A Invenção do Dia Claro
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Edição fac-similada «Escripta de uma só maneira para todas as espécies de orgulho, seguida das démarches para a Invenção e acompanhada das confidencias mais intimas e geraes. Ensaios para a iniciação de portuguezes na revelação da pintura — Com um retrato do autor por elle-proprio — primeiro milhar — Lisbôa "Olisipo", Apartado 145, 1921
(redigido conforme o texto original)
| Editora | Assírio & Alvim |
|---|---|
| Coleção | Obras de José de Almada Negreiros |
| Categorias | |
| Editora | Assírio & Alvim |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | José de Almada Negreiros |
José de Almada Negreiros
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K4 O Quadrado AzulAlmada Negreiros publicou, em 1917, em folheto, um texto com o insólito nome de K4, O Quadrado Azul, conto denominado de “poesia terminus”, para “ser lido pelo menos duas vezes prós muito inteligentes e d’aqui pra baixo é sempre a dobrar”.K4, O Quadrado Azul, aqui publicado em edição fac-similada, foi descrito por Mafalda Ivo Cruz, no jornal Público, como sendo “uma jóia rara”. -
PoemasIniciou-se a obra completa de José de Almada Negreiros com a publicação de Poemas, numa edição exemplarmente organizada por Luís Manuel Gaspar, Mariana Pinto dos Santos e Fernando Cabral Martins. Incluem-se, neste volume, treze poemas inéditos como “Chez Moi”, que nunca havia sido publicado em Portugal, e uma secção com poemas variantes que, por vezes, assumem a forma de fragmentos, como “O Menino d’Olhos de Gigante”. Poesia, pintura e desenho entrecruzam-se, naquilo que Fernando Cabral Martins descreveu como sendo uma “singularidade única na moderna história cultural portuguesa, das suas práticas artísticas, que têm a poesia e a pintura como faces mais visíveis e o teatro como referente último”. -
Nome de GuerraNome de Guerraé a grande obra de Almada Negreiros no campo da ficção.Obra que, se testemunha a obediência do autor a algumas das normas da escrita clássica, não perturba no entanto a sua capacidade de inovação e originalidade.Esta obra foi escrita em 1925 e é o romance de iniciação de um jovem provinciano proveniente de uma família abastada. Quando o tio de Luís Antunes o envia para Lisboa, ao cuidado do seu amigo D. Jorge (descrito como “bruto como as casas e ordinário como um homem”), com o propósito de o educar nas “provas masculinas”, não imaginava o desenlace de tal aventura.Apesar de, na primeira noite, D. Jorge ter ficado convencido da inutilidade dos seus préstimos, Antunes concluiu que o “corpo nu de mulher foi o mais belo espectáculo que os seus olhos viram em dias de sua vida”, decidindo-se a perseguir Judite. Esta “via perfeitamente que o Antunes não estava destinado para ela”, mas “não lhe faltava dinheiro e dinheiro é o principal para esperar, para disfarçar, para mentir a miséria e a desgraça”.Assim se inicia a história de Luís Antunes e Judite, que terminará com a prodigiosa e desconcertante frase, “não te metas na vida alheia se não queres lá ficar”. -
Manifestos e ConferênciasApresentam-se neste volume a totalidade dos Manifestos e Conferências enunciados por José de Almada Negreiros, desde os mais divulgados, como o “Manifesto Anti-Dantas”, até diversos fragmentos pouco conhecidos do público em geral.Para uns e outros, o cuidado colocado na edição deste livro foi de um rigor exemplar, corrigindo erros crónicos das anteriores edições de obras de Almada. No final, um posfácio contextualiza toda esta edição.A conferência é a arte-síntese de Almada. É uma direcção única, que oferece a totalização do acto vital e político como acto artístico. Do mesmo modo, quanto à literatura, a edição é de exigência gráfica absoluta, desde o “Manifesto Anti-Dantas” e por extenso de 1916 até ao ensaio “Orpheu” de 1965, passando pelos esfuziantes folhetos futuristas do Litoral ou de K4 O Quadrado Azul. Não existe um poema-partitura, uma alografia que habite o empíreo das formas puras, mas um poema-corpo, desenhado nas páginas, encenado no papel. -
