A Luz da Cal - Itinerário Alentejano
"A Luz da Cal "surge no âmbito das comemorações do centenário do nascimento de Urbano Tavares Rodrigues. Uma obra única, que relembra a grandeza do grande escritor, que perpetuou o Alentejo como um mundo livre, sem muros, que deixou passar das invasões e permaneceu inviolado, alheio às mutações da história (…) Nenhum limite no espaço e no tempo (…).Assim é o seu itinerário alentejano, feito em parceria com António Homem Cardoso. Esta dupla revela-nos o íntimo do “seu Alentejo”, de um modo poético e belo, reforçado pelas fotografias, igualmente poéticas, que narram para além dos campos alentejanos, os céus de horizontes largos, das aldeias brancas com as suas gentes.
| Editora | By the Book |
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| Editora | By the Book |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Urbano Tavares Rodrigues |
Urbano Tavares Rodrigues não é apenas o grande escritor do Alentejo, das suas gentes e das suas paisagens, é também o romancista e contista de Lisboa e de outras atmosferas cosmopolitas que, como jornalista e professor universitário, bem conheceu, viajando por todo o mundo.
Catedrático jubilado da Faculdade de Letras de Lisboa, membro da Academia das Ciências, tem uma obra literária e estatística muito vasta e traduzida em inúmeros idiomas, do francês e do espanhol ao russo e ao chinês. Obteve diversos prémios, entre eles o de Vida Literária da Associação Portuguesa de Escritores, o prémio Fernando Namora, o Ricardo Malheiros da Academia das Ciências, etc.
De entre os seus maiores êxitos de crítica e de público, lembramos A Noite Roxa, Bastardos do Sol, Os Insubmissos, Imitação da Felicidade, Fuga Imóvel, Violeta e a Noite, O Supremo Interdito, Nunca Diremos Quem Sois e A Estação Dourada.
Urbano Tavares Rodrigues, que foi afastado do ensino universitário durante as ditaduras de Salazar e Caetano, participou ativamente na resistência e foi preso e encarcerado por várias vezes nos anos sessenta.
Faleceu no dia 9 de agosto de 2013, em Lisboa.
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21 Dias de Luta"Foi com esses que eu estive, foi por eles que me bati. [...] Ao lado dos mais infelizes, dos mais desprezados é que estive. Mais uma vez, teimosamente, ao lado dos fracos e dos explorados. Não há sofisma que volte isto do avesso. Por isso, agora, exausto, reconsidero que estou certo no meu posto de combate. Conheci, é verdade, ardentes e revulsivas alegrias. Vi correr lágrimas de chumbo por faces já velhas de camponesas e camponeses de meia idade, que vinham abraçar-me e lembrar os mortos queridos, os risos partilhados no sofrimento e na esperança. Rostos de barro, punhos cerrados, lábios macios de mulheres que me beijavam como mães e que tinham conhecido a minha mãe, a minha infância." -
O Eterno EfémeroNovo romance. Uma escrita plástica, rica, sensual e por vezes poética.Visitação de uma vida escondida, que existe na tranquila, burguesa cidade de Lisboa, um inquérito à volta de um crime, romance psicológico e romance policial, com mistérios por esclarecer e com janelas abertas para o mundo da pobreza e da violência, de ocultas e expostas dores em que vivemos, O Eterno Efémero é um dos livros mais envolventes de Urbano Tavares Rodrigues, em que se misturam o conhecimento dos abismos humanos, um erotismo aberto ou dissimulado, o amor que se procura, se recusa ou se desdenha. Tudo isto na escrita plástica, rica, sensual e por vezes poética de Urbano Tavares Rodrigues. -
