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Sinopse

Esta é uma crónica do dia a dia construída a partir de instantâneos impiedosos da vida crua e dura de uma antiga província ultramarina portuguesa. Sem maquilhagem politicamente correta. É bom que a História seja assim contada, sem tibiezas, sem cobardia e sem medo. Obrigado, Manuel Bragança! 

Diogo Pacheco de Amorim 

Manuel Bragança é um Homem do Mundo, ótimo contador de estórias. Encanta qualquer leitor com a descrição de episódios reais, vividos e relatados na primeira pessoa. Com a sua multicultural vivência, Manuel Bragança é, sem dúvida, a pessoa indicada para nos revelar os segredos ocultos, que muitos tentam “maquilhar”, das nossas ex-colónias ultramarinas! Com a escolha da Guiné para abrir a sua “janela para África”, sem dúvida um delicioso “aperitivo” para os volumes que se seguirão. Não posso, nem quero, deixar de felicitar o meu Amigo de toda a vida, o Manel Bragança, pelo livro realista, sem preconceitos, teias de aranha, bem longe do “politicamente correto”… que me prendeu da primeira à última linha! Bem hajas, querido Autor…!!!  

Sónia Luiza de Sousa Mendes.


O Manuel Bragança é um homem muito viajado e conhecedor da realidade em África, e, especialmente, dos países de língua oficial portuguesa, quer antes quer depois da sua independência. 

As histórias vividas na Guiné-Bissau, que neste livro relata "sem filtros", dão-nos a sensação de as estarmos a viver, tal o realismo e a clareza com que são contadas, que nos prendem até à ultima página.

Também eu vivi neste país maravilhoso, que trago no coração, onde “fiz vida" de 1997 a 2001, e revejo-me neste livro em variadíssimas situações. Os relatos, descritos pelo autor, são tão idênticos e tão reais aos que eu também passei, que até parece que estou a viver cada momento; só quem viveu com este povo, e passou por estas situações, pode dizer que conhece a verdade da Guiné-Bissau. Felicito desde já o autor pela sua transparência e frontalidade dos relatos.

Miguel Almeida Bruno

Camilo dizia que a maldade é congénere do Homem e nesta ex-colónia portuguesa da costa ocidental africana a frase está inscrita nas práticas quotidianas das elites locais. A agnosia não explica tudo, mas ajuda muito. Este relato do Manel faz com que sejamos menos racistas e mais realistas. Amílcar Cabral e António de Spínola estão, com toda a certeza, a dar voltas e mais voltas nos sarcófagos ao ritmo da chegada de novas de Bissau.

R. R. Fernandes

*Manuel…, é um homem muito vivido e, por isso, com vasta experiência, com obra feita e filhos nados, de mil ofícios e oficinas, menos venal e mais viajado do que Magalhães, inconformado com os poderes e zangado com as alternativas.

Em síntese, um bom companheiro de serões e um excelente relator de histórias dos confins.

Isabel Aleixo


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Autor

Manuel Bragança

Manuel Ascenso Marini Bragança nasceu em Lisboa, em Dezembro de 1951, tendo vivido a sua juventude entre Angola, Moçambique e África do Sul até ao dia da revolução em Moçambique e em Portugal. A partir de 1975, como profissional de hotelaria, foi diretor de vários hotéis em Portugal, incluindo Ilha da Madeira, África e Brasil. Foi também diretor de investimentos na área hoteleira de várias empresas portuguesas, tendo efetuado várias deslocações de estudo para investimentos de grupos portugueses e internacionais em Angola, Moçambique, Guiné-Bissau, Cabo Verde, Senegal, Gambia, África do Sul, Roménia, Marrocos; visitou vários igualmente hotéis em vários países europeus, como França, Espanha, Palma de Maiorca, Bélgica, Itália, Reino Unido, Irlanda, Gibraltar, Alemanha, Holanda, Luxemburgo, Noruega, mas também a República Dominicana, Costa Rica, Brasil, e nas ilhas, Açores e Madeira, bem como muitos outros países, nomeadamente, Tailândia e Sri Lanka. Nestas viagens pôde conviver e verificar “in loco” a destruição de várias cidades e dos seus hotéis, nomeadamente em África; o objetivo das visitas era fazer a análise da possibilidade de renovação dos hotéis existentes, que se encontravam destruídos, mas que, devido à sua localização, eram uma mais-valia para o investidor. Em consequência destas viagens, o autor pôde contactar e viver com a realidade nestes países, e tomar conhecimento, com técnicos locais, dos motivos que levaram à destruição dos edifícios que noutros tempos tinham sido referências no mundo da hotelaria.

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