Escrever todos os dias cansa? Se calhar. Por alguma boa razão Júlio Machado Vaz não escreve todos os dias no seu blog Murcon. Umas vezes, sente-se inspirado e abre o coração aos leitores fiéis, que na volta do teclado lhe enviam comentários. Outras vezes, é a vez de o psi intervir e dizer de sua ciência, ou então da sua inquietação.
Escrever todos os dias cansa? Se calhar. Por alguma boa
razão Júlio Machado Vaz não escreve todos os dias no seu
blog Murcon. Umas vezes, sente-se inspirado e abre o
coração aos leitores fiéis, que na volta do teclado lhe enviam
comentários. Outras vezes, é a vez de o psi intervir e dizer de sua ciência, ou então da sua inquietação.
À Beira-Rio são 82 cartas escritas a Maria numa tentativa de manter vivo um amor passado. O desenlace é numa Barcelona repleta de memórias, onde se esbatem as fronteiras entre o real e o imaginário.
É o mais recente livro de Júlio Machado Vaz. Uma edição Relógio DÁgua.
Júlio Machado Vaz cumpriu recentemente quarenta anos de prática clínica, quarenta anos passados num consultório médico à escuta de histórias de dilemas e desesperos, paixões e reencontros - quarenta anos à escuta dos amantes.Neste livro, aquele que é um dos mais prestigiados e acarinhados especialistas portugueses na área dos relacionamentos amorosos parte daquilo que aprendeu com os seus pacientes para uma reflexão sobre si mesmo e sobre a medicina que pratica, ensina e sonha. Mas À Escuta dos Amantes é também uma porta para o pensamento tão apurado quanto caleidoscópico com que Júlio Machado Vaz analisa a vida. Nestas páginas, o autor não esconde algumas intimidades: do romance sempre adiado, passando pelo olhar do cidadão sobre o quotidiano, até ao diário da digressão poética e musical jamais imaginada.Este é um livro de quem toda a vida tem tentado escutar as palavras - e o inevitável amor - com isenta ferocidade.
Nos anos 70, os psicólogos norte-americanos concluíram que as pessoas com maior autoconfiança tinham mais sucesso. O psicólogo social Roy F. Baumeister, que então começava a trabalhar como investigador na Universidade de Princeton, não duvidava. Mas questionou-se: e então as pessoas com baixa auto-estima? O que poderia a Psicologia fazer por elas? Ao longo das décadas seguintes, Baumeister procurou respostas. Analisou estudos anteriores (como o das gomas, de Walter Mischel) e conduziu uma série de experiências pioneiras. Provou que o sucesso depende sobretudo do autocontrolo. E provou também que o autocontrolo pode ser exercitado, tal como um músculo, com resultados surpreendentes. A Força da Vontade sintetiza centenas de artigos científicos publicados por Baumeister, e aqui explicados numa linguagem acessível por John Tierney, especialista em ciência do New York Times.Ver por dentro: