Belos Vencidos
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Belos Vencidosé um romance diferente, uma explosão de prosa que se lança ao assalto dos sentidos, reunindo um imaginário erótico com surpreendentes fantasias.
A sua publicação, em 1966, desencadeou uma furiosa polémica entre os que o acusavam de ser "obsceno" e os que lhe atribuíam um lugar excepcional na literatura contemporânea.
«Funde sexualidade e espiritualidade... o místico e o profano, o poético e o obsceno».
Kirkus Review
«Aos 37 anos, este poeta canadiano de língua inglesa situa-se ao lado de Bob Dylan e Allen Ginsberg. Respira como Walt Whitman. Para ele não existem palavras interditas. Canta a vida, a morte, o amor, a homossexualidade, a heterossexualidade.»
Pierre Dommergues,Le Monde, 1972
| Editora | Relógio d' Água |
|---|---|
| Categorias | |
| Editora | Relógio d' Água |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Leonard Cohen |
Leonard Cohen
Leonard Cohen nasceu em Montreal, no Canadá, em setembro de 1934. Foi cantor, poeta, romancista e compositor.
Aos vinte e dois anos, publicou um livro de poemas, Comparemos Mitologias. O seu primeiro álbum, Songs of Leonard Cohen, saído em 1967, popularizou algumas das suas canções mais famosas, como “Suzanne”.
Ao longo da vida, publicou doze obras, incluindo dois romances (Belos Vencidos e O Jogo Preferido).
Obteve reconhecimento mundial como cantor e compositor, editando mais de vinte álbuns, três deles nos últimos anos da sua vida.
Entre os numerosos prémios e distinções que recebeu, destacam-se o Prémio Príncipe das Astúrias das Letras (2011), o PEN/New England Song Lyrics Award for Literary Excellence (2012), o Prémio Glenn Gould (2012) e o Juno Award para Artista e para Álbum do Ano (2017).
Leonard Cohen faleceu em Los Angeles, a 7 de novembro de 2016.
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Filhos da NeveEm Filhos da Neve, Carlos Tê e Jorge Sousa Braga apresentam versões dos extraordinários poemas de Leonard Cohen. A selecção, segundo nos explicam, obedeceu a um único e sagrado critério: o do prazer. Aos leitores deixam estes excelsos tradutores uma nota marginal: “Tentámos na medida do possível preservar a melodia intrínseca de cada poema, a temperatura ora de chumbo derretido ora de neve. Só nos resta esperar que apesar da mudança de leito – e de águas – este rio que é a poesia de Leonard Cohen consiga apanhar o leitor desprevenido – como apanhou os tradutores – num dos seus inúmeros remoinhos.” -
Poemas e CançõesPoemas e Canções é a mais vasta antologia de Leonard Cohen até hoje publicada. Escolhida com a participação do próprio autor, e integrando vários poemas inéditos, reúne os principais textos se exceptuarmos os romances da sua produção literária e musical. No seu conjunto é uma viagem imaginária através da beleza, do horror, dos extremos do amor e do desespero. -
Livro do DesejoLeonard Cohen é celebrado em todo o mundo pela sua música, pelas suas letras e pelos seus livros, sucessivamente lidos por gerações de leitores. Livro do Desejo é o novo volume de poemas de Cohen, aguardado com grande expectativa — demorou vinte anos a ser concluído — na sequência da muito elogiada publicação de 1993, Stranger Music. Os poemas, nunca antes publicados em forma de livro, foram escritos em Mt. Baldy, bem como em Los Angeles, Montreal e Bombaim. Com uma concepção de enorme beleza, esta nova e deslumbrante colecção vê-se aprimorada por desenhos e ornamentações, divertidos e provocantes, saídos da mão do autor, que vão interagindo de um modo estimulante e inesperado com uma poesia que é intemporal, meditativa, de um humor negro muitas vezes. O livro contém todos os elementos que conferiram o reconhecimento mundial ao talento artístico de Leonard Cohen para a linguagem. -
A ChamaDois anos após a morte do músico canadiano, publica-se A Chama, que reúne os seus últimos poemas.O livro inclui também letras de canções, desenhos e versos dispersos em cadernos de apontamento e guardanapos de bares.O livro foi preparado para publicação pelo autor de Suzanne. -
