A Mãe Imperfeita Responde
Ego Editora
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| Editora | Ego Editora |
|---|---|
| Categorias | |
| Editora | Ego Editora |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Carmen Garcia |
Carmen Garcia
Nasceu em Évora, no dia mais quente do ano de 1986. Quando era miúda, dizia que queria ser professora de ballet e que não queria ter filhos. Depois cresceu, mudou de ideias, licenciou-se em enfermagem e teve dois filhos, em dois anos. Criou a página “a mãe imperfeita” por sentir que era preciso falar abertamente sobre o lado menos romântico da maternidade. E entre fraldas, papas e peças de Lego, é isso que vai fazendo. Ou pelo menos tentando.
Em 2018, publicou o manual “Os dez mandamentos de uma mãe imperfeita”, em 2019, o seu primeiro romance,“A Anos-Luz”, e em 2020 o seu primeiro livro infantil “Uma Lição de Amor”, sobre amor e inclusão..
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A Anos-LuzNo dia em que completa vinte e um anos, Lia, a bonita princesa de Vory, é transportada para a Terra para cumprir a missão para a qual foi treinada durante toda a sua vida: casar com o príncipe herdeiro do trono terrestre e, assim, assegurar a paz entre os planetas. Da autora da página do Facebook A Mãe Imperfeita, que conta com mais de 50 mil seguidores, e do livro de grande êxito Os Dez Mandamentos de uma Mãe Imperfeita. -
Os 10 Mandamentos de Uma Mãe ImperfeitaEste livro é uma continuação da cruzada a favor da imperfeição que a autora tem vindo a desenvolver nas suas páginas nas redes sociais, onde já reuniu uma comunidade de quase 60.000 mil seguidores. Nesta segunda edição, Carmen Garcia acrescenta dois novos temas que muito interessam aos jovens pais: como lidar com as birras e os perigos dos vendedores da banha da cobra. -
Uma Lição de AmorNo dia em que chega à sua nova escola, o Jaime fica um bocadinho triste por não ver mais ninguém em cadeira de rodas. Mas a Leonor, que rima com amor, vai mostrar-lhe que todos os meninos são diferentes à sua maneira.“Uma lição de amor” é um livro para mostrar às crianças que todos somos iguais, independentemente das limitações que possamos ter. Através de uma história simples, mas marcante, a autora evidencia que não há barreiras para a concretização dos sonhos de cada um. Uma parte dos lucros da comercialização do livro será entregue à associação Crescer Bem. -
Uma Lição vinda do MarDurante uma atividade na praia, o Luís encontra uma tartaruga junto ao mar. Assim que a professora Rita Bonita a vê, repara que algo não está bem. A tartaruga parece estar doente! E é quando os veterinários chegam e percebem que a barriguinha dela está cheia de plástico, que a turma descobre que a poluição dos oceanos tem consequências devastadoras na saúde dos animais marinhos. Segundo volume da coleção infantil Uma Lição, este é um livro que procura mostrar às crianças que não estamos sozinhos neste planeta e que a poluição tem efeitos devastadores nos animais. -
A Última SolidãoO mundo está cheio de velhos. Dos que já o são e dos que o seremos um dia. E nós aqui andamos fazendo de conta que ali, do outro lado do muro, a velhice não nos espreita enquanto se esforça por driblar a morte. Mas sabem o que é que nos rebenta de verdade? A certeza de que a mesma velhice que repudiamos é a nossa maior esperança. A certeza de que a pele de agora, mais ou menos lisa, gritará vitória se chegar a ser marcada pelas rugas que não são mais do que linhas do tempo. Do que já vivemos e do que nos resta.Através de personagens ficcionadas, como a Margarida, o Custódio, a Maria do Rosário ou o Zezinho, e à luz da sua experiência em lares, Carmen Garcia escreve sobre velhos, que são os nossos, ou que um dia, se tivermos sorte, seremos nós, com um amor, uma ternura e uma crueza que por vezes nos choca, nos enternece e que nos obriga a pensar no fim da vida e na forma como tratamos e pensamos os nossos velhos. Um livro que prende do princípio ao fim, pelo relato sincero e honesto, visto pelos olhos de uma enfermeira, que embora jovem, revela uma grande maturidade e uma paixão num assunto vital e tão menosprezado em Portugal. -
