As Fadas
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Nova edição do poema «As Fadas» de Antero de Quental, com ilustrações inéditas de Sofia Paulino no conceito de «Ilustrações do Acaso». A presente edição conta também com um QR Code, por intermédio do qual se pode ouvir o poema na íntegra, nas bonitas palavras da autora.
| Editora | Simon's Books |
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| Categorias | |
| Editora | Simon's Books |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Antero de Quental |
Antero de Quental
ANTERO DE QUENTAL (1842-1891), açoriano natural de Ponta Delgada, é uma das figuras marcantes de toda a cultura portuguesa e o símbolo máximo da nossa ainda hoje mais brilhante geração intelectual — a Geração de 70. Prosador brilhante, poeta genial, é ainda referência obrigatória no ensaísmo filosófico e literário, na política militante, no jornalismo ou na literatura panfletista. «Na prosa musical de Antero, polémica e crítica, de uma grande limpidez formal», nas palavras de Eduardo Lourenço, viu Manuel Bandeira o início da moderna prosa lusa. Todavia, muito do que escreveu está esquecido ou praticamente ignorado, com excepção de sonetos ou Causas da Decadência dos Povos Peninsulares. O que tem predominado é o interesse doentio pela sua morte e também pela vida, que a devoção dos amigos transformou em fantasiosa biografia. Mas o verdadeiro Antero está na obra em prosa e verso que nos deixou.
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Poesia Completa - Caixa com 3 VolumesCaixa com 3 volumes da edição crítica da Poesia de Antero de Quental:Poesia I - Odes Modernas, Primaveras RomânticasPoesia II - Sonetos CompletosPoesia III - Poemas Dispersos, Alterados ou DestruídosPretende-se com esta edição distribuída por três volumes, disponibilizar ao leitor de hoje o conjunto da obra poética do Autor: a que ele publicou em livro e manteve; a que publicou em livro, mas destruiu ou de algum modo alterou; e a que publicou dispersamente ou deixou inédita. -
Os Sonetos CompletosA imagem do cavaleiro andante em busca do mundo ideal é uma das representações possíveis da poesia de Antero de Quental, profundo conhecedor da alma humana. Se, por um lado, encontramos o eterno sonhador, por outro, deparamo-nos com a face noturna de quem se desiludiu pelo caminho -
Sonetos«Escrevendo estas breves páginas à frente dos Sonetos de Antero de Quental tenho a satisfação íntima de cumprir o dever de tornar conhecida do público a figura talvez mais característica do mundo literário português, e decerto aquela sobre quem a lenda mais tem trabalhado. Estou certo, absolutamente certo, de que este livro, embora sem eco no espírito vulgar que faz reputações e dá popularidade, há de encontrar um acolhimento amoroso em todas as almas de eleição, e durar enquanto houver corações aflitos, e enquanto se falar a linguagem portuguesa.» Do Prefácio de Oliveira Martins -
Causas da Decadência dos Povos PeninsularesMais de um século e meio depois, a Tinta-da-china volta ao texto que marcou as Conferências do Casino e onde Antero de Quental esmiúça as três grandes causas do declínio das civilizações ibéricas: a Contra-Reforma, o Absolutismo e os Descobrimentos.Esta edição inclui um ensaio de Eduardo Lourenço.«O texto de Antero é menos o do passado que questionou que o do futuro para que abriu e onde estamos órfãos dum sentimento que mereça esse título e saudosos dele.»Eduardo Lourenço«Portugal poético, como nação independente, adormeceu com Gil Vicente e metade de Camões, e só despertou com Antero.»Fernando Pessoa«Ninguém jamais possuiu um verbo de tanta solidez, harmonia, finura e brilho.»Eça de Queiroz -
As FadasNova edição de As Fadas, de Antero de Quental, com leitura de João Grosso e ilustrações inéditas de Ana Ruepp.De dentro do baú do Tesouro Poético da Infância, a antologia coligida pelo próprio Antero de Quental, sai de novo o poema As Fadas, o único que o escritor compôs de propósito para essa obra dedicada às crianças.Além da existência independente que ganhou por direito próprio, As Fadas está agora de volta com ilustrações inéditas de Ana Oliveira Martins Ruepp, uma introdução de Ana Maria Almeida Martins e uma leitura pela voz de João Grosso, em CD - um registo muito diverso, e por isso enriquecedor, em relação às obras de Antero de Quental já publicadas antes pela Tinta-da-china.«Cada criança representa verdadeiramente, na sua constituição mental e psicológica, um resumo exacto da primordial e incipiente humanidade.»Antero de Quental -