O Jogo FavoritoLeonard Cohen, o consagrado músico, conta neste romance a história do jovem Lawrence Breavman. Filho único de uma família abastada, Lawrence procura fora de casa o que não consegue encontrar junto do pai doente e da mãe neurótica: amor e beleza. Na companhia de Krantz, o melhor amigo, explora ávida mente o mundo, que gira obsessivamente em torno de um único eixo: o sexo oposto. Na ânsia de abafar um passado deprimente e castrante que chegou ao fim com a morte do pai, é através das mulheres que Lawrence vai tacteando e conhecendo a vida, mesmo quando a carne e o desejo se transformam n uma prisão tão sufocante como o passado. O seu jogo favorito Lawrence descobre-o em Nova Iorque, onde se refugia depois de terminada a faculdade e de um êxito precoce como poeta. É aqui que conhece Shell, a mais linda das mulheres, com quem partilha o prazer das sedutoras palavras e dos íntimos silêncios. Descobre, por fim o amor completo, na plenitude inebriante do êxtase que oferece e dos sacrifícios que exige. -
Vencidos da VidaO que tem nas suas mãos é mais um delírio do que um livro.Assim descreveu Leonard Cohen este romance.Girando obsessivamente em torno de um triângulo amoroso tão sedutor quanto destrutivo, Vencidos da Vida é uma inebriante dança de relações de poder, orquestrada por uma fulgurante combinação de História, sexo, política, religião e poesia. Um jogo em que nada é garantido, a não ser a beleza transcendental da perda.Irreverente e desinibido como a década em que foi publicado, Vencidos da vida é o romance mais desafiante de Leonard Cohen e um dos romances experimentais mais célebres da literatura contemporânea. Pulsando de espiritualidade e sexualidade, é simultaneamente místico e profano, poético e obsceno, e encerra em si todos os ingredientes fundamentais dos transformadores anos sessenta. -
The FlameThe final collection of poetry and prose from the world's greatest lyricist Leonard Cohen, introduced by his son Adam Cohen. The Flame is a stunning collection of Leonard Cohen's last poems and writings, selected and ordered by Cohen in the final months of his life. The book contains an extensive selection from Cohen's notebooks, featuring lyrics, prose pieces and illustrations, which he kept in poetic form throughout his life, and offers an unprecedentedly intimate look inside the life and mind of a singular artist and thinker. An enormously powerful final chapter in Cohen's storied literary career, The Flame showcases the full range of Leonard Cohen's lyricism, from the exquisitely transcendent to the darkly funny. By turns devastatingly sad and winningly strange, these are the works of a poet and lyricist who has plumbed the depths of our darkest questions and come up wanting, yearning for more. -
Poemas e Canções IPoemas e Canções é a mais vasta antologia de Leonard Cohen até hoje publicada. Escolhida com a participação do próprio autor, e integrando vários poemas inéditos, reúne os principais textos — se exceptuarmos os romances — da sua produção literária e musical. No seu conjunto, é uma viagem imaginária através da beleza, do horror, do amor e do desespero. Leonard Cohen nasceu em Montreal em 1934. Em 1956 editou Comparemos Mitologias. O seu primeiro disco, Songs of Leonard Cohen, divulgado em 1967, foi um assinalável início musical e popularizou algumas das suas canções mais famosas, como “Suzanne”. Desde os anos 60, foram publicados onze livros de poemas, dois romances e dezassete álbuns musicais de Cohen, que o tornaram um dos mais conhecidos e influentes artistas, no Canadá, nos Estados Unidos da América e na Europa. -
Poemas e Canções IIPoemas e Canções é a mais vasta antologia de Leonard Cohen até hoje publicada. Escolhida com a participação do próprio autor, e integrando vários poemas inéditos, reúne os principais textos - se exceptuarmos os romances - da sua produção literária e musical. No seu conjunto, é uma viagem imaginária através da beleza, do horror, do amor e do desespero.Leonard Cohen nasceu em Montreal em 1934. Em 1956 editou Comparemos Mitologias. O seu primeiro disco, Songs of Leonard Cohen, divulgado em 1967, foi um assinalável início musical e popularizou algumas das suas canções mais famosas, como "Suzanne". Desde os anos 60, foram publicados onze livros de poemas, dois romances e dezassete álbuns musicais de Cohen, que o tornaram um dos mais conhecidos e influentes artistas, no Canadá, nos Estados Unidos da América e na Europa. -
Book of MercyThe poems in Book of Mercy brim with praise, despair, anger, doubt and trust. Speaking from the heart of the modern world, yet in tones that resonate with an older devotional tradition, these verses give voice to our deepest, most powerful intuitions. Internationally celebrated for his writing and his music, Leonard Cohen is revered as one of the greatest writers, performers, and most consistently daring artists of the last hundred years.
