Com esta obra pretende-se rever a teoria do ciclo de vida e os contributos da mesma para a conceção de sistemas de pensões e para a prossecução da política económica. A primeira parte do texto é dedicada à Teoria do Ciclo de Vida sendo que a segunda parte se propõe a fazer, quer uma abordagem do que se convencionou chamar de poupança voluntária, mas também, e por oposição, dos sistemas de pensões em que a poupança é obrigatória, também designada poupança institucional. Estamos perante uma análise económica da poupança e a sua importância no desenho ou na reforma dos sistemas de pensões.
Professora do Instituto Superior de Economia e Gestão da Universidade Técnica de Lisboa. As suas áreas de investigação incluem a economia e a gestão de sistemas de pensões de reforma, públicos e privados, a economia dos intermediários financeiros, a economia e política monetária, e a economia financeira.
Tem diversas publicações nacionais e internacionais nessas áreas em jornais como Journal of International of Financial Markets Institutions and Money, The Geneva Papers on Risk and Insurance - Issues and Practice, International Social Security Review, Risk Management and Insurance Review, Pensions-An International Journal, Applied Financial Economics, entre outros.
Com esta obra pretende-se rever a teoria do ciclo de vida e os contributos da mesma para a conceção de sistemas de pensões e para a prossecução da política económica.
A primeira parte do texto é dedicada à Teoria do Ciclo de Vida sendo que a segunda parte se propõe a fazer, quer uma abordagem do que se convencionou chamar de poupança voluntária, mas também, e por oposição, dos sistemas de pensões em que a poupança é obrigatória, também designada poupança institucional.
Estamos perante uma análise económica da poupança e a sua importância no desenho ou na reforma dos sistemas de pensões.
A complexidade das questões abordadas em economia financeira, desde a teoria da utilidade num contexto de incerteza e a teoria da carteira, passando pelos modelos de índices e pelos modelos de equilíbrio, e finalmente pelos modelos de avaliação de ações, obrigações e opções, carece da disponibilização de exercícios, quer resolvidos quer propostos. A componente prática é, sem dúvida, essencial para assimilar e sedimentar os conceitos teóricos. Este livro destina-se a todos os docentes, estudantes, e profissionais da área de economia financeira. Pretende assim ser um instrumento essencial de aprendizagem.
Na obra 'Governança, ESG e Estrutura Organizacional', Rubens Ifraim Filho e Agliberto Alves Cierco confeccionaram um verdadeiro manual prático de implementação e manutenção da Governança e ESG aliadas aos aspectos da Estrutura Organizacional: dos princípios norteadores, contexto e explicações, à inserção nos mais variados desenhos, estruturas e novos arranjos e transformações organizacionais. Propõe-se, portanto, uma análise à luz de inovadora perspectiva tripartite. Do inglês, ESG consiste em Governança Ambiental, Social e Corporativa, conceito que avalia as operações das principais empresas conforme o impacto em três eixos da sustentabilidade - o Meio Ambiente, o Social e a Governança. Este livro atende claramente a uma demanda ferramental urgente da comunidade empresarial e demais stakeholders, pois pormenoriza um tema contemporâneo e absolutamente necessário, uma vez que as corporações são consistentemente avaliadas conforme o comprometimento mediante a tríade do acrônimo.