Ao Contrário das OndasEm torno de dois homens e uma mulher, um retrato irónico e sensual da nossa sociedade. Em cada uma das quatro partes deste romance, uma personagem se desnuda ou tenta fazê-lo, até aos limites do possível, e uma sociedade consumista, hedonista e angustiada vai surgindo em seu redor. No entanto persiste em algumas dessas personagens, cuja trajectória de vida passou pelas grandes transformações do 25 de Abril, um conflito interior entre ideais e ambições. Assistimos a separações, novas ligações e frustrações de vária ordem e a conflitos de geração. Perto do final, uma decisão do governo sobre a privatização da justiça vem alterar o comportamento de várias personagens. -
Obras Completas - Volume IAs novelas, quase romances, e contos, que compõem este livro correspondem ao período de seis anos em que Urbano Tavares Rodrigues viveu como professor em França, e viajou por outros países europeus. Duas destas novelas, Escombros e Jornada sem Regresso, foram consideradas pela crítica de então obras-primas. Apresentam certas marcas do existencialismo e do marxismo, que hão-de perdurar na sua obra, e uma consciência social, ainda em formação, com raízes nas injustiças do Alentejo da sua infância. Nesta obra vemos em cenários cosmopolitas jovens portugueses perante uma sociedade mais evoluída em que se integram, mas conservando alguns deles arraigados preconceitos, mesmo quando deles desdenham. Outros, pelo contrário, ultrapassam as próprias regras do país de acolhimento. Uma vez ou outra já aqui se pressente o escritor de resistência dos anos 60 e 70 que, regressado a Portugal, mantendo toda a sua subjectividade, se empenha a fundo na denúncia do sistema. Mesmo nos romances mais recentes de Urbano Tavares Rodrigues onde a sua escrita se apura ao extremo e ele criticamente aborda o íntimo das relações humanas no contexto actual, há por vezes ecos da problemática destes seus primeiros livros. Na obra completa de Urbano Tavares Rodrigues deparamo-nos com a crónica de muitas décadas da vida portuguesa da segunda metade do século XX e já do século XXI. -
A Última ColinaConjunto de contos que reúne textos inéditos e outros que andavam dispersos. um grande espaço neste novo conjunto de contos de Urbano Tavares Rodrigues, a par de textos totalmente realistas, onde são colocados grandes problemas do nosso tempo e de sempre. Nuns e noutros, com a riqueza de imaginação e o halo poético da linguagem de Urbano, nota-se um desejo de intervenção que, sem diminuir a qualidade estética da obra, lhe confere uma acentuada importância social. Há neste livro cenas e paisagens inesquecíveis da Lisboa de hoje, onde a miséria cresce no meio da corrupção e da especulação desenfreada, como há a visão de Beirute em escombros, após os bombardeamentos. E personagens insólitas, arrancadas ao mistério da vida. -
Obras Completas - Volume IIContinuação da Publicação da Obra completa de Urbano Tavares Rodrigues A presente edição conta ainda com um Prefácio de Manuel Gusmão, cuja extrema densidade de análise desmonta todos os processos narrativos do autor de Bastardos do Sol e ilumina os caminhos da solidariedade que tornam estes seus livros em comovedoras obras de resistência. Toda a poesia da escrita de Urbano Tavares Rodrigues é vista à lupa por Manuel Gusmão na sua beleza e funcionalidade. Reúnem-se neste volume os livros: Uma Pedrada no Charco , Nus e Suplicantes, o seu primeiro romance, Bastardos do Sol e mais uma recolha de contos e novelas, As aves da Madrugada, correspondentes ao fim dos anos 50 e o início dos anos 60. -
Os Terraços de JunhoQuase todos estes contos se caracterizam pelo insólito, pelo mágico, pelo surpreendente. Pairam entre o real e o irreal numa fascinante contradança de amor, aventura e desespero. E contudo o social nunca é esquecido. Mas é na segunda parte, um conjunto de textos intitulado "Angustia com licor de rosas", que o onírico prevalece e a intensa pulsão poética da escrita de Urbano Tavares Rodrigues dá a esses textos contornos de invulgar sedução. Jamais o autor de "O eterno efémero" foi tão longe na devassa do ser humano e dos seus alçapões. Uma luminosa viagem pelos corredores secretos da vida. -
