A Viagem do Salmão
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Um livro de viagens, encontros e trocas de experiências em torno da descoberta do salmão, onde Henrique Sá Pessoa, um dos chefs portugueses de renome, e José Luís Peixoto, uma das vozes consagradas da nova literatura portuguesa, nos guiam pelas rotas do salmão, conjugando os prazeres das viagens, da gastronomia, da escrita e da fotografia.
Uma viagem por Portugal, Noruega e Japão que nos leva a conhecer histórias e quase quarenta receitas de Henrique Sá Pessoa e de cinco chefs convidados, entre os quais Miguel Laffan, Rui Paula e Daniel Rente.
Um desafio da Norge e tudo registado pela lente de Nicolas Lemmonier.
Ver por dentro:
| Editora | Casa das Letras |
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| Categorias | |
| Editora | Casa das Letras |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Henrique Sá Pessoa, José Luís Peixoto |
José Luís Peixoto nasceu em Galveias, em 1974. É um dos autores de maior destaque da literatura portuguesa contemporânea. A sua obra ficcional e poética figura em dezenas de antologias, traduzidas num vasto número de idiomas, e é estudada em diversas universidades nacionais e estrangeiras. Em 2001, acompanhando um imenso reconhecimento da crítica e do público, foi atribuído o Prémio Literário José Saramago ao romance Nenhum Olhar. Em 2007, Cemitério de Pianos recebeu o Prémio Cálamo Otra Mirada, destinado ao melhor romance estrangeiro publicado em Espanha. Com Livro, venceu o prémio Libro d’Europa, atribuído em Itália ao melhor romance europeu de 2012. Em 2016, com Galveias, recebeu no Brasil o Prémio Oceanos para a melhor obra literária em língua portuguesa do ano anterior. As suas obras foram ainda finalistas de prémios internacionais como o Femina (França), o Impac Dublin (Irlanda) ou o Portugal Telecom (Brasil), entre outros. Na poesia, Gaveta de Papéis recebeu o Prémio Daniel Faria e A Criança em Ruínas recebeu o Prémio da Sociedade Portuguesa de Autores. Em 2012, publicou Dentro do Segredo . Uma viagem na Coreia do Norte, a sua primeira incursão na literatura de viagens. As suas mais recentes obras são Autobiografia (2019), na prosa, e Regresso a Casa (2020), na poesia. Os seus romances estão traduzidos em mais de trinta idiomas.
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The Piano CemeteryThe Lazaro family are carpenters who would rather be piano-makers. In the dusty back room of their carpentry shop in Lisbon is the 'piano cemetery', filled with broken-down pianos that provide the spare parts needed for repairing and rebuilding instruments all over the city. It is a mysterious and magical place, a place of solace, a dreaming place and, above all, a trysting place for lovers. Peixoto weaves the tragic true story of the marathon-runner, Francisco Lazaro, into a rich narrative of love, betrayal, domestic happiness and dashed hopes. -
Ingrediente Secreto 2A segunda série Ingrediente Secreto veio consolidar o trabalho do Chef Henrique Sá Pessoa e de toda a equipa envolvida, dando mais consistência aos conceitos criados para o programa de televisão e procurando sempre uma comunicação directa e criativa com o espectador. Ingrediente Secreto teve a honra de convidar 13 novos excelentíssimos ingredientes, que desafiaram o Chef Henrique Sá Pessoa a criar 52 novas receitas, repletas de sugestões, observações e... segredos que prometem transformar qualquer cozinha num verdadeiro quintal de aromas frescos e saborosos. O segundo livro Ingrediente Secreto volta a desvendar 26 receitas inéditas, não exibidas no programa, que vão revelar duas novas formas de confecionar cada um dos ingredientes convidados. -
Ingrediente Secreto 3O Chef Henrique Sá Pessoa apresenta neste terceiro livro Ingrediente Secreto 78 receitas totalmente originais, sempre acompanhadas pelas mais preciosas dicas e conselhos, um convite a cada leitor para se deixar aventurar num mundo gastronómico onde a rotina fica à porta. Receitas simples, saborosas e despretensiosas, que melhoram e elevam o seu dia a dia. Assim, poderá transformar a sua cozinha num laboratório de sabores e dar nova cor à sua vida quebrando a rotina com pratos criativos protagonizados por atores como a abóbora ou o polvo; descobrir que afinal o atum fresco, as conservas e a cenoura têm bastantes mais predicados e podem brilhar em pratos de comer e chorar por mais; criar práticas, rápidas e deliciosas receitas com tomate, couve flor ou grão, surpreendendo tudo e todos; alegrar os seus dias com os novos sabores que a maçã, o porco preto e o mel lhe podem proporcionar; perceber que pode fazer mais receitas do que alguma vez imaginou com café ou laranja. -
