As Minas de Salomão
As Minas de Salomão, de H. Rider Haggard, conta-se, sem dúvida, entre os maiores clássicos da literatura popular moderna. Obra bem conhecida de todos, em Portugal tem a particularidade de ter sido magnificamente adaptada e recriada por Eça de Queirós, num trabalho de tradução que excede em qualidade o próprio texto original.
Em As Minas de Salomão, Alão Quartelmar, experimentado caçador de elefantes e de leões e negociante de marfim na África Austral, aventura-se a escrever o relato das suas fantásticas vivências, para assim quebrar a rotina dos dias de trabalho do seu filho Henrique, médico interno em Inglaterra.
Seria em rota para o Natal que depararia com duas figuras provenientes da metrópole, o barão Henrique Curtis e o primeiro-tenente da Armada Real John Good.
Os dois tornar-se-iam seus companheiros na mais extraordinária das expedições: descobrir o paradeiro do irmão de Curtis, Jorge Neville, e com ele a localização das minas do rei Salomão, descrita num velho documento português do século XVI.
| Editora | Clássica Editora |
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| Categorias | |
| Editora | Clássica Editora |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | H. Rider Haggard |
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Anel da Rainha Sabá (2 vol.)O Anel da Rainha Sabá é da autoria de H. Rider Haggard, com adaptação em Banda Desenhada de António Lourenço. Nas regiões mais profundas e desconhecidas de África, uma comunidade judaica esforça-se para se defender das tribos bárbaras. O romance de aventura mostra características do Médio Oriente, com misticismo e secretismo. Afinal, é um anel da antiguidade ou uma fraude elaborada? Como outros escritores do seu tempo, Haggard faz a suposta cultura e tradições do judaísmo europeu um símbolo dos valores burgueses, em oposição àquelas do guerreiro aristocrata, uma prática pouco comum para ser comparada ao anti-semitismo, que defende a expulsão ou extermínio de religiosos ou por motivos raciais. -
As Minas de SalomãoAs Minas de Salomão, de H. Ridder Haggard, conta-se, sem dúvida, entre os maiores clássicos da literatura popular moderna. Obra bem conhecida de todos, em Portugal tem a particularidade de ter sido magnificamente adaptada e recriada por Eça de Queirós, num trabalho de tradução que excede em qualidade o próprio texto original.Em As Minas de Salomão, Alão Quartelmar, experimentado caçador de elefantes e de leões e negociante de marfim na África Austral, aventura-se a escrever o relato das suas fantásticas vivências, para assim quebrar a rotina dos dias de trabalho do seu filho Henrique, médico interno em Inglaterra.Seria em rota para o Natal que depararia com duas figuras provenientes da metrópole, o barão Henrique Curtis e o primeiro-tenente da Armada Real John Good. Os dois tornar-se-iam seus companheiros na mais extraordinária das expedições: descobrir o paradeiro do irmão de Curtis, Jorge Neville, e com ele a localização das minas do rei Salomão, descrita num velho documento português do século XVI. -
Alão QuartelmarDesta última obra disse o imortal William Churchill, profundo conhecedor de África e das suas realidades, que ultrapassaria mesmo a mestria exibida na sua primeira parte, tal o realismo dos quadros humanos e naturais. No presente livro encontramos um Alão Quartelmar regressado do reino dos Cacuanas e combalido com a morte do filho, que chora juntamente com os seus amigos de longa data. Sir Henrique Curtis e Capitão John Good. O trio, que se tornará um quarteto com a inclusão do zulu Umlopa, partirá, como forma de catarse, em busca de uma misteriosa civilização de brancos em pleno coração do continente africano, no interior da qual vão encontrar novas emoções, novos desafios e novas paragens. Para lá chegarem, contudo, têm primeiro que ultrapassar diversas ameaças mortais, entre as quais a fúria dos masai, a velocidade vertiginosa de um rio subterrâneo e o voraz apetite de terríveis caranguejos gigantes. -
