As Confissões de Arsène Lupin
Prosseguem as aventuras de Arsène Lupin naquele que é mais um volume de uma série de vinte títulos que Maurice Leblanc dedicou à figura de Arsène Lupin, o gentleman-gatuno inspirado no anarquista francês Marius Jacob (1879-1954).
Surgido pela primeira vez em 1907, Arsène Lupin foi desde logo encarado como a resposta francesa a Sherlock Holmes. Dedicado ao crime, o gentleman-gatuno, brilhante e divertido nas suas várias golpadas, mantém um código de honra que nos leva a gostar da sua figura e que é a “bíblia” de Assane Dioup, o protagonista da série da Netflix, cujo título é precisamente Lupin.
| Editora | Ideia-Fixa |
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| Editora | Ideia-Fixa |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Maurice Leblanc |
Maurice Leblanc nasceu a 11 de Dezembro de 1864, na cidade francesa de Rouen. A mãe era filha de ricos tintureiros, e o pai, proprietário de navios mercantes.
Quando tinha seis anos, foi enviado para a Escócia, devido à Guerra Franco-Prussiana. Estudou depois no pensionato Patry e fez os estudos secundários no Liceu Corneille, onde foi demasiado bom aluno, como reconheceria mais tarde com arrependimento.
Conheceu cedo a obra literária de Flaubert e Guy de Maupassant, normandos como ele (o autor de Bel-Ami haveria de o apoiar nas primeiras tentativas literárias).
Teve possibilidade de estudar em França, na Alemanha ou em Itália, mas interrompeu o curso de Direito para se tornar jornalista e escritor, depois de uma curta experiência de trabalho na empresa familiar.
Estabeleceu-se como repórter policial do jornal L’Écho de Paris. Publicou Une femme, um romance psicológico, aos vinte e três anos, que foi bem acolhido pela crítica, mas ignorado pelos leitores. O mesmo aconteceu com as suas obras seguintes. Conheceu Émile Zola e Mallarmé.
A personagem que o tornaria famoso, Arsène Lupin, surgiu de um convite do editor da revista Je sais tout para publicar histórias de um detective que pudessem ser uma alternativa às de Sherlock Holmes, então muito populares. Mas, ao contrário do detective de Baker Street, Arsène Lupin, que possui também grande capacidade de dedução, é alegre, glamoroso, desenvolto e tem um código de honra muito próprio. A personagem de Lupin ter-se-á baseado no anarquista francês conhecido como Marius Jacob, julgado em Março de 1905, considerado um ladrão inteligente, com sentido de humor e generosidade. Mas a sua obra tinha também raízes em autores como Octave Mirbeau, entre outros.
Embora se tenha dedicado, a partir de 1907, sobretudo à personagem de Arsène Lupin, Leblanc escreveu ainda dois romances de ficção científica, Os Três Olhos (1919), no qual um cientista estabelece contacto com Vénus, e O Fantástico Acontecimento (1920), em que um terramoto faz surgir uma massa de terra entre Inglaterra e França.
Apesar de ser um «socialista radical», foi agraciado com a Ordem Nacional da Legião de Honra.
Faleceu de pneumonia em 1941, em Perpignan, para onde se retirara em 1939, depois da invasão alemã.
Após uma passagem pelo Cemitério de Saint-Martin, foi trasladado para o de Montparnasse, em Paris.
Vários dos seus vinte e quatro romances policiais foram adaptados ao cinema e ao teatro.
Certo dia, confessou a Georges Charensol: «Pergunto a mim mesmo, com espanto, como pude desse modo, sem esforço, divertindo-me loucamente, inventar tantas peripécias.»