A Imensa Boca dessa Angústia e Outras HistóriasEm A Imensa Boca dessa Angústia plasma-se a trágica e convulsa crise que abala o mundo em que vivemos.Na sua escrita inimitável, ora lírica, ora irónica, ora cáustica, Urbano Tavares Rodrigues analisa a situação, por vezes com dureza, mas sempre com o humanismo compassivo que caracteriza a sua escrita e com o halo mágico e fantástico dos seus melhores livros de ficção.Um livro que ficará seguramente na memória dos seus leitores. -
Nenhuma VidaEste é o livro que Urbano Tavares Rodrigues (6 de Dezembro de 1923 - 9 de Agosto de 2013) entregou para publicação alguns dias antes de falecer.Urbano chamou-lhe "romance breve", porventura a melhor descrição para esta narrativa. Em 14 curtos capítulos, deparamo-nos com algumas histórias e muitos lugares que têm como fio condutor um homem: Tiago Manuel. Tornou-se uma «figura lendária no seu Alentejo e na Lisboa que tanto amou e até por essa Europa das suas lutas e nas Américas por onde peregrinou e deixou mistério, rastos de sonho e amor», para citar as palavras do autor.A Dom Quixote orgulha-se de publicar este texto inédito de Urbano Tavares Rodrigues, um escritor incontornável da história da Literatura Portuguesa.
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Para Tão Curtos Amores, Tão Longa VidaNuma época e num país como o nosso, em que se regista um número muito elevado de divórcios, e em que muitos casais preferem «viver juntos» a casar-se, dando origem nas estatísticas a muitas crianças nascidas «fora do casamento», nesta época e neste país a pergunta mais próxima da realidade não é por que duram tão pouco tantos casamentos, mas antes: Por que é que há casamentos que duram até à morte dos cônjuges? Qual é o segredo? Há um segredo nisso? Este novo livro de Daniel Sampaio, que traz o título tão evocativo: Para Tão Curtos Amores, Tão Longa Vida, discute as relações afetivas breves e as prolongadas, a monogamia e a infidelidade, a importância da relação precoce com os pais e as vicissitudes do amor. Combinando dois estilos, o ficcional e o ensaístico, que domina na perfeição, o autor traz perante os nossos olhos, de modo muito transparente e sem preconceitos, tão abundantes nestas matérias, os problemas e dificuldades dos casais no mundo de hoje, as suas vitórias e derrotas na luta permanente para manterem viva a sua união.Um livro para todos nós porque (quase) todos nós, mais tarde ou mais cedo, passamos por isso. -
Sobre as MulheresSobre as Mulheres é uma amostra substancial da escrita de Susan Sontag em torno da questão da mulher. Ao longo dos sete ensaios e entrevistas (e de uma troca pública de argumentos), são abordados relevantes temas, como os desafios e a humilhação que as mulheres enfrentam à medida que envelhecem, a relação entre a luta pela libertação das mulheres e a luta de classes, a beleza, o feminismo, o fascismo, o cinema. Ao fim de cinquenta anos – datam dos primeiros anos da década de 1970 –, estes textos não envelheceram nem perderam pertinência. E, no seu conjunto, revelam a curiosidade incansável, a precisão histórica, a solidez política e o repúdio por categorizações fáceis – em suma, a inimitável inteligência de Sontag em pleno exercício.«É um deleite observar a agilidade da mente seccionando através da flacidez do pensamento preguiçoso.» The Washington Post«Uma nova compilação de primeiros textos de Sontag sobre género, sexualidade e feminismo.» Kirkus Reviews -
