A Senhora Clap e o mundo na palma das mãos
... a Senhora Clap, quando bate palmas, abre muito os olhos. Tanto, tanto, que se vê tudo dentro dela, ficando totalmente transparente do lado esquerdo.
O que podem causar as nossas palmas, se batidas com emoção e atenção verdadeiras? A Senhora Clap, investigadora de uma nova área do saber, a Aplausologia, vai pôr os leitores a aplaudir o mundo com os olhos bem abertos e a atenção toda desperta a esse pequeno-grande gesto, capaz de produzir verdadeira magia. Porque «amar é bater palmas».
| Editora | Paulinas |
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| Editora | Paulinas |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Danuta Wojciechowska, Marta Duque Vaz |
Andou sempre por dentro dos livros. Confessa-se leitora, em primeiríssimo lugar. Começou a escrever nos jornais regionais, em Vila Nova de Famalicão, onde nasceu; passou pelo Semanário Minho, em Braga e pelo Diário de Notícias, no Porto, mantendo-se sempre no jornalismo de imprensa, a sua paixão mais antiga, depois da poesia. Viajou, mudou de profissão, foi gestora em diversas empresas e, em 2009, regressou, ao jornalismo. Escreveu “A Senhora Clap e o Mundo na Palma das Mãos”, adaptado a uma peça de teatro, em 2016, no Rio de Janeiro. É mentora e dinamizadora de projetos na área da Educação Não Formal, nomeadamente AntropoConversas, oficinas de antropologia para crianças. Licenciada em Antropologia, vive no Porto desde os 19 anos. Mudou a sua vida para poder contar histórias. Com tempo e memória.
Danuta Wojciechowska nasceu em 1960, na cidade de Trois Rivières, no Québec. Aos dezassete anos foi viver para Zurique e formou-se em design de comunicação. Complementou os estudos com uma pós-graduação em educação artística, em Inglaterra. Entre atividades e projetos, fundou a empresa Lupa Design. Dedica grande parte do seu tempo à conceção de livros para os mais novos e, nesse contexto, recebeu, entre outros, o Prémio Nacional de Ilustração, em 2003, e a distinção Mulheres Criadoras de Cultura, em 2014.
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A Senhora Clap e o Mundo na Palma das MãosUma história sobre a arte de bater palmas em situações alegres ou tristes... a Senhora Clap, quando bate palmas, abre muito os olhos. Tanto, tanto, que se vê tudo dentro dela, ficando totalmente transparente do lado esquerdo. Se é sabido que o bater de asas de uma borboleta pode causar um tufão do outro lado do mundo, o que podem causar as nossas palmas, se batidas com emoção e atenção verdadeiras? -
1, 2, 3, Conta Lá Outra VezVês como os números também servem para contar histórias? E falam todas as línguas! São universais: em qualquer parte do mundo, uma criança como tu, consegue ler o mesmo algarismo. Mas o que é mais fascinante é que podes utilizar os números para observar o mundo e compreender como as coisas são feitas. Os números estão escondidos em tudo, basta olhar com atenção. Existem nas plantas, flores e animais, mas também no teu corpo e na tua imaginação. Se aprenderes estes segredos podes usa-los para criar, planear e construir o mundo a tua volta.Ver por dentro: -
1, 2, 3, Conta Lá Outra VezVês como os números também servem para contar histórias? E falam todas as línguas! São universais: em qualquer parte do mundo, uma criança como tu, consegue ler o mesmo algarismo. Mas o que é mais fascinante é que podes utilizar os números para observar o mundo e compreender como as coisas são feitas. Os números estão escondidos em tudo, basta olhar com atenção. Existem nas plantas, flores e animais, mas também no teu corpo e na tua imaginação. Se aprenderes estes segredos podes usa-los para criar, planear e construir o mundo a tua volta. -
Os Anjos Não Morrem e tu Morreste Duas VezesMulheres que sonham ser avós e outras que nem tanto. Um amor refém de um início. Uma menina-mulher de luto à espera de um sinal. Duas vidas cristalizadas numa famosa ópera de Wagner. Um vestido em suspenso para uma estreia...O quotidiano serve de inspiração a esta antologia de contos em que nada acontece por acaso. Entre a denúncia do trabalho precário, a defesa do envelhecimento digno e da saúde mental, celebram-se as amizades cúmplices, a arte e a natureza; ao mesmo tempo que se desvelam sonhos interrompidos, encontros fortuitos ou as singelas peripécias do destino e da devoção. A prosa visual e sensorial de Marta Duque Vaz dá corpo, ora com humor ora com melancolia, a toda uma mundividência de diferentes gerações de mulheres, cujas histórias, plenas de humanidade, prometem resgatar o leitor da indiferença e deixá-lo no limbo da inquietação.