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Arsène Lupin: Gentleman-gatunoEste romance é o primeiro de uma série de vinte títulos que Maurice Leblanc dedicou à figura de Arsène Lupin, o gentleman-gatuno inspirado no anarquista francês Marius Jacob (1879-1954). Surgido pela primeira vez em 1907, Arsène Lupin foi desde logo encarado como a resposta francesa a Sherlock Holmes. Dedicado ao crime, o gentleman-gatuno , brilhante e divertido nas suas várias golpadas, mantém um código de honra que nos leva a aderir à sua figura. Dotado de uma escrita simples mas empolgante, Maurice Leblanc construiu uma das personagens mais marcantes do policial, cativando os leitores. Arsène Lupin inspirou, entre outros, o Santo de Leslie Charteris. O interesse pelas aventuras escritas por Leblanc mantém-se vivo, não só devido à qualidade e complexidade dos enredos, como por causa de um certo revivalismo de tudo o que é vintage . Em 2004 foi alvo de nova adaptação cinematográfica e em 2012 a editora Balland publicou mais um romance póstumo de Leblanc. -
Àrsene Lupin: Cavalheiro LadrãoUM DOS MAIORES CLÁSSICOS DA LITERATURA POLICIAL E DE AVENTURAOusado, sedutor e divertido, Arsène Lupin é o criminoso ladrão mais famoso do início do século XX. Responsável por uma série de crimes misteriosos em França, o anti-herói mantém um código de honra muito próprio: atormenta os seus oponentes, ridiculariza a burguesia e ajuda os mais fracos. Um Robin Hood muito francês, portanto. Não se leva muito a sério, a sua arma mais mortífera é a perspicácia e não é um aristocrata que se aclama como anarquista, mas sim um anarquista que vive como aristocrata.Encarado como a irónica resposta francesa a Sherlock Holmes, este é o primeiro livro de uma série de vinte títulos empolgantes que Maurice Leblanc dedicou a Lupin, uma das personagens mais marcantes do policial de sempre. -
Arsène Lupin, Gentleman LadrãoArsène Lupin, Gentleman Ladrão é uma colectânea de nove contos, inicialmente publicados na revista Je sais tout em Julho de 1905. Esta colaboração resultara de um convite do editor da revista, que procurava uma alternativa às narrativas policiais de Sherlock Holmes, de Arthur Conan Doyle. A obra conheceu um enorme sucesso com a criação de um protagonista dotado de imaginação fértil, agilidade física e mental, sentido de humor, elegância e com uma falta de escrúpulos associada a um código de honra que o levava a proteger sempre os mais frágeis. Neste primeiro livro, Arsène Lupin demonstra a sua capacidade para esconder jóias de um modo original, escapar à prisão, assaltar cofres, descobrir jóias falsas, mostrando ainda como desde rapaz se revelara o seu talento de assaltante. -
Arsène Lupin, Ladrão de CasacaO personagem que inspirou a série de sucesso LUPIN da Netflix A bordo do transatlântico La Provence, enquanto a alta sociedade francesa se diverte, Arsène Lupin, o mais genial e sedutor ladrão procurado por toda a França, viaja entre os passageiros. É a grande oportunidade de Ganimard, o detective mais astuto de que há memória, capturar o homem capaz de realizar os crimes perfeitos e as fugas mais incríveis. O formato deste livro também surpreenderá os leitores com lombada cosida à mão e sem corte a guilhotina, conferindo um aspecto de manuscrito, tal como terá sido entregue à editora nos primórdios da carreira deste mestre do crime que ainda hoje é lido por milhões de leitores em todo o mundo. -
Arsène Lupin, Cavalheiro LadrãoFrança, início do século XX. A Belle Époque está no seu auge e Paris é a cidade que melhor encarna o verdadeiro espírito desses anos dourados. No clima de efervescência cultural e diversão que marcam a vida cosmopolita francesa, crimes fantásticos e intrigantes revelam Arsène Lupin, um ladrão hábil, carismático e sedutor. No entanto, pobres e inocentes, nada temam de Lupin! Pois só os ricos, os poderosos e o previsível inspetor Ganimard, polícia que nunca larga o encalço do herói, é que precisam de se pôr à prova. Porque muito mais do que um genial larápio, Arsène Lupin é sobretudo um detetive audaz e irreverente, escapando a todas armadilhas e estratagemas dos seus inimigos.Arsène Lupin, Cavalheiro Ladrão são as primeiras nove aventuras do rocambolesco Lupin, protagonista de mais de vinte títulos da autoria do escritor francês Maurice Leblanc. -