A Vida na SelvaHá quem nasça para o romance ou para a poesia e se torne conhecido pelo seu trabalho literário; e quem chegue a esse ponto depois de percorrer um longo caminho de vida, atravessando os escolhos e a complexidade de uma profissão, ou de uma passagem pela política, ou de um reconhecimento público que não está ligado à literatura. Foi o caso de Álvaro Laborinho Lúcio, que publicou o seu primeiro e inesperado romance (O Chamador) em 2014.Desde então, em leituras públicas, festivais, conferências e textos com destinos vários, tem feito uma viagem de que guarda memórias, opiniões, interesses, perguntas e respostas, perplexidades e reconhecimentos. Estes textos são o primeiro resumo de uma vida com a literatura – e o testemunho de um homem comprometido com as suas paixões e o diálogo com os outros. O resultado é comovente e tão inesperado como foi a publicação do primeiro romance. -
O Infinito num JuncoA Invenção do livro na antiguidade e o nascer da sede dos livros.Este é um livro sobre a história dos livros. Uma narrativa desse artefacto fascinante que inventámos para que as palavras pudessem viajar no tempo e no espaço. É o relato do seu nascimento, da sua evolução e das suas muitas formas ao longo de mais de 30 séculos: livros de fumo, de pedra, de argila, de papiro, de seda, de pele, de árvore, de plástico e, agora, de plástico e luz.É também um livro de viagens, com escalas nos campos de batalha de Alexandre, o Grande, na Villa dos Papiros horas antes da erupção do Vesúvio, nos palácios de Cleópatra, na cena do homicídio de Hipátia, nas primeiras livrarias conhecidas, nas celas dos escribas, nas fogueiras onde arderam os livros proibidos, nos gulag, na biblioteca de Sarajevo e num labirinto subterrâneo em Oxford no ano 2000.Este livro é também uma história íntima entrelaçada com evocações literárias, experiências pessoais e histórias antigas que nunca perdem a relevância: Heródoto e os factos alternativos, Aristófanes e os processos judiciais contra humoristas, Tito Lívio e o fenómeno dos fãs, Sulpícia e a voz literária de mulheres.Mas acima de tudo, é uma entusiasmante aventura coletiva, protagonizada por milhares de personagens que, ao longo do tempo, tornaram o livro possível e o ajudaram a transformar-se e evoluir – contadores de histórias, escribas, ilustradores e iluminadores, tradutores, alfarrabistas, professores, sábios, espiões, freiras e monjes, rebeldes, escravos e aventureiros.É com fluência, curiosidade e um permanente sentido de assombro que Irene Vallejo relata as peripécias deste objeto inverosímil que mantém vivas as nossas ideias, descobertas e sonhos. E, ao fazê-lo, conta também a nossa história de leitores ávidos, de todo o mundo, que mantemos o livro vivo.Um dos melhores livros do ano segundo os jornais El Mundo,La Vanguardia e The New York Times(Espanha). -
O Anticrítico«O Anticrítico» é uma compilação dos ensaios de Diogo Vaz Pinto — textos de crítica literária, e não só —, escritos entre 2014 e 2023, incluindo alguns inéditos. «Não tenho conta para as vezes todas em que, para ir com a rábula insultuosa que me tecem, pegando uns onde outros deixaram, numa cooperativa de imbecis que, sinceramente, me comove, já me quiseram tirar a condição que vem de tudo o que faço. Mais difícil seria desmontar alguma coisa. Resta que, ou ignoram muito vermelhuscos, ou a ideia é revogar-me a carta, licença, prostrar-me na indigência de eu ser uma qualquer abominação, «Bicho», monstro que ligam com tudo o que é baixo, e mesmo assim paira sobre eles sem explicação. Um Chernobyl encarnado. Crítico não sou. Ou só pseudo. Videirinho e jornaleiro, pilha-galinhas e o mais que eu coso bem ao meu estuporado currículo. Pois seja, eu fico então gordo disso tudo. E viro-me do avesso. Sou o anticrítico, então! Roubando esta de Augusto de Campos sem pudor. Há muito que não me retiram do sentido a ideia de que o principal é cortar com a impostura disto tudo. A gloríola da mediocridade, o sentido gregário, essa ratada ficção ligando os «egozinhos de porta-aberta» do nosso meio literato.» -
