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A Última Lua de Homem Grande

Mário Lúcio Sousa

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Sinopse

Chamava-se Amílcar Cabral e foi escolhido recentemente por historiadores de todo o mundo como um dos vinte maiores líderes da História da Humanidade.  Com uma vida cheia, mas apenas 49 anos e tanto por fazer, Amílcar Cabral  regressa a casa certa noite para encontrar a morte à sua espera. Sem poder  fugir aos tiros, cai junto do automóvel e, observando a Lua Cheia, reconstitui,  em prodigiosas regressões e bastas reminiscências, todos os passos da sua  vida pública e privada para compreender quem o terá assassinado e porquê,  desvendando afinal a si mesmo o mistério que permanece até hoje.
Usando a terceira pessoa num original e inusitado monólogo, aquele a quem os seus chamavam «Homem Grande» revisita a infância, a relação com a mãe, a vida de estudante, os amores, as traições, o sonho da independência para  as suas duas pátrias – Guiné e Cabo Verde – e põe a nu o absurdo de uma guerra, os meandros dos interesses internacionais e os desmandos do poder em África.
Finalista do Prémio LeYa em 2021, A Última Lua de Homem Grande é um  romance notável com impacto mundial, que envolve a um tempo líderes  de mais de vinte países – do Papa às grandes figuras do século xx – e homens  e mulheres comuns, quantas vezes anónimos, de todo o mundo.

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Autor

Mário Lúcio Sousa

Mário Lúcio Sousa nasceu no Tarrafal, ilha de Santiago, Cabo Verde, em 1964. Licenciado em Direito pela Universidade de Havana, foi deputado ao Parlamento Cabo-Verdiano e embaixador cultural do seu país antes de se tornar, em 2011, Ministro da Cultura de Cabo Verde. Condecorado com a Ordem do Vulcão, ao lado de Cesária Évora, foi o artista mais jovem de sempre a receber tal distinção. É músico e compositor. Além do presente romance, é autor de: Nascimento de Um Mundo (poesia, 1990); Sob os Signos da Luz (poesia, 1992); Para Nunca Mais Falarmos de Amor (poesia, 1999); Os Trinta Dias do Homem mais Pobre do Mundo (ficção, 2000), prémio do Fundo Bibliográfico da Língua Portuguesa; Vidas Paralelas (ficção, 2003); Saloon (teatro, 2004); Teatro (colectânea, 2008); O Novíssimo Testamento (romance, 2010), Prémio Literário Carlos de Oliveira; Biografia do Língua (romance, 2015), Prémio Literário Miguel Torga e Prémio do P.E.N. Clube para Narrativa; O Diabo Foi Meu Padeiro (2019); Manifesto a Crioulização (pensamento, 2021).

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