A Agulha OcaA Agulha Oca é considerado o melhor enredo protagonizado por Arsène Lupin, sendo precursor do romance policial histórico e esotérico. A Agulha Oca é um fabuloso tesouro que reúne as mais variadas pedras preciosas, que faziam a fortuna dos reis franceses antes da Revolução em 1789. Arsène Lupin pensa ter descoberto o segredo da sua localização, quando surge um jovem detective, Isidore Beautrelet, que julga ter encontrado a verdadeira pista para desvendar o mistério do tesouro deixado pela rainha Maria Antonieta e por Cagliostro. «A Agulha Oca é, com Barnett e Cia., aquele que prefiro entre todos os meus livros.» (Maurice Leblanc em entrevista a Georges Charensol) -
Arsène Lupin Contra Herlock SholmèsEra inevitável que Arsène Lupin se confrontasse mais cedo ou mais tarde com a personagem de Sherlock Holmes, criada alguns anos antes por Conan Doyle. Mas Maurice Leblanc não teve autorização para utilizar o nome do detective britânico, tendo por isso usado a designação de Herlock Sholmès. Mas mais uma vez, Arsène Lupin, gentleman e ladrão, corresponde à imagem que dele fez Maurice Leblanc. «Vive sempre à margem da sociedade, em oposição às suas leis. Mas só transgride essas leis para servir a sociedade.» É o caso da história em que vemos Arsène Lupin apoderar-se de um bilhete de lotaria premiado e negociar com a pessoa que o tinha adquirido. -
Arsène Lupin - Gentleman-LadrãoGentleman Ladrão é o primeiro volume de histórias sobre as peripécias de Arsène Lupin, escritas por Maurice Leblanc no início do século xx para a revista Je Sais Tout, tendo surgido como a resposta francesa a Sherlock Holmes. A classe deste «ladrão cavalheiro» é conhecida. Carismático, sedutor e dotado de um extraordinário sentido de humor, Ansène Lupin é um verdadeiro mestre do disfarce e do crime. -
Arséne Lupin, Gentleman-GatunoEste romance policial é o primeiro de uma série de vinte títulos que Maurice Leblanc dedicou à figura de Arsène Lupin, o gentleman-gatuno inspirado no anarquista francês Marius Jacob (1879-1954).Surgido pela primeira vez em 1907, Arsène Lupin foi desde logo encarado como a resposta francesa a Sherlock Holmes. Dedicado ao crime, o gentleman-gatuno, brilhante e divertido nas suas várias golpadas, mantém um código de honra que nos leva a gostar da sua figura e que é a “bíblia” de Assane Dioup, o protagonista da série da Netflix, cujo título é precisamente Lupin. -
Arsène Lupin - Gentleman-LadrãoGentleman Ladrão é o primeiro volume de histórias sobre as peripécias de Arsène Lupin, escritas por Maurice Leblanc no início do século xx para a revista Je Sais Tout, tendo surgido como a resposta francesa a Sherlock Holmes. A classe deste «ladrão cavalheiro» é conhecida. Carismático, sedutor e dotado de um extraordinário sentido de humor, Ansène Lupin é um verdadeiro mestre do disfarce e do crime.
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Vemo-nos em AgostoTodos os anos, a 16 de agosto, Ana Magdalena Bach apanha o ferry que a leva até à ilha onde a mãe está enterrada, para visitar o seu túmulo. Estas viagens acabam por ser um convite irresistível para se tornar uma pessoa diferente durante uma noite por ano.Ana é casada e feliz há vinte e sete anos e não tem motivos para abandonar a vida que construiu com o marido e os dois filhos. No entanto, sozinha na ilha, Ana Magdalena Bach contempla os homens no bar do hotel, e todos os anos arranja um novo amante. Através das sensuais noites caribenhas repletas de salsa e boleros, homens sedutores e vigaristas, a cada agosto que passa Ana viaja mais longe para o interior do seu desejo e do medo escondido no seu coração.Escrito no estilo inconfundível e fascinante de García Márquez, Vemo-nos em Agosto é um hino à vida, à resistência do prazer apesar da passagem do tempo e ao desejo feminino. Um presente inesperado de um dos melhores escritores que o mundo já conheceu. A tradução é de J. Teixeira de Aguilar. -
