A Volta ao Mundo em 80 Dias
Uma obra imprescindível de Júlio Verne, um dos escritores mais traduzidos e admirados em todo o mundo.
Texto integral, com nova tradução diretamente do original francês. A aventura deste livro começa quando Phileas Fogg, um jovem cavalheiro britânico, dono de uma vida regrada e solitária, aposta com os membros do seu clube que é possível dar a volta ao mundo em oitenta dias. E logo parte, acompanhado apenas do seu fiel criado, Passepartout. Utilizando todos os meios de transporte existentes (do elefante, ao barco e ao comboio), estes dois intrépidos companheiros de viagem vão acompanhar os leitores numa emocionante aventura, cheia de imprevistos e lugares surpreendentes.
A Volta ao Mundo em 80 Dias foi adaptado ao cinema, banda desenhada, teatro, televisão, desenhos animados e videojogos.
«Não é possível falar da sua obra sem mencionar a sua criatividade, o seu caráter pioneiro ao associar aventura, fantástico e ficção científica, e a sua previsão de invenções científicas que se concretizariam ao longo do século XX.» - in Prefácio de Tiago Marques
A Coleção Tesouros da Literatura, da qual este livro faz parte, oferece uma cuidada seleção de obras fundamentais da Literatura Universal, muitas das quais são recomendadas pelas Metas Curriculares de Português e pelo Plano Nacional de Leitura.
| Editora | Fábula |
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| Categorias | |
| Editora | Fábula |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Júlio Verne |
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A Volta ao Mundo em 80 DiasComo seria, no final do século XIX, dar uma volta ao mundo em 80 dias? É o desafio que Phileas Fogg decide enfrentar com o seu fiel companheiro, Passepartout. Juntos vão viver aventuras emocionantes, mas também encontrar obstáculos… Se queres saber mais, abre o livro e faz esta incrível viagem com Phileas Fogg. Descobre ainda o que a Alice, do País das Maravilhas, sentiu ao ler o livro. A Coleção #Clássicos reúne as mais fantásticas obras da literatura juvenil e apresenta um momento em que os heróis e as heroínas falam dos livros uns dos outros. Numa linguagem deliciosa e com ilustrações surpreendentes, estas histórias são absolutamente irresistíveis! -
A Volta ao Mundo em 80 Dias Livro de BolsoSinopse Phileas Fogg, um aristocrata inglês, faz uma aposta arrojada com os membros do seu clube em como dará a volta ao mundo em 80 dias. Parte então à aventura, acompanhado pelo seu criado. Para vencer o desafio, teria de estar de volta a Londres no dia 21 de Dezembro de 1872, às vinte horas e quarenta e cinco minutos. Porém, Fogg é acusado de estar por detrás do assalto ao Banco de Inglaterra, o que fará com que o detective Fix parta no seu encalço, perseguindo-o para onde quer que Fogg vá. Do Egipto à Índia, e depois para a China, Japão, Estados Unidos (São Francisco e Nova Iorque) e de volta a Inglaterra, somos levados numa viagem através de vários continentes, em diversos meios de transporte existentes na época - vapores, comboios, carruagens , e até mesmo elefante -, numa jornada emocionante que desperta o nosso espírito de aventura e nos leva de volta à infância. -
Vinte Mil Léguas Submarinas Livro de BolsoSinopse 1866. Um medonho monstro marinho tem provocado o terror nos mares e causado sérios danos às ligações transatlânticas. Para tentar capturar o terrífico animal, é enviada uma expedição da qual faz parte o professor Pierre Aronnax, um eminente naturalista especializado em criaturas marinhas. Porém, para sua surpresa, o monstro não é outro senão o Naulitus, um submarino construído pelo enigmático capitão Nemo, que convida o professor e os seus companheiros de viagem, o fiel Conseil e o irascível Ned Land, a embarcarem com ele numa fabulosa jornada que os leva a percorrer vinte mil léguas pelo fundo dos oceanos. -
