Esta é a obra que veio revolucionar as ideias convencionais sobre a origem e a evolução da moralidade, da política e da religião. Um psicólogo social mostra como os juízos morais são produto não da razão, mas das intuições viscerais, que a razão se limita a corroborar a posteriori com os artifícios de que dispõe. Haidt explica porque é que liberais, conservadores e libertários têm sentimentos tão díspares em relação ao certo e ao errado, sem que cada lado das barricadas deixe de ter razão sobre muitas da s suas preocupações centrais.
Jonathan Haidt é Professor de Liderança Ética na Stern School of Business da Universidade de Nova Iorque. Foi nomeado um dos «principais pensadores globais» pela revista Foreign Policy e pela revista Prospect. A sua investigação centra-se na moralidade - os seus fundamentos emocionais e variações culturais. É membro da Academia Americana de Artes e Ciências desde 2018 e autor de vários bestsellers.
Que podemos fazer para ter uma vida feliz, preenchida e com sentido? A resposta à questão do sentido no interior da própria vida só pode ser encontrada na compreensão do tipo de criaturas que somos, divididas em muitos sentidos diferentes.Com base na sabedoria antiga e na ciência moderna podemos encontrar importantes respostas a essa questão. A hipótese da felicidade resulta de realidades intermédias e não é algo que se possa encontrar, adquirir ou alcançar directamente. Algumas das condições da felicidade estão no interior de nós, como a coerência entre as partes e os níveis da nossa personalidade. As outras condições exigem relações com coisas para além de nós: as pessoas precisam de amor, de trabalho e de uma ligação a qualquer coisa maior do que elas.Neste livro extraordinário, escrito de forma cativante, lúcida e acessível, o autor fala-nos de dez grandes ideias, expressas em diversos sítios e em diversas épocas. Cada capítulo é uma tentativa de saborear uma ideia descoberta por várias das grandes civilizações que o mundo já conheceu - com a finalidade de a analisar à luz do que hoje sabemos graças às descobertas da ciência e de extrair dela as lições que continuam a aplicar-se na vida moderna.
The bestseller that challenges conventional thinking about morality, politics, and religion in a way that speaks to conservatives and liberals alike - a “landmark contribution to humanity´s understanding of itself” (The New York Times Book Review).Drawing on his twenty-five years of groundbreaking research on moral psychology, social psychologist Jonathan Haidt shows how moral judgments arise not from reason but from gut feelings. He shows why liberals, conservatives, and libertarians have such different intuitions about right and wrong, and he shows why each side is actually right about many of its central concerns.In this subtle yet accessible book, Haidt gives you the key to understanding the miracle of human cooperation, as well as the curse of our eternal divisions and conflicts. If you´re ready to trade in anger for understanding, read The Righteous Mind.
A obra que veio revolucionar as ideias convencionais sobre a origem e a evolução da moralidade, da política e da religião - uma «contribuição decisiva para a perceção que a humanidade tem de si própria». (The New York Times Book Review).
Baseando-se nos seus 25 anos de pesquisa inovadora em psicologia moral, o psicólogo social Jonathan Haidt mostra como os juízos morais são produto não da razão, mas das intuições viscerais, que a razão se limita a corroborar a posteriori com os artifícios de que dispõe. O autor explica porque é que liberais, conservadores e libertários têm sentimentos tão díspares em relação ao certo e ao errado, sem que cada lado das barricadas deixe de ter razão sobre muitas das suas preocupações centrais.
Neste livro subtil mas acessível, Haidt dá-nos a chave para compreendermos o milagre da cooperação humana, bem como a maldição das nossas divisões e conflitos eternos.