Poesia I - Odes Modernas, Primaveras RomânticasODES MODERNAS. «Este livro é uma tentativa, em muitos pontos imperfeita, seguramente, mas sempre sincera, para dar á poesia contemporânea a cor-moral, a feição espiritual da sociedade moderna, fazendo-a assim corresponder á alta missão que foi sempre a da Poesia em todos os tempos, no Rigg-Védda ou nos Lusiadas, em Thyrteu como em Rouget de L’Isle – isto é, a forma mais pura d’aquellas partes soberanas da alma collectiva de uma epocha, a crença e a aspiração.»Antero de Quental PRIMAVERAS ROMÂNTICAS. «Se me perguntarem porque publico estes versos, marcos poeticos tão distanciados já no caminho da vida real, e cujo merecimento moral (salvo a moralidade intima da intenção, a sinceridade no sentimento) é talvez ainda inferior ao merecimento litterario – responderei: porque não me envergonho de ter sido moço. Ter sido moço é ter sido ignorante, mas innocente.»Antero de Quental -
Poesia II - Sonetos CompletosEste é o segundo volume da edição crítica da Poesia de Antero de Quental, onde se reúnem todos os sonetos conhecidos. Pretende-se, com esta edição distribuída por três volumes, disponibilizar ao leitor de hoje o conjunto da obra poética do Autor: a que ele publicou em livro e manteve; a que publicou em livro mas destruiu ou de algum modo alterou; e a que publicou dispersamente ou deixou inédita. -
Poesia III - Poemas Dispersos, Alterados ou DestruídosEste é o TERCEIRO volume da edição crítica da Poesia de Antero de Quental, onde se reúnem todos os sonetos conhecidos. Pretende-se, com esta edição distribuída por três volumes, disponibilizar ao leitor de hoje o conjunto da obra poética do Autor: a que ele publicou em livro e manteve; a que publicou em livro mas destruiu ou de algum modo alterou; e a que publicou dispersamente ou deixou inédita. -
Veneza, Versão de Antero de QuentalO texto "Veneza" foi publicado em 1881 n' "A Europa Pittoresca", volume editado em Paris por Salomão Sáragga, amigo de Antero de Quental desde o tempo das Conferências Democráticas. Ao contrário do que afirmaram alguns dos primeiros comentadores, não se trata de um texto redigido integralmente por Antero. Na verdade é uma tradução de "Venice", de Thomas George Bonney, e de "Voyage en Italie", de Hippolyte Taine, e simultaneamente uma recriação, pois Antero insere na sua versão inúmeros trechos de sua própria autoria. O texto de Bonney, retirado do primeiro tomo de "Picturesque Europe" recolha de crónicas de viagens publicada em Londres pode considerar-se a base e o ponto de partida da edição portuguesa trabalhada pelo poeta açoriano, que apenas traduz algumas partes da versão inglesa. De maneira geral, Antero traduz Bonney (ou John Ruskin, por ele citado) no que diz respeito às descrições de algumas obras de arte, itinerários, paisagens como a dos canais, dos barcos e das gôndolas, ou de determinados aspectos peculiares da cidade, como os pombos juntando amplas traduções de Taine e parágrafos de sua própria mão, quando tenciona sublinhar a relação entre arte, ser humano, paisagem e história, ou quando pretende enriquecer e enaltecer o estilo. Os excertos do livro do pensador francês, pelo contrário, são fielmente traduzidos, imprimindo uma marca poética, que antes não tinha: o resultado final é portanto um novo texto, um híbrido, entre tradução e «transplantação». Juntam-se na presente edição, além da versão portuguesa realizada por Antero de Quental, também as ilustrações originais, e o texto inglês original de Thomas George Bonney. Organização, Introdução e Notas de Andrea Ragusa. -
As FadasMuitos foram os nossos grandes escritores que embora escrevendo essencialmente para adultos nem por isso olvidaram os pequenos leitores dedicando-lhes alguns dos seus escritos sob formas tão diferentes como a poesia e a ficção e com objectivos igualmente tão diversos como a formação educativa, didáctica e pedagógica, o meramente recreativo ou estas ambas vertentes. Citamos, a título de exemplo, João de Deus com a sua Cartilha Maternal e lindos poemas para a infância, Afonso Lopes Vieira com Os Animais nossos Amigos, Gomes Leal com Jesus Cristo para as Criancinhas Lerem, Guerra Junqueiro com os seus Contos para a Infância, António Sérgio com as adaptações de vários contos mitológicos e populares, Jaime Cortesão com o seu Romance da Ilhas Encantadas, Aquilino Ribeiro com o seu Romance da Raposa, e Antero Quental com o Tesouro Poético da Infância, livro coligido e ordenado por ele, que inclui o poema As Fadas, agora reeditado com as belíssimas ilustrações de Raquel Pinheiro. Neste belo poema é recriado, com a fértil e sensível imaginação do poeta, o universo fantástico e encantador das fadas que desde tempos imemoriais tem encantado e feito sonhar sucessivas gerações de pequenos e grandes leitores. Quem nos verdes anos da sua infância não terá dito ou pensado: «As fadas… eu creio nelas» e acreditado piamente na sua existência?
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