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Sinopse

Sob o signo da cruz e da paixão.

«Juntos serviram a Deus; juntos pecaram. E fora então que a vida os separara. Quisera o fado, ou alguém mais alto, que os seus caminhos viessem de novo a cruzar‑se mais tarde, então já sem impedimentos a embargar o seu amor.»

Reino de Portugal, 1296. Esta é a história de Policena da casa de Eiravedra, uma jovem que nasce em Tomar, a cidade templária, e que com a morte de sua mãe cresce num lar apenas de homens. Assim o pai a educa, como se fosse um dos outros três filhos, assim a petiza aprende as letras, o manejo das armas e a religião.

Policena, que tem o desejo vedado às mulheres de então de poder estudar, admira o ideal de cavaleiro e acalenta o sonho de vir a ser templária. Sonhos impossíveis, por ser mulher? Não! Ocultando os traços femininos, ruma ao castelo de Tomar, sede da Ordem do Templo, onde estuda, cresce e se faz adulta. Mais tarde, ser-lhe-á atribuído um companheiro de armas, de cognome Lourenço. Corpos e almas serão agitados por sensações e sentimentos até então desconhecidos… ambos se apaixonam e vivem um amor proibido. Mas veem-se descobertos.

Em fuga para o Minho e com destino à Galiza, ela dará por si debaixo do olhar de el-rei Dom Dinis, o rei poeta. E ao coração de Policena chegam novas canções, que a deixarão indecisa sobre a quem o entregar. Contudo, nestes tempos idos como nos dias de hoje, por mais que o tempo passe um coração não esquece.

De mão dada com a História e mergulhando fundo naquela que foi a ordem mais célebre e misteriosa de sempre, Maria João Fialho Gouveia oferece aos seus leitores um romance arrebatador sobre uma mulher que ousou ser dona do seu destino. Sob o signo da cruz e da paixão.


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Autor

Maria João Fialho Gouveia

Maria João Varela Santos Fialho Gouveia é filha dos anos 60 e do Estoril. Diz-se uma hippie, humanista, animalista e amante das Artes, da História e da Cultura. Cursou Comunicação Social, Línguas e agora História. Jornalista há quase 40 anos, passou pelas várias áreas da imprensa. Hoje abraça a literatura, definindo a aventura da escrita como uma doce e viciante solidão que lhe completa a alma. Mulher de causas, mantém ainda afincada a militância pelos direitos humanos e dos animais.

Tem nove livros publicados: Fialho Gouveia – Biografia Sentimental, Dona Francisca de Bragança – A Princesa Boémia, As Lágrimas da Princesa, Inês, Sob os Céus do Estoril – Um romance entre espiões no Estoril da Segunda Guerra Mundial, Maria da Fonte – Rainha do Povo, Os Távoras – Entre a virtude e o pecado, Dona Filipa e Dom João I – Unidos pelo amor e pelo reino e agora O Primeiro Amor de Dom Carlos.

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