Terra QueimadaEnsaio profético e demolidor, TERRA QUEIMADA (2022) expõe a forma como o complexo internético se tornou «motor implacável de vício, solidão, falsas esperanças, crueldade, psicose, endividamento, vida desbaratada, corrosão da memória e desintegração social». Nele, Jonathan Crary faz uma crítica radical da digitalização do mundo e denuncia realidades inegáveis: a incompatibilidade entre um planeta habitável e a economia consumista e técnica, a atomização provocada pelas redes sociais, a era digital como fase terminal do capitalismo planetário. «Se é possível um futuro habitável e comum no nosso planeta», conclui, «esse futuro será offline, dissociado dos sistemas e da actividade do capitalismo 24/7, que destroem o mundo». -
Mário Cesariny e Antonio Tabucchi - Cartas e outros TextosFernando Cabral Martins: «O surrealismo português já tinha atingido no final dos anos sessenta uma definição que tornava possível, de um ponto de vista exterior, descomprometido, fazer uma avaliação de conjunto.» Antonio Tabucchi veio a Portugal no rasto de um poeta: Fernando Pessoa, ou melhor Álvaro de Campos, de quem lera por acaso o poema «Tabacaria». Quis aprender a língua do autor do poema e para isso inscreveu-se na cadeira de Língua e Literatura Portuguesa na Universidade de Pisa, que então frequentava. O seu mestre foi uma professora especial, bela, inteligente e culta, Luciana Stegagno Picchio. Antonio quis conhecer o país onde se falava aquela língua e ao qual pertencia aquele poeta e, na Primavera de 1965, com o seu Fiat 500, chegou a Portugal. Aí conheceu uma portuguesa com quem falou de Pessoa, e com quem continuou a trocar correspondência até ao ano seguinte, quando se tornaram namorados, vindo depois a casar (1970). Mas até lá, veio amiúde a Portugal […] e começou a interessar-se pelo Surrealismo português, sobre o qual havia muito pouco material crítico, praticamente nada, em vista da sua futura tese de licenciatura. Conheceu então (1967) dois membros ilustres daquele movimento, dois grandes poetas, Alexandre O’Neill e Mário Cesariny de Vasconcelos, com quem passou muitas horas, primeiro para os entrevistar e depois, com sempre maior intimidade, já com laços de amizade, só pelo prazer de estarem juntos. [Maria José de Lancastre] Esta é a história de um desencontro. Cesariny, como o surrealismo, considerava a universidade um inimigo, e Tabucchi, para todos os efeitos, era em 1971 um universitário. Mesmo se, no caso dele, havia por parte do poeta o agrado de ver como a sua poesia e o seu lugar no surrealismo português eram reconhecidos — pela primeira vez — por um leitor com a distância crítica e a óbvia inteligência de Antonio Tabucchi. Aqui, nos textos que documentam o contacto directo entre ambos do final dos anos 60, pode ver-se uma ilustração do modo como a história do surrealismo foi sendo feita, com que ritmo e a partir de que posições. E que implica a consciência, por parte do poeta, da importância do sentido que a crítica atribui à História, capaz (ou não) de tornar o passado digno do presente, ou vice- -versa. E manifesta, por parte do jovem crítico italiano, a intuição da grandeza de um movimento que evoluía na sombra, num carceral jardim à beira-mar. [Fernando Cabral Martins] -
A Obra de Sérgio Frusoni Através da Leitura Crítica de Corsino FortesCom este pequeno volume desejamos redescobrir um grande poeta ítalo-cabo-verdiano do século passado, Sérgio Frusoni. A ideia de uma edição bilingue em italiano, por um lado, e em português e crioulo, por outro, pretende homenagear a figura deste intelectual que atravessa dois mundos e duas culturas.
