Todos os vampiros "nem por isso" morreram no dia 25 de Junho, o dia fora do tempo: eis a grande descoberta que faz o Pai. A detective Dentinho persegue o mistério da arrecadação, onde a Celeste desaparece sem deixar rasto, e conhece a história arrepiante do Homem-Rato. E o Valentim? Procura a Diana por todo o lado e, por fim, recebe uma boa pista: "Procura o Aleixo Florista!" Mil-Homens e Medronho, por sua vez, disfarçam-se de sem-abrigo para a operação "Quartel-General", que vai correr mesmo mal. E as pedras chamuscadas que caem do céu? Dizem que são o sinal de que algo está para acontecer. Mas o quê, o que poderá ser?
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Álvaro Magalhães
Álvaro Magalhães nasceu no Porto, em 1951, e publicou o seu primeiro livro em 1982. A sua obra para crianças e jovens, que integra poesia, conto, ficção e textos dramáticos, repartindo-se por mais de 120 títulos, caracteriza-se pela originalidade e invenção, quer na escolha dos temas quer no seu tratamento. Nos anos 80, publicou três livros de poesia: Concerto para Cravo, Boca Única e Música Exausta. Foi editor de poesia, guionista televisivo e é ainda cronista de jornal. Em 2001, publicou Jogo Perigoso, que reunia crónicas publicadas no Jornal de Notícias e em Le Monde Diplomatique. Em 2004, publicou História Natural do Futebol, um ensaio de cariz antropológico que se tornou num objeto de culto para sucessivas gerações de estudiosos do fenómeno futebolístico. Foi várias vezes premiado pela Associação Portuguesa de Escritores e pelo Ministério da Cultura. Em 2002, um livro seu foi integrado na Honour List do Prémio Hans Christian Andersen, em 2004, venceu o Grande Prémio Calouste Gulbenkian e, em 2014, o Prémio Autores, atribuído pela Sociedade Portuguesa de Autores, com o livro O Senhor Pina. Várias das suas publicações integram o Plano Nacional de Leitura e constam do corpus das metas curriculares de Português. Parte da sua obra está publicada em Espanha, França, Itália, Brasil e Coreia do Sul.
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