As Dificuldades do Socialismo - E Outros Escritos sobre a Liberdade
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O livro inclui alguns ensaios escolhidos sobre política e questões sociais, nomeadamente:
• As Dificuldades do Socialismo
• Discurso sobre o Sistema Cooperativo
• Civilização
• Sobre a Propriedade
• Sobre os Fundamentos e os Limites do Laissez-Faire
• Centralização
| Editora | Edições 70 |
|---|---|
| Coleção | Biblioteca da Teoria Política |
| Categorias | |
| Editora | Edições 70 |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | John Stuart Mill |
John Stuart Mill
JOHN STUART MILL nasceu em Londres, em 1806 e faleceu em Avinhão em 1873. Foi um filósofo e economista inglês, e um dos pensadores liberais mais influentes do século XIX. Foi um defensor do utilitarismo, a teoria ética proposta inicialmente por seu padrinho Jeremy Bentham.
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A Sujeição das MulheresStuart Mill considerava que a subjugação de um sexo ao outro era «errada em si mesma» e constituía «um dos principais obstáculos ao progresso humano». O sistema social, no que aos direitos da mulher dizia respeito, era a continuidade da escravatura primitiva na medida em que as mulheres eram privadas de quaisquer direitos. Com efeito, estavam até pior do que se fossem escravas, pois os homens, não só lhes exigiam obediência, como também queriam o seu afecto! (Do Prefácio) -
Sobre a LiberdadeEsta obra apresenta a defesa clássica da posição de que o estado deve evitar ao máximo interferir na vida das pessoas, e foi muito influente tanto na filosofia política do século XX, como na própria política. O seu objectivo fundamental é asseverar o princípio do dano, de acordo com o qual o estado só está justificado em interferir na vida das pessoas para evitar que se cause dano a outras. Sobre a Liberdade apresenta também aquela que é provavelmente a mais poderosa defesa alguma vez feita da liberdade de expressão – defesa que pode ser aceite independentemente de se aceitar ou não a posição geral de Mill. Trata-se de uma leitura fundamental para estudantes de Filosofia, Direito, Sociologia, Ciência Política e História das Ideias, e para todos os que queiram ter instrumentos para pensar com seriedade sobre qual deve ser a relação entre o estado e os cidadãos. -
Da Liberdade de Pensamento e de ExpressãoNa obra Da Liberdade de Pensamento e de Expressão, John Stuart Mill defende o direito que o indivíduo tem de pensar e agir. Não preconiza a irresponsabilidade, o pensar e o agir segundo o que aprouver ao indivíduo, e sim a responsabilidade, a liberdade de saber o que pensar e o que fazer. Que cada indivíduo opte, em liberdade, por determinada maneira de pensar e agir eis o pensamento central do autor. -
Sobre a LiberdadeEsta obra apresenta a defesa clássica da posição de que o estado deve evitar ao máximo interferir na vida das pessoas, e foi muito influente tanto na filosofia política do século XX, como na própria política. O seu objectivo fundamental é asseverar o princípio do dano, de acordo com o qual o estado só está justificado em interferir na vida das pessoas para evitar que se cause dano a outras.Sobre a Liberdade apresenta também aquela que é provavelmente a mais poderosa defesa alguma vez feita da liberdade de expressão defesa que pode ser aceite independentemente de se aceitar ou não a posição geral de Mill. Trata-se de uma leitura fundamental para estudantes de Filosofia, Direito, Sociologia, Ciência Política e História das Ideias, e para todos os que queiram ter instrumentos para pensar com seriedade sobre qual deve ser a relação entre o estado e os cidadãos.VER POR DENTRO Ver página inteira -
On LibertyIn one of the most influential philosophical works ever writer, John Stuart Mill explores the risks and responsibilities of liberty. Examining the tyranny that can come both from government and from the herd-like opinion of the majority, Mill proposes a freedom to think, unite, and pursue our pleasures as the most important freedoms, as long as we cause no harm to others. GREAT IDEAS. Throughout history, some books have changed the world. They have transformed the way we see ourselves - and each other. They have inspired debate, dissent, war and revolution. They have enlightened, outraged, provoked and comforted. They have enriched lives - and destroyed them. Now Penguin brings you the works of the great thinkers, pioneers, radicals and visionaries whose ideas shook civilization and helped make us who we are. -
Sobre a LiberdadeSobre a Liberdade de John Stuart Mill constitui um manifesto de indiscutível actualidade sobre a natureza e os limites da liberdade individual face ao Estado e à sociedade. Nele se proclama o direito do indivíduo à livre expressão da sua vontade de acordo com o princípio, ainda hoje invocado, segundo o qual «a única finalidade que justifica que a humanidade interfira, individual ou colectivamente, na liberdade de acção de qualquer dos seus membros, é a sua própria protecção». Mill, um dos maiores pensadores ingleses do seu tempo, participou activamente na discussão das grandes questões filosóficas, políticas e económicas do século XIX, sendo autor de alguns dos textos clássicos do liberalismo democrático e intransigente defensor do primado da liberdade sobre a autoridade. -
As Dificuldades do Socialismo - E Outros Escritos sobre a LiberdadeO livro inclui alguns ensaios escolhidos sobre política e questões sociais, nomeadamente: • As Dificuldades do Socialismo • Discurso sobre o Sistema Cooperativo • Civilização • Sobre a Propriedade • Sobre os Fundamentos e os Limites do Laissez-Faire • Centralização -
Sobre a LiberdadeQuando assistimos, em pleno século XXI, um pouco por todo o mundo, a ameaças à liberdade de expressão pela tirania do politicamente correto, a tese de Stuart Mill revela toda a sua atualidade. Mais do que um texto político, Sobre a Liberdade é um elogio aos valores individuais como a curiosidade intelectual, a tolerância e a abertura de espírito.