Deus na EscuridãoEste livro explora a ideia de que amar é sempre um sentimento que se exerce na escuridão. Uma aposta sem garantia que se pode tornar absoluta. A dúvida está em saber se os irmãos podem amar como as mães que, por sua vez, amam como Deus. -
O ColecionadorNo mais recente e trepidante thriller de Daniel Silva, autor n.º 1 da lista dos mais vendidos do The New York Times, Gabriel Allon embarca na busca de um quadro roubado de Vermeer e descobre uma conspiração que poderia levar o mundo à beira do Armagedão nuclear.Na manhã seguinte à gala anual da Venice Preservation Society, Gabriel Allon, restaurador de quadros e espião lendário, entra no seu bar preferido da ilha de Murano e aí encontra o general Cesare Ferrari, comandante da Brigada de Arte, que aguarda, ansioso, a sua chegada. Os carabinieri tinham feito uma descoberta assombrosa na villa amalfitana de um magnata sul-africano morto em circunstâncias suspeitas: uma câmara acouraçada secreta que continha uma moldura e um esticador vazios cujas dimensões coincidiam com as do quadro desaparecido mais valioso do mundo. O general Ferrari pede a Gabriel para encontrar discretamente a obra-prima antes que o seu rasto se volte a perder. - Esse não é o vosso trabalho?- Encontrar quadros roubados? Teoricamente, sim. Mas o Gabriel é muito melhor a fazê-lo do que nós.O quadro em questão é O concerto de Johannes Vermeer, uma das treze obras roubadas do Museu Isabella Stewart Gardner de Boston, em 1990. Com a ajuda de uma aliada inesperada, uma bela hacker e ladra profissional dinamarquesa, Gabriel não demora a descobrir que o roubo do quadro faz parte de uma tramoia ilegal de milhares de milhões de dólares na qual está implicado um indivíduo cujo nome de código é «o colecionador», um executivo da indústria energética estreitamente vinculado às altas esferas do poder na Rússia. O quadro desaparecido é o eixo de um complô que, caso seja bem-sucedido, poderia submeter o mundo a um conflito de proporções apocalípticas. Para o desmantelar, Gabriel terá de perpetrar um golpe de extrema audácia enquanto milhões de vidas estão presas por um fio. -
O EscritórioDawn Schiff é uma mulher estranha. Pelo menos, é o que toda a gente pensa na Vixed, a empresa de suplementos nutricionais onde trabalha como contabilista. Dawn nunca diz a coisa certa. Não tem amigos. E senta-se todos os dias à secretária, para trabalhar, precisamente às 8h45 da manhã.Talvez seja por isso que, certa manhã, quando Dawn não aparece para trabalhar, a sua colega Natalie Farrell – bonita, popular e a melhor vendedora da empresa há cinco anos consecutivos – se surpreenda. E mais ainda quando o telefone de Dawn toca e alguém do outro lado da linha diz apenas «Socorro».Aquele telefonema alterou tudo… afinal, nada liga tanto duas pessoas como partilhar um segredo. E agora Natalie está irrevogavelmente ligada a Dawn e vê-se envolvida num jogo do gato e do rato. Parece que Dawn não era simplesmente uma pessoa estranha, antissocial e desajeitada, mas estava a ser perseguida por alguém próximo.À medida que o mistério se adensa, Natalie não consegue deixar de se questionar: afinal, quem é a verdadeira vítima? Mas uma coisa é clara: alguém odiava Dawn Schiff. O suficiente para a matar.«NÃO COMECE UM LIVRO DE FREIDA McFADDEN A ALTAS HORAS DA NOITE.NÃO O VAI CONSEGUIR LARGAR!» AMAZON«O ESCRITÓRIO É UM THRILLER TENSO E VICIANTE DA AUTORA MAIS ADORADA DO MOMENTO.» GOODREADS -
Os Meus Dias na Livraria MorisakiEsta é uma história em que a magia dos livros, a paixão pelas coisas simples e belas e a elegância japonesa se unem para nos tocar a alma e o coração.Estamos em Jimbocho, o bairro das livrarias de Tóquio, um paraíso para leitores. Aqui, o tempo não se mede da mesma maneira e a tranquilidade contrasta com o bulício do metro, ali ao lado, e com os desmesurados prédios modernos que traçam linhas retas no céu.Mas há quem não conheça este bairro. Takako, uma rapariga de 25 anos, com uma existência um pouco cinzenta, sabe onde fica, mas raramente vem aqui. Porém, é em Jimbocho que fica a livraria Morisaki, que está na família há três gerações: um espaço pequenino, num antigo prédio de madeira. Estamos assim apresentados ao reino de Satoru, o excêntrico tio de Takako. Satoru é o oposto de Takako, que, desde que o rapaz por quem estava apaixonada lhe disse que iria casar com outra pessoa, não sai de casa.