Na Cozinha com Henrique Sá PessoaAgora que tem nas suas mãos este livro, deixe-se perder pelas mais saborosas receitas e descubra os maravilhosos encantos da cozinha do Chef Henrique Sá Pessoa. Aqui serão revelados novos aromas e novos sabores que, certamente, vão aprimorar o seu dia-a-dia. Na Cozinha com Henrique Sá Pessoa, o quarto livro da série «Ingrediente Secreto», convida o leitor a experimentar 78 receitas simples, saborosas e despretensiosas para que possa guardar na bancada da cozinha todos os sabores de cada receita, folhear vezes sem conta as dicas mais secretas e espalhar pela sua casa os aromas e os segredos mais bem guardados. Ao chef Henrique Sá Pessoa juntaram-se alguns ilustres convidados - Blaya, Herman José, João Adelino Faria, Luísa Sobral, Mário Augusto, Simão Morgado e Vasco Palmeirim - com receitas tão surpreendentes quanto saborosas.E como antes de cozinhar é preciso ir ao mercado, o chef apresenta neste livro os ingredientes essenciais que devem existir em todas as cozinhas, dá dicas de como selecionar e comprar a carne, o peixe, as frutas e os legumes mais frescos, os cortes de carne mais apropriados para cada receita e truques simples e infalíveis para que as suas receitas sejam um verdadeiro sucesso. Junte-se ao Chef Henrique Sá Pessoa e dê asas à sua imaginação, sem receios, perante uma aventura culinária que vai melhorar e elevar o seu dia-a-dia. -
CalCal junta contos, uma peça de teatro e poemas em torno de um tema pouco usual na literatura: a velhice, com a sensibilidade inconfundível de José Luís Peixoto. -
Uma Casa na Escuridão«Então, fechei os olhos com força e fixei-me no que via. Esta era uma das coisas que fazia desde pequeno, que tinha descoberto por acaso e que imaginava ser eu a única pessoa a fazer no mundo. Fechava os olhos e via. Via o que se vê com os olhos fechados (...) Isto é o que se vê quando fechados os olhos e continuamos a ver: a cor negra e os pequenos seres de luz que a habitam. E não se consegue olhar fixamente nem para o negro nem para a luz. Os pontos ou as linhas ou as figuras de luz fogem da atenção. O negro é tão absoluto, tão profundo, tão infinito que o olhar avança por ele sem encontrar um lugar onde possa deter-se. Mas, naquela noite, comecei a distinguir algo dentro desse negro.» -
Cemitério de PianosCemitério de Pianos é o quarto romance de José Luís Peixoto. Os narradores, pai e filho, desvendam a história da família, que vive em Lisboa, e falam da morte: a morte como destino irremediável, ciclo ininterrupto, renovação e elo entre gerações. «À procura, procura do vento. Porque a minha força determina a passagem do tempo. Eu quero. Eu sou capaz de lançar um grito para dentro de mim, que arranca árvores pelas raízes, que explode veias em todos os corpos, que trespassa o mundo. Eu sou capaz de correr através desse grito, à sua velocidade, contra tudo o que se lança para deter-me, contra tudo o que se levanta no meu caminho, contra mim próprio. Eu quero. Eu sou capaz de expulsar o sol da minha pele, de vencê-lo mais uma vez e sempre. Porque a minha vontade me regenera, faz-me nascer e renascer. Porque a minha força é imortal.» -
LivroEste livro elege como cenário a extraordinária saga da emigração portuguesa para França, contada através de uma galeria de personagens inesquecíveis e da escrita luminosa de José Luís Peixoto. Entre uma vila do interior de Portugal e Paris, entre a cultura popular e as mais altas referências da literatura universal, revelam-se os sinais de um passado que levou milhares de portugueses à procura de melhores condições e de um futuro com dupla nacionalidade. Avassalador e marcante, Livro expõe a poderosa magnitude do sonho e a crueza, irónica, terna ou grotesca, da realidade. Através de histórias de vida, encontros e despedidas, os leitores de Livro são conduzidos a um final desconcertante onde se ultrapassam fronteiras da literatura. Livro confirma José Luís Peixoto como um dos principais romancistas portugueses contemporâneos e, também, como um autor de crescente importância no panorama literário internacional. -
AbraçoA infância, o Alentejo, o amor, a escrita, a leitura, as viagens, as tatuagens, a vida. Através de uma imensa diversidade de temas e registos, José Luís Peixoto escreve sobre si próprio com invulgar desassombro. Esse intimismo, rente à pele, nunca se esquece do leitor, abraçando-o, levando-o por um caminho que passa pela ternura mais pungente, pelo sorriso franco e por aquela sabedoria que se alcança com o tempo e a reflexão. Este é um livro de milagre e de lucidez. Para muitos, a confirmação. Para outros, o acesso ao mundo de um dos autores portugueses mais marcantes das últimas décadas.
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EbookComeres de África Falados em PortuguêsMais de 270 receitas de países africanos, de Angola a São Tomé e Príncipe, passando por Cabo Verde, Guiné-Bissau e Moçambique. Comeres de África Falados em Português é um receituário, amorosamente coligido por Maria Augusta Carvalho, numa manifestação de acrisolada afeição pela herança culinária derivada da miscigenação, medrada nos produtos locais e nos resultantes do jogo das trocas entre o Oriente e o Ocidente, benéfica consequência da demanda dos Descobrimentos. Da fundada leitura dos ingredientes de cada receita, logo nos apercebemos quão profunda foi a referida miscigenação. São, aliás, inúmeras obras de todos os matizes a salientarem a importância do vai e vem dos produtos, sejam eles a batata, o tomate, o milho maís, as pimentas, os citrinos, ou as malaguetas, diferentes das conhecidas por piripiri ou gindungo do Congo (inhé-bóbó, em S. Tomé), que, por seu turno, são variantes do pimento vindo das Antilhas, no bornal de Colombo. As riquezas comestíveis do fascinante continente africano carecem, na sua maioria, de estudo no que tange às expressões culinárias, conforme as regiões e povos delas originários.Ver por dentro:
