O primeiro livro da nova série do galardoado autor sueco Arne Dahl, protagonizada pelo inspetor Sam Berger e a agente infiltrada do Serviço de Segurança, Molly Blom, abre caminho a uma sequência de policiais em que o enredo escapa aos limites das tradicionais competências da Polícia, concentrando-se mais nas vítimas? e nos assassinos.
Ellen Savinger, de 15 anos, está desaparecida há duas semanas. Sam Berger receia que tenha sido raptada por um serial killer, mas são poucos os colegas no Comando da Polícia de Estocolmo dispostos a ouvi-lo: sem corpo não há crime.
Sam decide agir sozinho, e no decorrer das suas diligências começa por interrogar Nathalie, uma mulher que sabe mais do que deixa transparecer, e que ele acredita ser cúmplice do criminoso. À medida que aprofunda esta tese, apercebe-se de uma sinistra ligação ao seu próprio passado e depressa o caçador passa a ser a presa.
O primeiro romance da nova série do galardoado autor sueco Arne Dahl, protagonizada pelo inspetor Sam Berger e a agente infiltrada do Serviço de Segurança, Molly Blom, abre caminho a uma sequência de policiais em que o enredo escapa aos limites das tradicionais competências da Polícia, concentrando-se mais nas vítimas... e nos assassinos.
"Arne Dahl (1963), escritor, crítico e editor sueco, é considerado um dos melhores autores de policiais nórdicos. Os seus livros encontram-se traduzidos em 32 países, tendo já vendido mais de cinco milhões de exemplares, e uma das suas séries foi adaptada a televisão, com imenso sucesso, pela BBC.
Pela qualidade da sua escrita, recebeu os mais prestigiados prémios de literatura policial da Suécia, Alemanha e Dinamarca.
Em 2016 iniciou a série que tem como protagonistas os detetives Sam Berger e Molly Blom; uma série altamente aclamada que conta com três livros publicados em Portugal pela Dom Quixote: Areias Movediças, Perseguidos e, agora, O Próximo És Tu."
O primeiro livro da nova série do galardoado autor sueco Arne Dahl, protagonizada pelo inspetor Sam Berger e a agente infiltrada do Serviço de Segurança, Molly Blom, abre caminho a uma sequência de policiais em que o enredo escapa aos limites das tradicionais competências da Polícia, concentrando-se mais nas vítimas e nos assassinos.
Ellen Savinger, de 15 anos, está desaparecida há duas semanas. Sam Berger receia que tenha sido raptada por um serial killer, mas são poucos os colegas no Comando da Polícia de Estocolmo dispostos a ouvi-lo: sem corpo não há crime.
Sam decide agir sozinho, e no decorrer das suas diligências começa por interrogar Nathalie, uma mulher que sabe mais do que deixa transparecer, e que ele acredita ser cúmplice do criminoso. À medida que aprofunda esta tese, apercebe-se de uma sinistra ligação ao seu próprio passado e depressa o caçador passa a ser a presa...
Uma das mais recentes personalidades literárias na Suécia, cujo romance de estreia se encontra traduzido em mais de 20 países, Arne Dahl é considerado um dos melhores escritores de thrillers da actualidade por diversos media internacionais. Segundo o jornal Die Zeit «Arne Dahl escreve os melhores policiais dos nossos tempos» e para a revista alemã Der Spiegel «o nome de Arne Dahl inscreve-se entre os de primeira grandeza da literatura policial». Um ex-bancário desiludido com a forma como as grandes financeiras estão a descaracterizar a Suécia e a destruir os valores e tradições pelos quais o país se rege, decide assassinar os responsáveis pela crise financeira. Sob a pena de um jovem escritor de grande talento, Misterioso é um thriller autêntico, surpreendente, cheio de sentido de humor e acção.
Tudo começa quando Desiré Rosenqvist (Deer para Sam Berger), da Polícia de Estocolmo, recebe uma misteriosa carta e percebe de imediato que a missiva que segura nas mãos lhe revela dois factos: foi escrita num estado de grande desespero e loucura; refere pormenores de um dos casos de homicídio que investigou e que só o assassino pode conhecer.
Desiré contacta o ex-inspetor da Polícia de Estocolmo, Sam Berger, que se desloca para o longínquo norte da Suécia com a colega Molly Blom para tentarem encontrar o autor da carta e perceber quais os seus desígnios.
Mas há quem esteja empenhado em evitar a todo o custo que eles consigam esse propósito e que observa todos os seus movimentos. É neste cenário, quando os detetives deixam de ser o caçador e passam a ser a presa, que tudo pode acontecer.
É o segundo volume da nova série do galardoado autor sueco Arne Dahl protagonizada pelo inspetor Sam Berger e por Molly Blom, agente do Serviço de Segurança.
Um arrepiante thriller nórdico que nos leva até à gélida tundra na Suécia rural, e que nos deixa em suspenso da primeira à última linha.
O terceiro volume da série Berger & Blom, um novo thriller, emocionante e sombrio, do multipremiado escritor sueco Arne Dahl. A vida do ex-inspetor Sam Berger ficou virada do avesso. É suspeito de assassínio e a sua colega Molly Blom, agente dos serviços secretos, encontra-se em coma. Entretanto, uma ameaça terrorista impende sobre Estocolmo, e um assassino procurado está em liberdade.Berger foge para o arquipélago de Estocolmo, onde aguarda por ordens do chefe da Unidade de Inteligência da Polícia de Segurança da Suécia.Mas será ele a solução ou parte do problema?
A metáfora sazonal que configura o título deste livro tem duas explicações: uma, de natureza biográfica - o autor escolheu o título quando me se deu conta de que em breve ia perfazer oitenta anos de idade -, e outra, de natureza cultural - há múltiplos sinais de que a literatura, a teoria e a crítica literárias têm sofrido, desde o último quartel do século XX, uma crise que se pode simbolizar na metáfora do Inverno (inclemência do clima, chuva e vento adversos, frio e névoa). As elegias e os obituários a que tem dado origem esta crise, em contraste com a Primavera e o Verão que a literatura foi na cultura europeia do século XIX e da primeira metade do século XX, representam tanatografias não apenas da literatura, da teoria e da crítica literárias, mas co-envolvem diagnósticos tanatográficos de uma cultura e de uma sociedade nas quais a escrita, a leitura e o livro eram valores fundacionais.
Foi contra este pessimismo cultural que foram escritos os ensaios deste volume, todos eles procurando conhecer e explicar as formas e os sentidos que, desde há quase trinta séculos, constituem a literatura ? memória do Ocidente e voz insubstituível da liberdade, dos sonhos e das misérias do homem.