A história dramática de como a máquina a vapor reconfigurou as nossas cidades e os nossos mares, e forjou uma nova ordem mundial
A máquina a vapor transformou o mundo, dando início ao complexo sistema industrial, escorado num desproporcionado consumo de recursos, cujas consequências estamos hoje a sentir. Revolucionou o trabalho e a produção, mas também o conforto e o custo das deslocações por terra e por mar. O resultado foi a abertura de vastas áreas do mundo à impetuosa expansão dos Europeus e Americanos numa escala inimaginável até então.
As Portas do Mundo conta a história das grandes cidades portuárias que emergiram como cabeças-de-ponte desta nova economia movida a vapor, reconfigurando não só o comércio e a indústria das regiões limítrofes, mas também a sua cultura e a sua política. Eram agentes daquilo a que hoje chamamos «globalização», mas o seu impacto e influência, e as reações que provocaram, estavam longe de ser previsíveis. Tal como não eram imunes às grandes convulsões da política mundial ao longo do «século do vapor».
Este livro é História Global no seu melhor. Repleto de histórias de casos fascinantes (desde Nova Orleães até Montreal, passando por Bombai, Singapura, Calcutá e Xangai), histórias individuais e ideias originais, esta obra colossal de John Darwin permite-nos ver, para o melhor e para o pior, a era moderna a tomar forma.
(n. 1948) Reputado historiador britânico e professor em Oxford, de História Global e Imperial, no Nuffield College, onde dirige também o respetivo Centro de História Global. Os seus interesses académicos centram-se no papel dos impérios e nas relações que se estabelecem entre povos, bem como a circulação de bens e ideias pelas suas fronteiras. Em 2008, foi galardoado com o Prémio Wolfson de História por esta obra.
Tamerlão, os Otomanos, Os Mogóis, os Manchus, os Britânicos, os Soviéticos e os nazis, todos construíram impérios concebidos para durarem para sempre, mas todos acabaram por soçobrar. No entanto, os impérios que construíram foram criando o mundo tal como conhecemos hoje. Desde a morte de Tamerlão, em 1405, à ascensão e queda dos impérios europeus, e desde a cada vez maior presença imperial dos Estados Unidos à ressurgência da China e da Índia como potências económicas, Ascensão e Queda dos Impérios Globais é uma obra com uma perspetiva cativante sobre o passado, o presente e o futuro dos impérios. Esta edição conta com um prefácio escrito propositadamente para a edição portuguesa pelo autor e que versa o caso português. «Magistral … desconstrói o pressuposto de que a ascensão do Ocidente era inevitável» Saul David, BBC History Magazine
Tamerlão, os Otomanos, Os Mogóis, os Manchus, os Britânicos, os Soviéticos e os nazis, todos construíram impérios concebidos para durarem para sempre, mas todos acabaram por soçobrar. No entanto, os impérios que construíram foram criando o mundo tal como conhecemos hoje. Desde a morte de Tamerlão, em 1405, à ascensão e queda dos impérios europeus, e desde a cada vez maior presença imperial dos Estados Unidos à ressurgência da China e da Índia como potências económicas, Ascensão e Queda dos Impérios Globais é uma obra com uma perspetiva cativante sobre o passado, o presente e o futuro dos impérios. Esta edição conta com um prefácio escrito propositadamente para a edição portuguesa pelo autor e que versa o caso português.
«Magistral desconstrói o pressuposto de que a ascensão do Ocidente era inevitável»
Saul David, BBC History Magazine
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A história dramática de como a máquina a vapor reconfigurou as nossas cidades e os nossos mares, e forjou uma nova ordem mundial
A máquina a vapor transformou o mundo, dando início ao complexo sistema industrial, escorado num desproporcionado consumo de recursos, cujas consequências estamos hoje a sentir. Revolucionou o trabalho e a produção, mas também o conforto e o custo das deslocações por terra e por mar. O resultado foi a abertura de vastas áreas do mundo à impetuosa expansão dos Europeus e Americanos numa escala inimaginável até então.
As Portas do Mundo conta a história das grandes cidades portuárias que emergiram como cabeças-de-ponte desta nova economia movida a vapor, reconfigurando não só o comércio e a indústria das regiões limítrofes, mas também a sua cultura e a sua política. Eram agentes daquilo a que hoje chamamos «globalização», mas o seu impacto e influência, e as reações que provocaram, estavam longe de ser previsíveis. Tal como não eram imunes às grandes convulsões da política mundial ao longo do «século do vapor».
Este livro é História Global no seu melhor. Repleto de histórias de casos fascinantes (desde Nova Orleães até Montreal, passando por Bombai, Singapura, Calcutá e Xangai), histórias individuais e ideias originais, esta obra colossal de John Darwin permite-nos ver, para o melhor e para o pior, a era moderna a tomar forma.
«O conhecimento das grandes tendências que marcaram a história dos média europeus e a história particular destes mesmos média em cada país europeu (sobretudo daqueles de que somos geográfica e culturalmente mais próximos) é absolutamente indispensável. Só assim poderemos compreender por que é que ainda hoje, quase seis séculos depois da ?descoberta? da prensa tipográfica, a paisagem imprensa europeia é tão contrastada, de uma região para outra do continente. E como é que, ao longo do século XX, a rádio e a televisão, as estruturas dos seus emissores como dos seus conteúdos, evoluíram também de maneira tão plurifacetada.»