Uma Lição de PazAmirah é uma menina síria que está agora na turma da professora Rita Bonita. Durante uma caça ao tesouro, a sua equipa perde-se e a Amirinha entra em pânico, ao lembrar-se de quando se perdeu, num campo de refugiados. É aí que ela decide contar a sua viagem aos colegas, desde o seu país até Portugal.E tu, sabias que há meninos que têm que fugir para encontrar a Paz? -
Uma Lição sobre os AvósO Pedro estava tão ansioso que mal dormiu. Era o seu aniversário! Para a festa, ia ter um convidado muito especial, de quem tinha muitas saudades: o avô. Com a mãe e a amiga Maria, foram buscá-lo à sua nova casa, o lar, mas, quando lá chegaram, ninguém o encontrava.Estaria esquecido do aniversário do Pedro? -
Tudo o Que Ouço é Coração«Meus queridos netos, não vos escrevo estas palavras com a sabedoria da idade, porque tenho 34 anos neste momento em que só vos imagino. Mas se me permitem um conselho, nunca percam a esperança. O ano que aí vem pode vir a ser tão ou mais difícil do que este que agora termina. Mas a avó escolhe a esperança antes do medo. E nesta passagem de ano ninguém vai apanhar-me desprevenida. Estarei concentrada na contagem, sincronizada com um qualquer canal de televisão generalista, com as doze passas na mão à espera da chegada da meia-noite. Talvez até siga os conselhos da vossa bisavó e use roupa interior azul. E, em cada passa, colocarei um desejo. Um deles será poder um dia entregar-vos esta carta em mãos e dizer que tinha razão, que no final venceu a esperança.»
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O Essencial Sobre José Saramago«Aquilo que neste livro se entende como essencial em José Saramago corresponde à sua específica identidade como escritor, com a singularidade e com as propriedades que o diferenciam, nos seus fundamentos e manifestações. Mas isso não é tudo. No autor de Memorial do Convento afirma-se também uma condição de cidadão e de homem político, pensando o seu tempo e os fenómenos sociais e culturais que o conformam. Para o que aqui importa, isso é igualmente essencial em Saramago, até porque aquela condição de cidadão não é estranha às obras literárias com as quais ela interage, em termos muito expressivos.» in Contracapa -
Confissões de um Jovem EscritorUmberto Eco publicou seu primeiro romance, O Nome da Rosa, em 1980, quando tinha quase 50 anos. Nestas suas Confissões, escritas cerca de trinta anos depois da sua estreia na ficção, o brilhante intelectual italiano percorre a sua longa carreira como ensaísta dedicando especial atenção ao labor criativo que consagrou aos romances que o aclamaram. De forma simultaneamente divertida e séria, com o brilhantismo de sempre, Umberto Eco explora temas como a fronteira entre a ficção e a não-ficção, a ambiguidade que o escritor mantém para que seus leitores se sintam livres para seguir o seu próprio caminho interpre tativo, bem como a capacidade de gerar neles emoções. Composto por quatro conferências integradas no âmbito das palestras Richard Ellmann sobre Literatura Moderna que Eco proferiu na Universidade Emory, em Atlanta, nos Estados Unidos, Confissões de um jovem escritor é uma viagem irresistível aos mundos imaginários do autor e ao modo como os transformou em histórias inesquecíveis para todos os leitores. O “jovem escritor” revela-se, afinal, um grande mestre e aqui partilha a sua sabedoria sobre a arte da imaginação e o poder das palavras. -
