Amores (Im)possíveis
Abysmo
2018
10,00 €
Envio previsto até
O amor não costuma dar-nos grande hipótese de escolha: primeiro sorrimos, muitas vezes choramos e passado algum tempo acabamos a rir do que vivemos (se tivermos capacidade para isso). Olhar para este livro é como olhar para o registo de uma conta bancária e perceber os movimentos. Será para rir ou chorar?
Vários anos no Facebook deram estas frases que são quase mini-contos. Em muitos casos conseguimos ver o romance todo. Ou o fim dele...
| Editora | Abysmo |
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| Categorias | |
| Editora | Abysmo |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Inês Meneses |
Inês Meneses
Inês Meneses nasceu em 1971. Faz rádio desde os 16 anos e escreve também. É desde 2004 autora do programa de entrevistas «Fala com Ela», primeiro na Radar e atualmente na Antena 1. Também na Antena 1, está no programa «PBX», com Pedro Mexia, numa parceria com o jornal Expresso, e desde 2008 no programa «O Amor É», ao lado do psiquiatra Júlio Machado Vaz, com o qual publicou, em 2018, pela Contraponto, um livro com o mesmo nome. Já nesse ano tinha publicado, pela Abysmo, o pequeno livro Amores (Im)Possíveis, com ilustrações de Tiago Galo. Em 2020, publicou, primeiro em edição de autor e depois na Contraponto, Caderno de Encargos Sentimentais, já na 6.ª edição. Escreve crónicas desde final de 2020 no Público online.
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Caderno de Encargos Sentimentais«A Inês é a mais perigosa das mulheres. Fica-nos com o coração.» Valter Hugo MãeNeste livro, Inês Meneses juntou o fôlego do quotidiano que muitas vezes deixamos transpirar para o Facebook. A autora recolheu-o e publicou-o. A conceção gráfica esteve a cargo da Lavandaria. Depois de várias edições de autor, o Caderno chega agora ao grande público, com chancela da Contraponto.«O que aqui se escreve é para as pessoas, essa condição nem sempre certeira que distingue bichos entre irracionais e humanos.»Do prefácio de Valter Hugo Mãe -
O Coração Ainda BateVoltar atrás olhando em frente. A tempestade da infância.O confessionário dela. Ou, se quisermos, uma espécie de diário de periodicidade semanal. As crónicas que Inês Meneses escreve para o Público – e que narra também num bem-sucedido podcast – assumiram desde o início um tom confessional. E, porque somos o nosso passado ajustado ao presente, os textos aqui reunidos vão buscar à infância da autora parte do seu lastro para ajudarem a entender o quotidiano. Nestas páginas, Inês Meneses discorre sobre pequenos episódios a que assistiu e que a moldaram e mudaram. O amor, a sua linguagem primordial, está sempre presente, ainda que entretecido muitas vezes com reflexões sobre a família, a escola, ou a morte. O Coração Ainda Bate, o título escolhido, nasceu do filme De Tanto Bater o Meu Coração Parou, de Jacques Audiard. O coração ainda bate em tempos de pandemia, quando sofremos e nos levantamos, quando perdemos e nem voltamos a ganhar. Este livro confirma a linguagem íntima e certeira de Inês Meneses, um talento que resulta numa identificação a cada palavra. -
Fala Com ElaNeste livro, reúnem-se finalmente algumas das mais extraordinárias conversas de Inês Meneses no seu icónico e premiado programa de rádio Fala com Ela. São catorze encontros com personalidades cujos talentos admiramos e formas de estar no mundo nos fascinam. Da franqueza desarmante de Paula Rego ao entusiasmo com que Miguel Esteves Cardoso continua a pensar o futuro; do mundo que Carlos Tê põe nas canções à forma generosa com que Maria Rueff está na vida; do lado bicho-do-mato de Adriana Calcanhotto, que a leva a encontrar-se entre os animais e a música, à procura do novo, do fazer diferente que sustentou o trabalho de Julião Sarmento; da liberdade que Ana Moura aprendeu a ter como companhia à forma como o rock levou Rui Reininho a olhar para dentro; da intensidade com que Pedro Cabrita Reis vive e cria ao humor que Gregório Duvivier aprendeu a usar como altifalante; de como as canções arrumam o modo como Fausto observa e está no mundo à relação visceral que Herman José tem com o público português; do tom maior com que Carlos do Carmo cantou o amor e a cidade ao brilhantismo que Bernardo Sassetti deixa como legado. Tudo tem espaço nestas conversas intimistas, conduzidas por uma comunicadora ímpar, e que agora temos o privilégio de ler. Porque há sempre uma resposta para todas as questões.