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O Príncipe NaboSer princesa e poder escolher um príncipe deveria ser uma tarefa fácil. Mas para a Princesa Beatriz, a quem nada nem ninguém satisfaz, é um tremendo aborrecimento, e ainda aproveita para zombar dos pobres pretendentes. Cansado dos caprichos da Princesa, o Rei decide dar-lhe uma boa lição... A coleção Educação Literária reúne obras de leitura obrigatória e recomendada no Ensino Básico e Ensino Secundário e referenciadas no Plano Nacional de Leitura. -
Graças e Desgraças da Corte de El-Rei TadinhoPlano Nacional de LeituraLivro recomendado para o 3º ano de escolaridade, destinado a leitura orientada."Não se trata do retrato de mais um rei de Portugal. El-Rei Tadinho, sua futura mulher (uma fada desempregada, que entretanto se fizera passar por bruxa) e restante família vivem algumas desgraças ora do campo do quotidiano ora do fantástico. O rei oferece a filha (que não tem! — só mais tarde dá pelo engano) em casamento a um dragão; a única bruxa do reino, embora contrariada, decide ajudá-lo; o dragão engana-se e casa com esta última... É impossível não se achar graça, tal a ironia, a prodigiosa imaginação e o alucinante desenvolvimento. (A partir dos 8/9 anos)." -
O RecrutaOs agentes da CHERUB têm todos menos de dezassete anos. Vestem calças de ganga e t-shirts, e parecem crianças perfeitamente normais mas não são.Eles são profissionais treinados, enviados para missões de espionagem contra terroristas e traficantes de drogas temidos internacionalmente.Mas, para efeitos oficiais, estas crianças NÃO EXISTEM.James é o mais recente recruta da CHERUB. É brilhante a matemática e a CHERUB precisa dele. Esperam-no cem dias de recruta.A aventura está a começar... -
O Diário de um Banana 18 - Fritar a Pipoca«Todos sabemos que o Greg nunca foi um aluno empenhado. Por isso, quando ameaçam fechar a escola, ele não está nem aí para o assunto e até fica com um ligeiro brilho no olhar.Só que o caso muda de figura quando o Greg percebe que aquele encerramento significa ir para uma escola ainda pior. Isso, sim, é uma verdadeira tragédia!É hora de arregaçar as mangas e arquitetar um plano para evitar o que parece inevitável. Mas será que o Greg vai conseguir arranjar a solução perfeita antes de FRITAR A PIPOCA?» -
Caos Total 1 - Segunda-feira – Na Caverna dos LadrõesO dia a dia do Dário Faz-Tudo nunca é aborrecido.Na segunda-feira, quando se preparava para se deliciar com o seu sumo de sáurio e a sua tigela de cereais, foi atacado por um grupo de vigaristas-guerreiros, prontos para o combate, e pelo Gato-Diabo de duas caudas. E tudo isto antes do pequeno-almoço!A situação só tende a piorar quando o Dário vai para a escola e se vê obrigado a lidar com inúmeras Situações de Caos Total, incluindo os misteriosos desaparecimentos de um troféu de Campeão do Mundo de Bola-Saltadora e do frasco de perfume mais caro do mundo.Onde será que tudo isto vai dar? Talvez os túneis secretos que existem debaixo das salas de aula possam dar uma ajudinha... -
Era uma vez o 25 de AbrilJosé Fanha viveu o 25 de Abril de 1974 com espanto, alegria e felicidade, como muitos outros jovens de então.Com o passar dos anos, percebeu que os jovens de hoje pouco sabem desses dias distantes. Resolveu então contar a história de como era Portugal antes da Revolução dos Cravos, como se desenrolaram os dias do 25 de abril e como surgiu o Movimento das Forças Armadas que o fez acontecer.Não quis fazer um livro de História. Quis antes falar desse período como quem conta uma história fantástica e complexa, heroica, pertida e contraditória, mas maravilhosa e verdadeira. -
Prisioneiros da Geografia – O Nosso Mundo em 12 Mapas SimplesEste surpreendente livro conta-nos como a geografia moldou a história do nosso mundo: por que razão os povos entram em guerra? Como é que as montanhas, os rios e os mares influenciam as decisões dos líderes mundiais? Por que motivo uns países são tão ricos e outros tão pobres? Uma deslumbrante edição abreviada e ilustrada a pensar nos leitores mais jovens, do sucesso de vendas Prisioneiros da geografia, de Tim Marshall. -
AVENTURAS DE UMA RAPARIGA COMO TU N.º 4 - QUE DRAMA!Tu e as tuas amigas estão a passar por cenas que mais ninguém entende?Estás quase a desistir de tentar que te compreendam? Às vezes, não sabes se deves rir ou chorar? Então, olha: este livro é mesmo para ti.A vida da Lottie continua… bem, continua um desastre. Acham que estamos a ser dramáticos? Maybe not. Depois do escaldão épico das férias de verão, está presa em casa, enquanto as amigas vão ao Quick’n’Chip sem ela - que lata! - e os pais a deixam sozinha para terem uma noite romântica. Que nojo!Mas, calma, vem aí uma viagem com a escola, durante uma semana inteira, e a Lottie nunca esteve tanto tempo sozinha! A verdade é que a superviagem traz surpresas menos boas. Pois, é que as miúdas do campo onde vão ficar são megamás, a bestie Jess parece que já só quer estar com a nova amiguinha Isha, e o diário da Lottie é rou-ba-do. Que drama!Cheio de momentos embaraçosos, amizades com altos e baixos e coisas inacreditáveis, este é o quarto livro da série Aventuras de Uma Rapariga como Tu, que segue o dia a dia da dramática e divertida Lottie, mesmo a entrar na adolescência.