Ayesha, O Regresso de She - A Continuação de She, a Rainha de KôrAs últimas palavras que She profere antes da sua morte transformam-se em realidade. Guiados por uma visão, Leo Vincey, e o seu companheiro de viagens, Horace Holly, partem em busca de uma misteriosa montanha com a forma da Crux Ansata, o símbolo da vida. Através dos desertos e das montanhas da Ásia Central, em mosteiros perdidos entre as neves eternas dos mais altos desfiladeiros do mundo, Leo e Holly, encontram, por fim, o reino de Kaloon, onde os esperam desafios emocionantes e aventuras de cortar a respiração. Terá Leo a coragem de atravessar as raízes do tempo em busca de Ayesha? Irá Holly arriscar a sua vida em nome da amizade? E She? Terá ela renascido e aguardará o homem que lhe fora prometido há milénios? Qual será o destino final destes personagens imemoriais? Ayesha, O Regresso de She, uma das maiores criações míticas de finais do século XIX, que continua a fascinar gerações de leitores. O romancista inglês, Sir Henry Rider Haggard (1856-1925), é um dos poucos escritores populares que criaram os seus próprios mundos mitológicos. As obras de Haggard têm sido consideradas parábolas que colocam a pergunta: «O que são a ciência, a aprendizagem e a consciência do conhecimento e do poder, perante a Omnipotência?». Deste autor já foram publicados neste colecção as obras Alão Quartelmar, As Minas de Salomão e She, a Rainha de Kôr. As ilustrações desta obra são da autoria do famoso ilustrador e pintor Maurice Greiffenhagen (1862-1931). -
She, Rainha de KôrShe transporta-nos para o fascinante e misterioso interior de África, à procura dos segredos do amor de uma mulher. Uma herança misteriosa leva Leo Vincey e o seu tutor, Horace Holly, ao continente negro. Viajando através dos rios infestados de crocodilos, de paisagens vulcânicas e pantanosas, alcançam as vastas e misteriosas catacumbas do Reino de Kôr, onde encontram She, a rainha branca do povo Amahagger. Dotada de uma beleza lendária, enfeitiçando e destrutiva, She esperou dois mil anos pelo renascimento e regresso do homem que amava. E este homem, para ela, é Leo Vincey. Poderoso, intenso e visualmente rico, She foi escrito de um fôlego, durante seis meses, em 1886. Rider Haggard criou uma femme fatale, como a qualificou Henry Miller, uma mulher verdadeiramente inesquecível e modelar.
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Vemo-nos em AgostoTodos os anos, a 16 de agosto, Ana Magdalena Bach apanha o ferry que a leva até à ilha onde a mãe está enterrada, para visitar o seu túmulo. Estas viagens acabam por ser um convite irresistível para se tornar uma pessoa diferente durante uma noite por ano.Ana é casada e feliz há vinte e sete anos e não tem motivos para abandonar a vida que construiu com o marido e os dois filhos. No entanto, sozinha na ilha, Ana Magdalena Bach contempla os homens no bar do hotel, e todos os anos arranja um novo amante. Através das sensuais noites caribenhas repletas de salsa e boleros, homens sedutores e vigaristas, a cada agosto que passa Ana viaja mais longe para o interior do seu desejo e do medo escondido no seu coração.Escrito no estilo inconfundível e fascinante de García Márquez, Vemo-nos em Agosto é um hino à vida, à resistência do prazer apesar da passagem do tempo e ao desejo feminino. Um presente inesperado de um dos melhores escritores que o mundo já conheceu. A tradução é de J. Teixeira de Aguilar. -
Deus na EscuridãoEste livro explora a ideia de que amar é sempre um sentimento que se exerce na escuridão. Uma aposta sem garantia que se pode tornar absoluta. A dúvida está em saber se os irmãos podem amar como as mães que, por sua vez, amam como Deus. -