Á Volta da LuaO empolgante final da mais extraordinária das viagens.Partindo do final de Da Terra à Lua, já publicado nesta coleção, esta obra começa com a partida de três homens de uma coragem extraordinária numa viagem sem precedentes através do espaço com o objetivo de explorar o território lunar. À Volta da Lua descreve-nos as suas aventuras em órbita em torno do satélite terrestre, as paisagens avistadas, mas também os perigos que enfrentam através do desconhecido. Escrita quase um século antes da chegada do homem à Lua, esta é mais uma narrativa fantástica do génio visionário que foi Júlio Verne. -
Cinco Semanas em BalãoNa época dourada das grandes explorações ao continente africano, o Dr. Samuel Fergusson dispõe-se a fazer a viagem mais arrojada de todas: atravessar a África, de leste a oeste, num balão. Acompanhado pelo jovem Joe Wilson, o seu fiel criado, e pelo seu amigo de longa data Dick Kennedy, um intrépido e bravo caçador escocês, partem da ilha de Zanzibar a bordo do Victoria, um aeróstato especialmente concebido por Fergusson para a ocasião. Aventurando-se por territórios desconhecidos, a coragem dos três amigos é constantemente posta à prova perante os inúmeros perigos com que se vão deparando. Desde nativos aguerridos a animais ferozes nunca antes vistos por olhos europeus, passando por paisagens desoladoras e por outras fabulosas, somos levados numa aventura fantástica como só a prodigiosa mente de Júlio Verne poderia criar. -
As Atribulações de Um Chinês na ChinaKin-Fo é um jovem extremamente rico e entediado que não vê sentido nenhum na vida, e nem a perspetiva do seu casamento com a bela Le-U consegue animá-lo. O seu grande amigo Wang, um filósofo, acusa-o de não dar valor à felicidade porque nunca passou por provação alguma, já que sempre teve tudo aquilo que desejava sem precisar de se esforçar. Porém, um dia a desgraça bate à porta de Kin-Fo: o banco americano no qual depositara toda a sua fortuna faliu e o jovem perdeu tudo o que tinha.É então que Kin-Fo assina um contrato com uma companhia de seguros, cuja apólice garantiria a Le-U e ao amigo Wang uma quantia considerável no caso da sua morte. Em nome da amizade que os une, pede então a Wang que se comprometa a matá-lo antes do prazo determinado na apólice do seguro de vida, entregando-lhe uma carta em que assume a culpa da sua morte.No entanto, Wang desaparece, ao mesmo tempo que Kin-Fo descobre que a sua fortuna continua intacta, pelo que este decide então atravessar a China para evitar ser morto pelo amigo antes de o contrato expirar. O medo transforma-se em pânico quando recebe uma mensagem de Wang a comunicarlhe que não conseguiu reunir coragem para o matar e que por isso entregou a sua carta a Lao-Shen, um assassino frio e impiedoso, que se encarregará de cumprir a promessa que lhe fez... -
A Invasão do MarNo centenário da morte de Júlio Verne, a Antígona lança um romance que não se encontra certamente entre os mais conhecidos. A Invasão do Mar, editado em 1905, é, no entanto, a última obra que o escritor reviu antes de morrer, no dia 24 de Março do mesmo ano. Na realidade, o manuscrito denominava-se O Mar Sariano e o título pelo qual Verne premonitoriamente optou evoca a catástrofe a devastação a morte colocando assim a narrativa sob o signo de uma fatalidade anunciada. Numa primeira abordagem, o que despertará o interesse do leitor é o facto de ser um exótico romance «tunisino» e consagrado a um sonho ou a uma utopia que deve tanto aos sortilégios da mitologia quanto aos cálculos dos geógrafos e dos economistas. Trata-se, por um lado, de um romance dúplice na medida em que o herói da liberdade, Hadjar, e o campeão dos empreendimentos tecnológicos