneo como algo incrivelmente belo, mas também cheio de desigualdades e contradições. As suas experiências (sobre- tudo como mulher viajando sozinha e enfrentando o risco e o preconceito), as peripécias inesperadas, as provações e o desconforto a par da superação, do deslumbramento e da pacificação – e ainda o relato apaixonado de alguns encontros especiais ao longo da jornada – são o guia ideal para quem queira sair do seu umbigo para o umbigo do mundo, de mochila às costas ou sentado no sofá. -
Pés na TerraDiz-nos a autora deste livro: «Com ou sem mapas, o mundo é um lugar esplêndido onde o observador é tão importante como o observado. E existem lugares (e pessoas) monótonos, poeirentos, íngremes e até extremamente assustadores; mas enfrentar a natureza tal como ela é faz de nós mulheres e homens maiores, até porque em qualquer beco escuro há sempre vida para uma candeia.»Quando lemos relatos de viagens, transformamo-nos nós próprios em viajantes. E isso não deixará de acontecer com a leitura deste notável Pés na Terra, da premiada escritora Raquel Ochoa, que reúne memórias de viagens aos cinco continentes, fazendo-nos olhar para o mundo contemporâneo como algo incrivelmente belo, mas também cheio de desigualdades e contradições. As suas experiências (sobre- tudo como mulher viajando sozinha e enfrentando o risco e o preconceito), as peripécias inesperadas, as provações e o desconforto a par da superação, do deslumbramento e da pacificação e ainda o relato apaixonado de alguns encontros especiais ao longo da jornada são o guia ideal para quem queira sair do seu umbigo para o umbigo do mundo, de mochila às costas ou sentado no sofá. -
A Casa-ComboioHonorato, Rudolfo, Baltazar e Clara, quatro gerações da mesma família, são os fios que ligam a saga fascinante dos Carcomo ao longo de mais de um século. Habitando uma espécie de «casa-comboio», a sua história – que começa em Nagar-Aveli e termina em Lisboa – baseia-se na de uma família verdadeira.Com uma notável capacidade de efabulação, a autora abre-nos a janela sobre o modus vivendi de tantos indo-portugueses – quer a experiência feliz, quer a traumática, em territórios como Goa, Damão e Diu, outrora sob o domínio da Coroa e do Estado portugueses e hoje bastante esquecidos. A Casa-Comboio – um romance histórico poético sobre uma cultura riquíssima e cativante, recheado de investigação preciosa – é também uma homenagem à valentia dos homens e mulheres comuns.
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