Sobre as MulheresSobre as Mulheres é uma amostra substancial da escrita de Susan Sontag em torno da questão da mulher. Ao longo dos sete ensaios e entrevistas (e de uma troca pública de argumentos), são abordados relevantes temas, como os desafios e a humilhação que as mulheres enfrentam à medida que envelhecem, a relação entre a luta pela libertação das mulheres e a luta de classes, a beleza, o feminismo, o fascismo, o cinema. Ao fim de cinquenta anos – datam dos primeiros anos da década de 1970 –, estes textos não envelheceram nem perderam pertinência. E, no seu conjunto, revelam a curiosidade incansável, a precisão histórica, a solidez política e o repúdio por categorizações fáceis – em suma, a inimitável inteligência de Sontag em pleno exercício.«É um deleite observar a agilidade da mente seccionando através da flacidez do pensamento preguiçoso.» The Washington Post«Uma nova compilação de primeiros textos de Sontag sobre género, sexualidade e feminismo.» Kirkus Reviews -
Para Tão Curtos Amores, Tão Longa VidaNuma época e num país como o nosso, em que se regista um número muito elevado de divórcios, e em que muitos casais preferem «viver juntos» a casar-se, dando origem nas estatísticas a muitas crianças nascidas «fora do casamento», nesta época e neste país a pergunta mais próxima da realidade não é por que duram tão pouco tantos casamentos, mas antes: Por que é que há casamentos que duram até à morte dos cônjuges? Qual é o segredo? Há um segredo nisso? Este novo livro de Daniel Sampaio, que traz o título tão evocativo: Para Tão Curtos Amores, Tão Longa Vida, discute as relações afetivas breves e as prolongadas, a monogamia e a infidelidade, a importância da relação precoce com os pais e as vicissitudes do amor. Combinando dois estilos, o ficcional e o ensaístico, que domina na perfeição, o autor traz perante os nossos olhos, de modo muito transparente e sem preconceitos, tão abundantes nestas matérias, os problemas e dificuldades dos casais no mundo de hoje, as suas vitórias e derrotas na luta permanente para manterem viva a sua união.Um livro para todos nós porque (quase) todos nós, mais tarde ou mais cedo, passamos por isso. -
A Vida na SelvaHá quem nasça para o romance ou para a poesia e se torne conhecido pelo seu trabalho literário; e quem chegue a esse ponto depois de percorrer um longo caminho de vida, atravessando os escolhos e a complexidade de uma profissão, ou de uma passagem pela política, ou de um reconhecimento público que não está ligado à literatura. Foi o caso de Álvaro Laborinho Lúcio, que publicou o seu primeiro e inesperado romance (O Chamador) em 2014.Desde então, em leituras públicas, festivais, conferências e textos com destinos vários, tem feito uma viagem de que guarda memórias, opiniões, interesses, perguntas e respostas, perplexidades e reconhecimentos. Estes textos são o primeiro resumo de uma vida com a literatura – e o testemunho de um homem comprometido com as suas paixões e o diálogo com os outros. O resultado é comovente e tão inesperado como foi a publicação do primeiro romance. -
Almoço de DomingoUm romance, uma biografia, uma leitura de Portugal e das várias gerações portuguesas entre 1931 e 2021. Tudo olhado a partir de uma geografia e de uma família.Com este novo romance de José Luís Peixoto acompanhamos, entre 1931 e 2021, a biografia de um homem famoso que o leitor há de identificar — em paralelo com história do país durante esses anos. No Alentejo da raia, o contrabando é a resistência perante a pobreza, tal como é a metáfora das múltiplas e imprecisas fronteiras que rodeiam a existência e a literatura. Através dessa entrada, chega-se muito longe, sem nunca esquecer as origens. Num percurso de várias gerações, tocado pela Guerra Civil de Espanha, pelo 25 de abril, por figuras como Marcelo Caetano ou Mário Soares e Felipe González, este é também um romance sobre a idade, sobre a vida contra a morte, sobre o amor profundo e ancestral de uma família reunida, em torno do patriarca, no seu almoço de domingo.«O passado tem de provar constantemente que existiu. Aquilo que foi esquecido e o que não existiu ocupam o mesmo lugar. Há muita realidade a passear-se por aí, frágil, transportada apenas por uma única pessoa. Se esse indivíduo desaparecer, toda essa realidade desaparece sem apelo, não existe meio de recuperá-la, é como se não tivesse existido.» «Os motoristas estão à espera, o brado da multidão mistura-se com o rugido dos motores. Antes de entrarmos, o Mário Soares aproxima-se de mim, correu tudo tão bem, e abraça-me com um par estrondosas palmadas no centro das costas. A coluna de carros avança devagar pelas ruas da vila. Tenho a garganta apertada, não consigo falar. Como me orgulha que Campo Maior seja a capital da península durante este momento.»