Almada, Os Painéis, a Geometria e Tudo: As entrevistas com António Valdemar«É preciso que o leitor saiba que, ao escolher este livro, acertou em cheio. Este é um livro que desfaz a nossa falta dele. É um livro que torna próximo, reunido e nítido o que até agora estava distante, disperso e desfocado. É um livro que, 55 anos depois, restitui à voz de Almada o seu som escrito mais sonoro, mais sucinto, mais sucessivo ("alto e bom som", gostava ele de dizer). É um livro atravessado por uma estrada que passa em todos os lugares onde aquele para quem a arte era um todo e o artista um tudo firmou a sua soberania, a sua sabedoria, o seu saque. É um livro de palavras que procuram uma verdade que não é o contrário de uma mentira, mas o oposto de uma outra verdade. É um livro por onde o tempo corre para acompanhar a sua fuga: garrafa arrebatada ao mar fundo do passado, lança atirada à terra seca do presente, nave apontada ao céu alto do futuro ("Até hoje fui sempre futuro", Almada). É um livro (documento, depoimento e testemunho) que fala da geometria que fala - que fala da geometria que "assim fala"».José Manuel dos Santos, in Prefácio -
Nome de Guerra"Nome de Guerra", escrito em 1925, é o romance de iniciação de um jovem provinciano proveniente de uma família abastada. Quando o tio de Luís Antunes o envia para Lisboa, ao cuidado do seu amigo D. Jorge (descrito como "bruto como as casas e ordinário como um homem"), com o propósito de o educar nas "provas masculinas", não imaginava o desenlace de tal aventura. Apesar de, na primeira noite, D. Jorge ter ficado convencido da inutilidade dos seus préstimos, Antunes concluiu que o "corpo nu de mulher foi o mais belo espectáculo que os seus olhos viram em dias de sua vida", decidindo- se a perseguir Judite. Esta "via perfeitamente que o Antunes não estava destinado para ela", mas "não lhe faltava dinheiro e dinheiro é o principal para esperar, para disfarçar, para mentir a miséria e a desgraça". Assim se inicia a história de Luís Antunes e Judite, que terminará com a prodigiosa e desconcertante frase, "não te metas na vida alheia se não queres lá ficar". Esta edição do único romance de Almada Negreiros apresenta diferenças face às anteriores publicadas na Assírio & Alvim, uma vez que foi entretanto localizado o original (dactiloscrito/manuscrito) de Nome de Guerra no espólio da família, o que constituiu importante fonte para nova revisão. O confronto com o original permitiu detectar vários erros, quer tipográficos quer resultantes de intervenções editoriais na prosa de Almada Negreiros, umas na primeira edição outras na segunda, designadamente mudanças na pontuação e ausência ou substituição de palavras, que alteram significativamente o ritmo de leitura e, em alguns casos, o sentido das frases originais. Livro recomendado para o Ensino Secundário como sugestão de leitura. -
Ficções EscolhidasTextos em prosa narrativa que começam por ser exemplos singulares de uma Vanguarda com traços futuristas e simultaneístas, e que depois de 1920 se tornam contos com uma escrita moderna, desenvolta e brilhante, de sabor inconfundível, de que aqui se inclui um inédito. A colecção Almada Breve reúne uma série de antologias da obra literária de José de Almada Negreiros. Organizada por géneros, apresenta em sequência cronológica textos decisivos do autor, anotados, com uma introdução que os contextualiza, e incluindo os desenhos ou arte gráfica das publicações originais, elementos imprescindíveis para a leitura dos escritos de que fazem parte. -
ManifestosSão apenas quatro, mas os manifestos de Almada Negreiros constituem peças-chave para a Vanguarda nos anos 10 do século XX. São textos de grande intensidade, que participam de um momento revolucionário nas artes em Portugal e no mundo. A colecção Almada Breve reúne uma série de antologias da obra literária de José de Almada Negreiros. Organizada por géneros, apresenta em sequência cronológica textos decisivos do autor, anotados, com uma introdução que os contextualiza, e incluindo os desenhos ou arte gráfica das publicações originais, elementos imprescindíveis para a leitura dos escritos de que fazem parte. -