É então que o tio lhe oferece o primeiro andar da Morisaki para morar. Takako, que lê tão pouco, vê-se de repente a viver entre periclitantes pilhas de livros, a ter de falar com clientes que lhe fazem perguntas insólitas. Entre conversas cada vez mais apaixonadas sobre literatura, um encontro num café com um rapaz tão estranho quanto tímido e inesperadas revelações sobre a história de amor de Satoru, aos poucos, Takako descobre uma forma de falar e de estar com os outros que começa nos livros para chegar ao coração. Uma forma de viver mais pura, autêntica e profundamente íntima, que deixa para trás os medos do confronto e da desilusão. -
ManiacMANIAC é uma obra de ficção baseada em factos reais que tem como protagonista John von Neumann, matemático húngaro nacionalizado norte-americano que lançou as bases da computação. Von Neumann esteve ligado ao Projeto Manhattan e foi considerado um dos investigadores mais brilhantes do século XX, capaz de antecipar muitas das perguntas fundamentais do século XXI. MANIAC pode ser lido como um relato dos mitos fundadores da tecnologia moderna, mas escrito com o ritmo de um thriller. Labatut é um escritor para quem “a literatura é um trabalho do espírito e não do cérebro”. Por isso, em MANIAC convergem a irracionalidade do misticismo e a racionalidade própria da ciência -
Uma Noite na Livraria Morisaki - Os meus Dias na Livraria Morisaki 2Sim, devemos regressar onde fomos felizes. E à livraria Morisaki, lugar de histórias únicas, voltamos com Takako, para descobrir um dos romances japoneses mais mágicos do ano.Estamos novamente em Tóquio, mais concretamente em Jimbocho, o bairro das livrarias, onde os leitores encontram o paraíso. Entre elas está a livraria Morisaki, um negócio familiar cuja especialidade é literatura japonesa contemporânea, há anos gerida por Satoru, e mais recentemente com a ajuda da mulher, Momoko. Além do casal, a sobrinha Takako é presença regular na Morisaki, e é ela quem vai tomar conta da livraria quando os tios seguem numa viagem romântica oferecida pela jovem, por ocasião do aniversário de casamento.Como já tinha acontecido, Takako instala-se no primeiro andar da livraria e mergulha, instantaneamente, naquele ambiente mágico, onde os clientes são especiais e as pilhas de livros formam uma espécie de barreira contra as coisas menos boas do mundo. Takako está entusiasmada, como há muito não se sentia, mas… porque está o tio, Satoru, a agir de forma tão estranha? E quem é aquela mulher que continua a ver, repetidamente, no café ao lado da livraria?Regressemos à livraria Morisaki, onde a beleza, a simplicidade e as surpresas estão longe, bem longe de acabar. -
Uma Brancura LuminosaUm homem conduz sem destino. Ao acaso, vira à direita e à esquerda até que chega ao final da estrada na orla da floresta e o seu carro fica atolado. Pouco depois começa a escurecer e a nevar. O homem sai do carro e, em vez de ir à procura de alguém que o ajude, aventura-se insensatamente na floresta escura, debaixo de um céu negro e sem estrelas. Perde-se, quase morre de frio e de cansaço, envolto numa impenetrável escuridão. É então que surge, de repente, uma luz.Uma Brancura Luminosa é a mais recente obra de ficção de Jon Fosse, Prémio Nobel de Literatura de 2023. Uma história breve, estranhamente sublime e bela, sobre a existência, a memória e o divino, escrita numa forma literária única capaz de assombrar e comover.Tradução do norueguês de Liliete Martins.Os elogios da crítica:«Uma introdução perfeita à obra de Jon Fosse.» The Telegraph«Inquietante e lírico, este pequeno livro é uma introdução adequadamente enigmática à obra de Fosse e um bom ponto de partida para se enfrentar os seus romances mais vastos e experimentais.» Financial Times - Livro do Ano 2023«Uma Brancura Luminosa é, muito simplesmente, grande literatura.» Dagbladet