Uma empolgante história dos povos e das tribos árabes que explora o papel da língua como pedra de toque cultural.
Esta obra caleidoscópica abrange os quase 3000 anos da história árabe e lança luz sobre os povos e as tribos que conquistaram territórios e disseminaram a sua língua e cultura ao longo de uma vasta área geográfica. Ao fazer coincidir o início desse processo com a origem da língua árabe, e não com o surgimento do Islão, Tim Mackintosh-Smith faz recuar o começo da sua narrativa a mais de mil anos antes de Maomé, focando-se em vez disso no modo como a língua árabe, tanto escrita como falada, funcionou como fonte vital de uma identidade cultural partilhada ao longo de milénios.
Mackintosh-Smith mostra como os desenvolvimentos linguísticos ? desde a poesia pré-islâmica até à disseminação da escrita, passando pelo uso que dela fez Maomé e pelas posteriores dificuldades da caligrafia árabe com a invenção de Gutenberg ? ajudaram e dificultaram o progresso da história árabe, e investiga a forma como, mesmo hoje, no ambiente politicamente fraturado do pós-Primavera Árabe, a língua árabe continua a ser uma fonte de união e de desunião.
Tim Mackintosh-Smith é um eminente arabista, viajante, escritor e conferencista inglês sediado no Iémen há mais de 35 anos. Membro da Library of Arabic Literature, é autor, entre outros, de Yemen: Travels in Dictionary Land, vencedor do Prémio Thomas Cook / Daily Telegraph Travel Book em 1998, e de Travels with a Tangerine, ambos escolhidos para o New York Times Notable Books. Árabes foi um dos nomeados do Prémio Royal Society of Literature 2020.
Designed to appeal to the book lover, the Macmillan Collector's Library is a series of beautifully bound pocket-sized gift editions of much loved classic titles. Bound in real cloth, printed on high quality paper, and featuring ribbon markers and gilt edges, Macmillan Collector's Library are books to love and treasure.Ibn Battutah – ethnographer, bigrapher, anecdotal historian and occasional botanist – was just twenty-one when he set out in 1325 from his native Tangier on a pilgramage to Mecca . . . He did not return to Morocco for another twenty-nine years, travelling instead through more than forty countries on the modern map, covering seventy-five thousand miles and getting as far north as the Volga, as far east as China and as far south as Tanzania. He wrote of his travels, and comes across as a superb ethnographer, biographer, anecdotal historian and occasional botanist and gastronome.With this edition by Mackintosh-Smith, Battutah's Travels takes its place alongside other indestructible masterpieces of the travel-writing genre.
Uma empolgante história dos povos e das tribos árabes que explora o papel da língua como pedra de toque cultural.
Esta obra caleidoscópica abrange os quase 3000 anos da história árabe e lança luz sobre os povos e as tribos que conquistaram territórios e disseminaram a sua língua e cultura ao longo de uma vasta área geográfica. Ao fazer coincidir o início desse processo com a origem da língua árabe, e não com o surgimento do Islão, Tim Mackintosh-Smith faz recuar o começo da sua narrativa a mais de mil anos antes de Maomé, focando-se em vez disso no modo como a língua árabe, tanto escrita como falada, funcionou como fonte vital de uma identidade cultural partilhada ao longo de milénios.
Mackintosh-Smith mostra como os desenvolvimentos linguísticos ? desde a poesia pré-islâmica até à disseminação da escrita, passando pelo uso que dela fez Maomé e pelas posteriores dificuldades da caligrafia árabe com a invenção de Gutenberg ? ajudaram e dificultaram o progresso da história árabe, e investiga a forma como, mesmo hoje, no ambiente politicamente fraturado do pós-Primavera Árabe, a língua árabe continua a ser uma fonte de união e de desunião.
«O conhecimento das grandes tendências que marcaram a história dos média europeus e a história particular destes mesmos média em cada país europeu (sobretudo daqueles de que somos geográfica e culturalmente mais próximos) é absolutamente indispensável. Só assim poderemos compreender por que é que ainda hoje, quase seis séculos depois da ?descoberta? da prensa tipográfica, a paisagem imprensa europeia é tão contrastada, de uma região para outra do continente. E como é que, ao longo do século XX, a rádio e a televisão, as estruturas dos seus emissores como dos seus conteúdos, evoluíram também de maneira tão plurifacetada.»