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Não foi por Falta de Aviso | Ainda o Apanhamos!DOIS LIVROS DE RUI TAVARES NUM SÓ: De um lado, as crónicas que há muito alertavam para a ameaça do autoritarismo Do outro, aquelas que nos apontam o caminho para um Portugal melhor Não foi por Falta de Aviso. Na última década e meia, enquanto o mundo lutava com as sequelas de uma crise financeira e enfrentava uma pandemia, crescia uma ameaça maior à nossa forma democrática de vida. O regresso do autoritarismo estava à vista de todos. Mas poucos o quiseram ver, e menos ainda nomear desde tão cedo. Não Foi por Falta de Aviso é um desses raros relatos. Porque o resto da história ainda pode ser diferente. Ainda o Apanhamos! Nos 50 anos do 25 Abril, que inaugurou o nosso regime mais livre e generoso, é tempo de revisitar uma tensão fundamental ao ser português: a tensão entre pequenez e grandeza, entre velho e novo. Esta ideia de que estamos quase sempre a chegar lá, ou prontos a desistir a meio do caminho. Para desatar o nó, não basta o «dizer umas coisas» dos populistas e não chegam as folhas de cálculo dos tecnocratas. É preciso descrever a visão de um Portugal melhor e partilhar um caminho para lá chegar. SINOPSE CURTA Um livro de Rui Tavares que se divide em dois: de um lado, as crónicas que há muito alertavam para a ameaça do autoritarismo; do outro, as crónicas que apontam o caminho para um Portugal melhor. -
O Fim da Paz PerpétuaO mundo é um lugar cada vez mais perigoso e precisamos de entender porquêCom o segundo aniversário da invasão da Ucrânia, que se assinala a 24 de Fevereiro, e uma outra tragédia bélica em curso no Médio Oriente, nunca neste século o mundo esteve numa situação tão perigosa. A predisposição bélica e as tensões político-militares regressaram em força. A ideia de um futuro pacífico e de cooperação entre Estados, sonhada por Kant, está a desmoronar-se.Este livro reflecte sobre o recrudescimento de rivalidades e conflitos a nível internacional e sobre as grandes incógnitas geopolíticas com que estamos confrontados. Uma das maiores ironias dos tempos conturbados que atravessamos é de índole geográfica. Immanuel Kant viveu em Königsberg, capital da Prússia Oriental, onde escreveu o panfleto Para a Paz Perpétua. Königsberg é hoje Kaliningrado, território russo situado entre a Polónia e a Lituânia, bem perto da guerra em curso no leste europeu. Aí, Putin descerrou em 2005 uma placa em honra de Kant, afirmando a sua admiração pelo filósofo que, segundo ele, «se opôs categoricamente à resolução de divergências entre governos pela guerra».O presidente russo está hoje bem menos kantiano - e o mundo também. -
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Textos Políticos - Antologia«É aos escritos mais evidentemente políticos que é dedicada a escolha que se segue. É uma escolha pessoal – não há maneira menos redundante de dizer o óbvio. A minha intenção é pôr em destaque a dedicação de Gramsci a um projecto revolucionário muito claro: a assunção do poder por qualquer meio adequado para chegar a uma “ditadura do proletariado” que – ai de nós!, como diria Gramsci – terá de ser encarnada inicialmente pelo domínio do Partido e dos seus “melhores”, da sua aristocracia. Gramsci não tem medo das palavras – mas conhece o seu poder. Daí a sua popularidade entre uma extrema-esquerda como a do defunto Podemos, por exemplo, cujo ex-chefe carismático disse, numa entrevista aos Financial Times: “A realidade é definida pelas palavras. De modo que quem é dono das palavras tem o poder de moldar a realidade”. Essa ditadura não é o que nós julgamos ver: quer dizer, dizem-nos, liberdade.» da Introdução. -
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