Poemas EscolhidosOs poemas incluídos nesta antologia, entre os quais um inédito, situam- se num arco temporal de meio século, mas concentram-se nos primeiros anos, quando Almada é figura principal do Modernismo. No seu todo, formam um conjunto de uma singularidade que se destaca pela sua especial qualidade lírica. -
Três Histórias DesenhadasÉ na década de vinte, em 1926, que Almada publica, no semanário ilustrado «Sempre Fixe», as histórias «Era Uma Vez», «O Sonho de Pechalim» e «A Menina Serpente», que aqui se apresentam com base nos desenhos originais, fora uma ou outra lacuna.Como nos diz Sara Afonso Ferreira, no prefácio a esta edição, «[?] o autor confecciona ao longo dos anos uma série de caderninhos, geralmente em harmónio, por ele manuscritos e ilustrados dedicados ao estudo do número e da geometria. No entanto, ao apresentar desta forma os desenhos destinados à publicação de uma história aos quadradinhos num jornal, sem acompanhar os desenhos originais do texto do seu conto (de que apenas temos a versão do "Sempre Fixe"), Almada sugere a importância das imagens como veículo da narrativa - a segunda história publicada no "Sempre Fixe", "O Sonho de Pechalim", apresenta-se, aliás, sem qualquer texto (as legendas deviam ser redigidas pelos pequenos leitores no âmbito de um concurso infantil) - que as histórias podem ser contadas apenas por desenhos, que as histórias podem ser: desenhadas.»
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Vemo-nos em AgostoTodos os anos, a 16 de agosto, Ana Magdalena Bach apanha o ferry que a leva até à ilha onde a mãe está enterrada, para visitar o seu túmulo. Estas viagens acabam por ser um convite irresistível para se tornar uma pessoa diferente durante uma noite por ano.Ana é casada e feliz há vinte e sete anos e não tem motivos para abandonar a vida que construiu com o marido e os dois filhos. No entanto, sozinha na ilha, Ana Magdalena Bach contempla os homens no bar do hotel, e todos os anos arranja um novo amante. Através das sensuais noites caribenhas repletas de salsa e boleros, homens sedutores e vigaristas, a cada agosto que passa Ana viaja mais longe para o interior do seu desejo e do medo escondido no seu coração.Escrito no estilo inconfundível e fascinante de García Márquez, Vemo-nos em Agosto é um hino à vida, à resistência do prazer apesar da passagem do tempo e ao desejo feminino. Um presente inesperado de um dos melhores escritores que o mundo já conheceu. A tradução é de J. Teixeira de Aguilar. -
Deus na EscuridãoEste livro explora a ideia de que amar é sempre um sentimento que se exerce na escuridão. Uma aposta sem garantia que se pode tornar absoluta. A dúvida está em saber se os irmãos podem amar como as mães que, por sua vez, amam como Deus. -
O ColecionadorNo mais recente e trepidante thriller de Daniel Silva, autor n.º 1 da lista dos mais vendidos do The New York Times, Gabriel Allon embarca na busca de um quadro roubado de Vermeer e descobre uma conspiração que poderia levar o mundo à beira do Armagedão nuclear.Na manhã seguinte à gala anual da Venice Preservation Society, Gabriel Allon, restaurador de quadros e espião lendário, entra no seu bar preferido da ilha de Murano e aí encontra o general Cesare Ferrari, comandante da Brigada de Arte, que aguarda, ansioso, a sua chegada. Os carabinieri tinham feito uma descoberta assombrosa na villa amalfitana de um magnata sul-africano morto em circunstâncias suspeitas: uma câmara acouraçada secreta que continha uma moldura e um esticador vazios cujas dimensões coincidiam com as do quadro desaparecido mais valioso do mundo. O general Ferrari pede a Gabriel para encontrar discretamente a obra-prima antes que o seu rasto se volte a perder. - Esse não é o vosso trabalho?