audaciosos, De Schaller, são colocados no mesmo plano e, por outro, de um romance trágico, pois a tragédia, pelo menos segundo Pierre Corneille, reside na encenação de um dilema cuja insolubilidade só pode ser resolvida através do sofrimento e da morte do herói.Este pode ser considerado um texto-testamento, um texto-confissão onde, através do subterfúgio da ironia, Verne põe em causa a presunção do capitalismo e do colonialismo em mudar o mundo, impondo as suas leis aos povos cujo direito à terra usurpam em nome do bem futuro deles, e no qual é notório que Verne viveu dividido entre a sua admiração pelos heróis modernos da ciência e da tecnologia ocidentais e a sua vocação sempre juvenil e irreprimível de tomar parte no heroísmo libertário. -
A Volta ao Mundo em Oitenta DiasPlano Nacional de LeituraLivro recomendado para o 8º ano de escolaridade, destinado a leitura orientada na sala de aula.Neste livro, Júlio Verne narra a tentativa de um cavalheiro inglês, Phileas Fogg, fazer uma viagem de circum-navegação à volta do mundo em 80 dias, acompanhado pelo seu criado francês, Jean Passepartout. -
Da Terra à LuaApós a Guerra da Secessão, a nação americana vive um longo período de paz. Porém, um grupo de peritos em projécteis e balística avesso ao ócio vê-se subitamente sem missões nem objectivos. Urgia encontrar um novo inimigo e territórios inexplorados neste planeta ou noutros mundos desconhecidos.Elegendo a Lua como a nova fronteira da humanidade, os cientistas concebem uma cápsula tripulada, disparada por um gigantesco canhão a pólvora, destinada a explorar o solo lunar.Da Terra à Lua é um clássico e uma obra fundamental da Ficção Científica. Escrita em 1865, cento e quatro anos antes da chegada do homem à Lua, é tida como uma obra visionária de Julio Verne. -
À Volta da LuaUm empolgante romance, sequência de Da Terra à Lua, onde Júlio Verne antecipa o desenvolvimento da aeronáutica. À Volta da Lua é um clássico e uma obra fundamental da Ficção Científica. Escrita em 1870, 99 anos antes da chegada do homem à Lua, é tida por uma obra visionária de Júlio Verne.
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Novas Cartas Portuguesas«Reescrevendo, pois, as conhecidas cartas seiscentistas da freira portuguesa, Novas Cartas Portuguesas afirma-se como um libelo contra a ideologia vigente no período pré-25 de Abril (denunciando a guerra colonial, o sistema judicial, a emigração, a violência, a situação das mulheres), revestindo-se de uma invulgar originalidade e actualidade, do ponto de vista literário e social. Comprova-o o facto de poder ser hoje lido à luz das mais recentes teorias feministas (ou emergentes dos Estudos Feministas, como a teoria queer), uma vez que resiste à catalogação ao desmantelar as fronteiras entre os géneros narrativo, poético e epistolar, empurrando os limites até pontos de fusão.»Ana Luísa Amaral in «Breve Introdução» -
Esquerda e Direita: guia histórico para o século XXIO que são, afinal, a esquerda e a direita políticas? Trata-se de conceitos estanques, flutuantes, ou relativos? Quando foi que começámos a usar estes termos para designar enquadramentos políticos? Esquerda e Direita: guia histórico para o século XXI é um ensaio historiográfico, político e filosófico no qual Rui Tavares responde a estas questões e explica por que razão a terminologia «esquerda / direita» não só continua a ser relevante, como poderá fazer hoje mais sentido do que nunca. -
O Leão Que Temos Cá DentroNão tens de ser grande nem valente para encontrares a tua voz. Nem sempre é fácil ser pequeno. Mas quando o Rato parte em viagem à procura do seu rugido, descobre que até a mais pequenina criatura pode ter um coração de leão. -