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Vemo-nos em AgostoTodos os anos, a 16 de agosto, Ana Magdalena Bach apanha o ferry que a leva até à ilha onde a mãe está enterrada, para visitar o seu túmulo. Estas viagens acabam por ser um convite irresistível para se tornar uma pessoa diferente durante uma noite por ano.Ana é casada e feliz há vinte e sete anos e não tem motivos para abandonar a vida que construiu com o marido e os dois filhos. No entanto, sozinha na ilha, Ana Magdalena Bach contempla os homens no bar do hotel, e todos os anos arranja um novo amante. Através das sensuais noites caribenhas repletas de salsa e boleros, homens sedutores e vigaristas, a cada agosto que passa Ana viaja mais longe para o interior do seu desejo e do medo escondido no seu coração.Escrito no estilo inconfundível e fascinante de García Márquez, Vemo-nos em Agosto é um hino à vida, à resistência do prazer apesar da passagem do tempo e ao desejo feminino. Um presente inesperado de um dos melhores escritores que o mundo já conheceu. A tradução é de J. Teixeira de Aguilar. -
Deus na EscuridãoEste livro explora a ideia de que amar é sempre um sentimento que se exerce na escuridão. Uma aposta sem garantia que se pode tornar absoluta. A dúvida está em saber se os irmãos podem amar como as mães que, por sua vez, amam como Deus. -
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O EscritórioDawn Schiff é uma mulher estranha. Pelo menos, é o que toda a gente pensa na Vixed, a empresa de suplementos nutricionais onde trabalha como contabilista. Dawn nunca diz a coisa certa. Não tem amigos. E senta-se todos os dias à secretária, para trabalhar, precisamente às 8h45 da manhã.Talvez seja por isso que, certa manhã, quando Dawn não aparece para trabalhar, a sua colega Natalie Farrell – bonita, popular e a melhor vendedora da empresa há cinco anos consecutivos – se surpreenda. E mais ainda quando o telefone de Dawn toca e alguém do outro lado da linha diz apenas «Socorro».Aquele telefonema alterou tudo… afinal, nada liga tanto duas pessoas como partilhar um segredo. E agora Natalie está irrevogavelmente ligada a Dawn e vê-se envolvida num jogo do gato e do rato. Parece que Dawn não era simplesmente uma pessoa estranha, antissocial e desajeitada, mas estava a ser perseguida por alguém próximo.À medida que o mistério se adensa, Natalie não consegue deixar de se questionar: afinal, quem é a verdadeira vítima? Mas uma coisa é clara: alguém odiava Dawn Schiff. O suficiente para a matar.«NÃO COMECE UM LIVRO DE FREIDA McFADDEN A ALTAS HORAS DA NOITE.NÃO O VAI CONSEGUIR LARGAR!» AMAZON«O ESCRITÓRIO É UM THRILLER TENSO E VICIANTE DA AUTORA MAIS ADORADA DO MOMENTO.» GOODREADS -
Os Meus Dias na Livraria MorisakiEsta é uma história em que a magia dos livros, a paixão pelas coisas simples e belas e a elegância japonesa se unem para nos tocar a alma e o coração.Estamos em Jimbocho, o bairro das livrarias de Tóquio, um paraíso para leitores. Aqui, o tempo não se mede da mesma maneira e a tranquilidade contrasta com o bulício do metro, ali ao lado, e com os desmesurados prédios modernos que traçam linhas retas no céu.Mas há quem não conheça este bairro. Takako, uma rapariga de 25 anos, com uma existência um pouco cinzenta, sabe onde fica, mas raramente vem aqui. Porém, é em Jimbocho que fica a livraria Morisaki, que está na família há três gerações: um espaço pequenino, num antigo prédio de madeira. Estamos assim apresentados ao reino de Satoru, o excêntrico tio de Takako. Satoru é o oposto de Takako, que, desde que o rapaz por quem estava apaixonada lhe disse que iria casar com outra pessoa, não sai de casa.É então que o tio lhe oferece o primeiro andar da Morisaki para morar. Takako, que lê tão pouco, vê-se de repente a viver entre periclitantes pilhas de livros, a ter de falar com clientes que lhe fazem perguntas insólitas. Entre conversas cada vez mais apaixonadas sobre literatura, um encontro num café com um rapaz tão estranho quanto tímido e inesperadas revelações sobre a história de amor de Satoru, aos poucos, Takako descobre uma forma de falar e de estar com os outros que começa nos livros para chegar ao coração. Uma forma de viver mais pura, autêntica e profundamente íntima, que deixa para trás os medos do confronto e da desilusão. -