- Encontrar quadros roubados? Teoricamente, sim. Mas o Gabriel é muito melhor a fazê-lo do que nós.O quadro em questão é O concerto de Johannes Vermeer, uma das treze obras roubadas do Museu Isabella Stewart Gardner de Boston, em 1990. Com a ajuda de uma aliada inesperada, uma bela hacker e ladra profissional dinamarquesa, Gabriel não demora a descobrir que o roubo do quadro faz parte de uma tramoia ilegal de milhares de milhões de dólares na qual está implicado um indivíduo cujo nome de código é «o colecionador», um executivo da indústria energética estreitamente vinculado às altas esferas do poder na Rússia. O quadro desaparecido é o eixo de um complô que, caso seja bem-sucedido, poderia submeter o mundo a um conflito de proporções apocalípticas. Para o desmantelar, Gabriel terá de perpetrar um golpe de extrema audácia enquanto milhões de vidas estão presas por um fio. -
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Os Meus Dias na Livraria MorisakiEsta é uma história em que a magia dos livros, a paixão pelas coisas simples e belas e a elegância japonesa se unem para nos tocar a alma e o coração.Estamos em Jimbocho, o bairro das livrarias de Tóquio, um paraíso para leitores. Aqui, o tempo não se mede da mesma maneira e a tranquilidade contrasta com o bulício do metro, ali ao lado, e com os desmesurados prédios modernos que traçam linhas retas no céu.Mas há quem não conheça este bairro. Takako, uma rapariga de 25 anos, com uma existência um pouco cinzenta, sabe onde fica, mas raramente vem aqui. Porém, é em Jimbocho que fica a livraria Morisaki, que está na família há três gerações: um espaço pequenino, num antigo prédio de madeira. Estamos assim apresentados ao reino de Satoru, o excêntrico tio de Takako. Satoru é o oposto de Takako, que, desde que o rapaz por quem estava apaixonada lhe disse que iria casar com outra pessoa, não sai de casa.É então que o tio lhe oferece o primeiro andar da Morisaki para morar. Takako, que lê tão pouco, vê-se de repente a viver entre periclitantes pilhas de livros, a ter de falar com clientes que lhe fazem perguntas insólitas. Entre conversas cada vez mais apaixonadas sobre literatura, um encontro num café com um rapaz tão estranho quanto tímido e inesperadas revelações sobre a história de amor de Satoru, aos poucos, Takako descobre uma forma de falar e de estar com os outros que começa nos livros para chegar ao coração. Uma forma de viver mais pura, autêntica e profundamente íntima, que deixa para trás os medos do confronto e da desilusão. -
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Uma Noite na Livraria Morisaki - Os meus Dias na Livraria Morisaki 2Sim, devemos regressar onde fomos felizes. E à livraria Morisaki, lugar de histórias únicas, voltamos com Takako, para descobrir um dos romances japoneses mais mágicos do ano.Estamos novamente em Tóquio, mais concretamente em Jimbocho, o bairro das livrarias, onde os leitores encontram o paraíso. Entre elas está a livraria Morisaki, um negócio familiar cuja especialidade é literatura japonesa contemporânea, há anos gerida por Satoru, e mais recentemente com a ajuda da mulher, Momoko. Além do casal, a sobrinha Takako é presença regular na Morisaki, e é ela quem vai tomar conta da livraria quando os tios seguem numa viagem romântica oferecida pela jovem, por ocasião do aniversário de casamento.Como já tinha acontecido, Takako instala-se no primeiro andar da livraria e mergulha, instantaneamente, naquele ambiente mágico, onde os clientes são especiais e as pilhas de livros formam uma espécie de barreira contra as coisas menos boas do mundo. Takako está entusiasmada, como há muito não se sentia, mas… porque está o tio, Satoru, a agir de forma tão estranha? E quem é aquela mulher que continua a ver, repetidamente, no café ao lado da livraria?Regressemos à livraria Morisaki, onde a beleza, a simplicidade e as surpresas estão longe, bem longe de acabar. -
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