Truz-Truz"Truz Truz! Quem é?! É a menina pequenina que tem uma meia rota no pé?" Assim começa esta pequena grande adivinha, contada em verso e cheia de humor, que dá vida a um bairro e a todas as personagens fascinantes que podemos encontrar no nosso dia a dia. -
O PríncipeUm tratado clássico sobre a política ou a arte de bem governar que, embora tenha sido escrito no século XVI, mantém toda a sua atualidade, podendo facilmente transpor-se para os dias de hoje. Inspirado na figura de César Bórgia e na admiração desmedida que manifestava por ele, Maquiavel faz uma abordagem racional para aconselhar os aspirantes a líderes, desenvolvendo argumentos lógicos e alternativas para uma série de potenciais problemas, a forma de lidar com os domínios adquiridos e o tratamento a dar aos povos conquistados, de modo consolidar o poder. Obra de referência e de um pragmatismo radical e implacável. -
O Príncipe NaboSer princesa e poder escolher um príncipe deveria ser uma tarefa fácil. Mas para a Princesa Beatriz, a quem nada nem ninguém satisfaz, é um tremendo aborrecimento, e ainda aproveita para zombar dos pobres pretendentes. Cansado dos caprichos da Princesa, o Rei decide dar-lhe uma boa lição... A coleção Educação Literária reúne obras de leitura obrigatória e recomendada no Ensino Básico e Ensino Secundário e referenciadas no Plano Nacional de Leitura. -
O Coala Que Foi CapazO Kevin é um coala que gosta de manter tudo na mesma, exatamente na mesma. Mas quando um dia a mudança surge sem ser convidada, o Kevin descobre que a vida pode estar cheia de novidades e ser maravilhosa! Dos criadores de O Leão Que Temos Cá Dentro, esta é uma história bem engraçada para quem acha que a mudança é um bocadinho preocupante. -
Obras Completas de Maria Judite de Carvalho - vol. I - Tanta Gente, Mariana - As Palavras PoupadasA presente coleção reúne a obra completa de Maria Judite de Carvalho, considerada uma das escritoras mais marcantes da literatura portuguesa do século XX. Herdeira do existencialismo e do nouveau roman, a sua voz é intemporal, tratando com mestria e um sentido de humor único temas fundamentais, como a solidão da vida na cidade e a angústia e o desespero espelhados no seu quotidiano anónimo.Observadora exímia, as suas personagens convivem com o ritmo fervilhante de uma vida avassalada por multidões, permanecendo reclusas em si mesmas, separadas por um monólogo da alma infinito.Este primeiro volume inclui as duas primeiras coletâneas de contos de Maria Judite de Carvalho: Tanta Gente, Mariana (1959) e As Palavras Poupadas (1961), Prémio Camilo Castelo Branco. Tanta Gente, Mariana «E a esperança a subsistir apesar de tudo, a gritar-me que não é possível. Talvez ele se tenha enganado, quem sabe? Todos erram, mesmo os professores de Faculdade de Medicina. Que ideia, como havia ela de se enganar se os números ali estavam, bem nítidos, nas análises. E no laboratório? Não era o primeiro caso? Lembro-me de em tempos ter lido num jornal? Qual troca! Tudo está certo, o que o médico disse e aquilo que está escrito.» As Palavras Poupadas (Prémio Camilo Castelo Branco) «- Vá descendo a avenida - limita-se a dizer. - Se pudesse descer sempre - ou subir - sem se deter, seguir adiante sem olhar para os lados, sem lados para olhar. Sem nada ao fim do caminho a não ser o próprio fim do caminho. Mas não. Em dado momento, dentro de cinco, de dez minutos, quando muito, terá de se materializar de novo, de abrir a boca, de dizer «vou descer aqui» ou «pare no fim desta rua» ou «dê a volta ao largo». Não poderá deixar de o fazer. Mas por enquanto vai simplesmente a descer a avenida e pode por isso fechar os olhos. É um doce momento de repouso.» Por «As Palavras Poupadas» vai passando, devagar, o quotidiano anónimo de uma cidade, Lisboa, e dos que nela vivem. type="application/pdf" width="600" height="500">