ManiacMANIAC é uma obra de ficção baseada em factos reais que tem como protagonista John von Neumann, matemático húngaro nacionalizado norte-americano que lançou as bases da computação. Von Neumann esteve ligado ao Projeto Manhattan e foi considerado um dos investigadores mais brilhantes do século XX, capaz de antecipar muitas das perguntas fundamentais do século XXI. MANIAC pode ser lido como um relato dos mitos fundadores da tecnologia moderna, mas escrito com o ritmo de um thriller. Labatut é um escritor para quem “a literatura é um trabalho do espírito e não do cérebro”. Por isso, em MANIAC convergem a irracionalidade do misticismo e a racionalidade própria da ciência -
Uma Noite na Livraria Morisaki - Os meus Dias na Livraria Morisaki 2Sim, devemos regressar onde fomos felizes. E à livraria Morisaki, lugar de histórias únicas, voltamos com Takako, para descobrir um dos romances japoneses mais mágicos do ano.Estamos novamente em Tóquio, mais concretamente em Jimbocho, o bairro das livrarias, onde os leitores encontram o paraíso. Entre elas está a livraria Morisaki, um negócio familiar cuja especialidade é literatura japonesa contemporânea, há anos gerida por Satoru, e mais recentemente com a ajuda da mulher, Momoko. Além do casal, a sobrinha Takako é presença regular na Morisaki, e é ela quem vai tomar conta da livraria quando os tios seguem numa viagem romântica oferecida pela jovem, por ocasião do aniversário de casamento.Como já tinha acontecido, Takako instala-se no primeiro andar da livraria e mergulha, instantaneamente, naquele ambiente mágico, onde os clientes são especiais e as pilhas de livros formam uma espécie de barreira contra as coisas menos boas do mundo. Takako está entusiasmada, como há muito não se sentia, mas… porque está o tio, Satoru, a agir de forma tão estranha? E quem é aquela mulher que continua a ver, repetidamente, no café ao lado da livraria?Regressemos à livraria Morisaki, onde a beleza, a simplicidade e as surpresas estão longe, bem longe de acabar. -
Uma Brancura LuminosaUm homem conduz sem destino. Ao acaso, vira à direita e à esquerda até que chega ao final da estrada na orla da floresta e o seu carro fica atolado. Pouco depois começa a escurecer e a nevar. O homem sai do carro e, em vez de ir à procura de alguém que o ajude, aventura-se insensatamente na floresta escura, debaixo de um céu negro e sem estrelas. Perde-se, quase morre de frio e de cansaço, envolto numa impenetrável escuridão. É então que surge, de repente, uma luz.Uma Brancura Luminosa é a mais recente obra de ficção de Jon Fosse, Prémio Nobel de Literatura de 2023. Uma história breve, estranhamente sublime e bela, sobre a existência, a memória e o divino, escrita numa forma literária única capaz de assombrar e comover.Tradução do norueguês de Liliete Martins.Os elogios da crítica:«Uma introdução perfeita à obra de Jon Fosse.» The Telegraph«Inquietante e lírico, este pequeno livro é uma introdução adequadamente enigmática à obra de Fosse e um bom ponto de partida para se enfrentar os seus romances mais vastos e experimentais.» Financial Times - Livro do Ano 2023«Uma Brancura Luminosa é, muito simplesmente, grande literatura.» Dagbladet