O ColecionadorNo mais recente e trepidante thriller de Daniel Silva, autor n.º 1 da lista dos mais vendidos do The New York Times, Gabriel Allon embarca na busca de um quadro roubado de Vermeer e descobre uma conspiração que poderia levar o mundo à beira do Armagedão nuclear.Na manhã seguinte à gala anual da Venice Preservation Society, Gabriel Allon, restaurador de quadros e espião lendário, entra no seu bar preferido da ilha de Murano e aí encontra o general Cesare Ferrari, comandante da Brigada de Arte, que aguarda, ansioso, a sua chegada. Os carabinieri tinham feito uma descoberta assombrosa na villa amalfitana de um magnata sul-africano morto em circunstâncias suspeitas: uma câmara acouraçada secreta que continha uma moldura e um esticador vazios cujas dimensões coincidiam com as do quadro desaparecido mais valioso do mundo. O general Ferrari pede a Gabriel para encontrar discretamente a obra-prima antes que o seu rasto se volte a perder. - Esse não é o vosso trabalho?- Encontrar quadros roubados? Teoricamente, sim. Mas o Gabriel é muito melhor a fazê-lo do que nós.O quadro em questão é O concerto de Johannes Vermeer, uma das treze obras roubadas do Museu Isabella Stewart Gardner de Boston, em 1990. Com a ajuda de uma aliada inesperada, uma bela hacker e ladra profissional dinamarquesa, Gabriel não demora a descobrir que o roubo do quadro faz parte de uma tramoia ilegal de milhares de milhões de dólares na qual está implicado um indivíduo cujo nome de código é «o colecionador», um executivo da indústria energética estreitamente vinculado às altas esferas do poder na Rússia. O quadro desaparecido é o eixo de um complô que, caso seja bem-sucedido, poderia submeter o mundo a um conflito de proporções apocalípticas. Para o desmantelar, Gabriel terá de perpetrar um golpe de extrema audácia enquanto milhões de vidas estão presas por um fio. -
O EscritórioDawn Schiff é uma mulher estranha. Pelo menos, é o que toda a gente pensa na Vixed, a empresa de suplementos nutricionais onde trabalha como contabilista. Dawn nunca diz a coisa certa. Não tem amigos. E senta-se todos os dias à secretária, para trabalhar, precisamente às 8h45 da manhã.Talvez seja por isso que, certa manhã, quando Dawn não aparece para trabalhar, a sua colega Natalie Farrell – bonita, popular e a melhor vendedora da empresa há cinco anos consecutivos – se surpreenda. E mais ainda quando o telefone de Dawn toca e alguém do outro lado da linha diz apenas «Socorro».Aquele telefonema alterou tudo… afinal, nada liga tanto duas pessoas como partilhar um segredo. E agora Natalie está irrevogavelmente ligada a Dawn e vê-se envolvida num jogo do gato e do rato. Parece que Dawn não era simplesmente uma pessoa estranha, antissocial e desajeitada, mas estava a ser perseguida por alguém próximo.À medida que o mistério se adensa, Natalie não consegue deixar de se questionar: afinal, quem é a verdadeira vítima? Mas uma coisa é clara: alguém odiava Dawn Schiff. O suficiente para a matar.«NÃO COMECE UM LIVRO DE FREIDA McFADDEN A ALTAS HORAS DA NOITE.NÃO O VAI CONSEGUIR LARGAR!» AMAZON«O ESCRITÓRIO É UM THRILLER TENSO E VICIANTE DA AUTORA MAIS ADORADA DO MOMENTO.» GOODREADS -
Os Meus Dias na Livraria MorisakiEsta é uma história em que a magia dos livros, a paixão pelas coisas simples e belas e a elegância japonesa se unem para nos tocar a alma e o coração.Estamos em Jimbocho, o bairro das livrarias de Tóquio, um paraíso para leitores. Aqui, o tempo não se mede da mesma maneira e a tranquilidade contrasta com o bulício do metro, ali ao lado, e com os desmesurados prédios modernos que traçam linhas retas no céu.Mas há quem não conheça este bairro. Takako, uma rapariga de 25 anos, com uma existência um pouco cinzenta, sabe onde fica, mas raramente vem aqui. Porém, é em Jimbocho que fica a livraria Morisaki, que está na família há três gerações: um espaço pequenino, num antigo prédio de madeira. Estamos assim apresentados ao reino de Satoru, o excêntrico tio de Takako. Satoru é o oposto de Takako, que, desde que o rapaz por quem estava apaixonada lhe disse que iria casar com outra pessoa, não sai de casa.