«Autobiografia é um romance que desafia o leitor ao diluir fronteiras entre o real e o ficcional, entre espaços e tempos, entre duas personagens de nome José, um jovem escritor e José Saramago. Este é o melhor romance de José Luís Peixoto.»José Riço Direitinho, Público «O principal risco de Autobiografia era esgotar-se no plano da mera homenagem engenhosa, mas Peixoto evitou essa armadilha, ao construir uma narrativa que se expande em várias direções, acumulando camadas de complexidade.»José Mário Silva, Expresso -
Electra Nº 23A Atenção, tema de que se ocupa o dossier central do número 23 da revista Electra, é um recurso escasso e precioso e por isso objecto de uma guerra de concorrência sem tréguas para conseguir a sua captura. Nunca houve uma tão grande proliferação de informação, de produtos de consumo, de bens culturais, de acontecimentos que reclamam a atenção. Ela é a mercadoria da qual depende o valor de todas as mercadorias, sejam materiais ou imateriais, reais ou simbólicas. A Atenção é, pois, uma questão fundamental do nosso tempo e é um tópico crucial para o compreendermos. Sobre ela destacam-se neste dossier artigos e entrevistas de Yves Citton, Enrico Campo, Mark Wigley, Georg Franck e Claire Bishop. Nesta edição, na secção “Primeira Pessoa”, são publicadas entrevistas à escritora, professora e crítica norte-americana Svetlana Alpers (por Afonso Dias Ramos), cujo trabalho pioneiro redefiniu o campo da história da arte nas últimas décadas, e a Philippe Descola (por António Guerreiro), figura central da Antropologia, que nos fala de temas que vão desde a produção de imagens e das tradições e dos estilos iconográficos à questão da oposição entre natureza e cultura. A secção “Furo” apresenta um conjunto de desenhos e cartas inéditos da pintora Maria Helena Vieira da Silva. Em 1928, tinha vinte anos. Havia saído de Portugal para estudar arte em Paris e, de França, foi a Itália numa viagem de estudo. Durante esse percurso desenhou num caderno esboços rápidos do que via, e ao mesmo tempo, escrevia cartas à mãe para lhe contar as suas impressões e descobertas. Uma selecção destes desenhos e destas cartas, que estabelecem entre si um diálogo íntimo e consonante, é agora revelada. Na Electra 23, é publicada, na secção “Figura”, um retrato do grande poeta grego Konstandinos Kavafis, feito pelo professor e tradutor Nikos Pratsinis, a partir de oito perguntas capitais; é comentada, pelo escritor Christian Salmon, na secção “Passagens”, uma reflexão sobre a história trágica da Europa Central do consagrado romancista e ensaísta checo, Milan Kundera. Ainda neste número, o ensaísta e jornalista Sergio Molino dá-nos um mapa pessoal da cidade de Saragoça, em que a história e a geografia, a literatura e a arte se encontram; o jornalista e colunista brasileiro Marcelo Leite trata das investigações em curso desde os anos 90, com vista ao uso farmacológico e terapêutico dos psicadélicos; a escritora e veterinária María Sanchez constrói um diário que é atravessado por procuras e encontros, casas e viagens, livros e animais, terras e mulheres, amor e amizade; o arquitecto, investigador e curador chileno Francisco Díaz aborda a relação entre solo e terreno, a partir do projecto da Cidade da Cultura de Santiago de Compostela, da autoria de Peter Eisenman; o artista e ensaísta João Sousa Cardoso escreve sobre a obra do escultor Rui Chafes, revisitando três exposições e um livro apresentados durante o ano de 2023; e o dramaturgo Miguel Castro Caldas comenta a palavra “Confortável”.Vários -
Diário SelvagemEste «Diário Selvagem», «até aqui quase integralmente inédito, é um livro mítico, listado e discutido em inúmeras cartas e cronologias do autor, a que só alguns biógrafos e estudiosos foram tendo acesso».