É então que o tio lhe oferece o primeiro andar da Morisaki para morar. Takako, que lê tão pouco, vê-se de repente a viver entre periclitantes pilhas de livros, a ter de falar com clientes que lhe fazem perguntas insólitas. Entre conversas cada vez mais apaixonadas sobre literatura, um encontro num café com um rapaz tão estranho quanto tímido e inesperadas revelações sobre a história de amor de Satoru, aos poucos, Takako descobre uma forma de falar e de estar com os outros que começa nos livros para chegar ao coração. Uma forma de viver mais pura, autêntica e profundamente íntima, que deixa para trás os medos do confronto e da desilusão. -
ManiacMANIAC é uma obra de ficção baseada em factos reais que tem como protagonista John von Neumann, matemático húngaro nacionalizado norte-americano que lançou as bases da computação. Von Neumann esteve ligado ao Projeto Manhattan e foi considerado um dos investigadores mais brilhantes do século XX, capaz de antecipar muitas das perguntas fundamentais do século XXI. MANIAC pode ser lido como um relato dos mitos fundadores da tecnologia moderna, mas escrito com o ritmo de um thriller. Labatut é um escritor para quem “a literatura é um trabalho do espírito e não do cérebro”. Por isso, em MANIAC convergem a irracionalidade do misticismo e a racionalidade própria da ciência -
Uma Noite na Livraria Morisaki - Os meus Dias na Livraria Morisaki 2Sim, devemos regressar onde fomos felizes. E à livraria Morisaki, lugar de histórias únicas, voltamos com Takako, para descobrir um dos romances japoneses mais mágicos do ano.Estamos novamente em Tóquio, mais concretamente em Jimbocho, o bairro das livrarias, onde os leitores encontram o paraíso. Entre elas está a livraria Morisaki, um negócio familiar cuja especialidade é literatura japonesa contemporânea, há anos gerida por Satoru, e mais recentemente com a ajuda da mulher, Momoko. Além do casal, a sobrinha Takako é presença regular na Morisaki, e é ela quem vai tomar conta da livraria quando os tios seguem numa viagem romântica oferecida pela jovem, por ocasião do aniversário de casamento.Como já tinha acontecido, Takako instala-se no primeiro andar da livraria e mergulha, instantaneamente, naquele ambiente mágico, onde os clientes são especiais e as pilhas de livros formam uma espécie de barreira contra as coisas menos boas do mundo. Takako está entusiasmada, como há muito não se sentia, mas… porque está o tio, Satoru, a agir de forma tão estranha? E quem é aquela mulher que continua a ver, repetidamente, no café ao lado da livraria?Regressemos à livraria Morisaki, onde a beleza, a simplicidade e as surpresas estão longe, bem longe de acabar. -
Uma Brancura LuminosaUm homem conduz sem destino. Ao acaso, vira à direita e à esquerda até que chega ao final da estrada na orla da floresta e o seu carro fica atolado. Pouco depois começa a escurecer e a nevar. O homem sai do carro e, em vez de ir à procura de alguém que o ajude, aventura-se insensatamente na floresta escura, debaixo de um céu negro e sem estrelas. Perde-se, quase morre de frio e de cansaço, envolto numa impenetrável escuridão. É então que surge, de repente, uma luz.Uma Brancura Luminosa é a mais recente obra de ficção de Jon Fosse, Prémio Nobel de Literatura de 2023. Uma história breve, estranhamente sublime e bela, sobre a existência, a memória e o divino, escrita numa forma literária única capaz de assombrar e comover.Tradução do norueguês de Liliete Martins.Os elogios da crítica:«Uma introdução perfeita à obra de Jon Fosse.» The Telegraph«Inquietante e lírico, este pequeno livro é uma introdução adequadamente enigmática à obra de Fosse e um bom ponto de partida para se enfrentar os seus romances mais vastos e experimentais.» Financial Times - Livro do Ano 2023«Uma Brancura Luminosa é, muito simplesmente, grande literatura.» Dagbladet