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O Essencial Sobre José Saramago«Aquilo que neste livro se entende como essencial em José Saramago corresponde à sua específica identidade como escritor, com a singularidade e com as propriedades que o diferenciam, nos seus fundamentos e manifestações. Mas isso não é tudo. No autor de Memorial do Convento afirma-se também uma condição de cidadão e de homem político, pensando o seu tempo e os fenómenos sociais e culturais que o conformam. Para o que aqui importa, isso é igualmente essencial em Saramago, até porque aquela condição de cidadão não é estranha às obras literárias com as quais ela interage, em termos muito expressivos.» in Contracapa -
Confissões de um Jovem EscritorUmberto Eco publicou seu primeiro romance, O Nome da Rosa, em 1980, quando tinha quase 50 anos. Nestas suas Confissões, escritas cerca de trinta anos depois da sua estreia na ficção, o brilhante intelectual italiano percorre a sua longa carreira como ensaísta dedicando especial atenção ao labor criativo que consagrou aos romances que o aclamaram. De forma simultaneamente divertida e séria, com o brilhantismo de sempre, Umberto Eco explora temas como a fronteira entre a ficção e a não-ficção, a ambiguidade que o escritor mantém para que seus leitores se sintam livres para seguir o seu próprio caminho interpre tativo, bem como a capacidade de gerar neles emoções. Composto por quatro conferências integradas no âmbito das palestras Richard Ellmann sobre Literatura Moderna que Eco proferiu na Universidade Emory, em Atlanta, nos Estados Unidos, Confissões de um jovem escritor é uma viagem irresistível aos mundos imaginários do autor e ao modo como os transformou em histórias inesquecíveis para todos os leitores. O “jovem escritor” revela-se, afinal, um grande mestre e aqui partilha a sua sabedoria sobre a arte da imaginação e o poder das palavras. -
Sobre as MulheresSobre as Mulheres é uma amostra substancial da escrita de Susan Sontag em torno da questão da mulher. Ao longo dos sete ensaios e entrevistas (e de uma troca pública de argumentos), são abordados relevantes temas, como os desafios e a humilhação que as mulheres enfrentam à medida que envelhecem, a relação entre a luta pela libertação das mulheres e a luta de classes, a beleza, o feminismo, o fascismo, o cinema. Ao fim de cinquenta anos – datam dos primeiros anos da década de 1970 –, estes textos não envelheceram nem perderam pertinência. E, no seu conjunto, revelam a curiosidade incansável, a precisão histórica, a solidez política e o repúdio por categorizações fáceis – em suma, a inimitável inteligência de Sontag em pleno exercício.«É um deleite observar a agilidade da mente seccionando através da flacidez do pensamento preguiçoso.» The Washington Post«Uma nova compilação de primeiros textos de Sontag sobre género, sexualidade e feminismo.» Kirkus Reviews -
Para Tão Curtos Amores, Tão Longa VidaNuma época e num país como o nosso, em que se regista um número muito elevado de divórcios, e em que muitos casais preferem «viver juntos» a casar-se, dando origem nas estatísticas a muitas crianças nascidas «fora do casamento», nesta época e neste país a pergunta mais próxima da realidade não é por que duram tão pouco tantos casamentos, mas antes: Por que é que há casamentos que duram até à morte dos cônjuges? Qual é o segredo? Há um segredo nisso? Este novo livro de Daniel Sampaio, que traz o título tão evocativo: Para Tão Curtos Amores, Tão Longa Vida, discute as relações afetivas breves e as prolongadas, a monogamia e a infidelidade, a importância da relação precoce com os pais e as vicissitudes do amor. Combinando dois estilos, o ficcional e o ensaístico, que domina na perfeição, o autor traz perante os nossos olhos, de modo muito transparente e sem preconceitos, tão abundantes nestas matérias, os problemas e dificuldades dos casais no mundo de hoje, as suas vitórias e derrotas na luta permanente para manterem viva a sua união.Um livro para todos nós porque (quase) todos nós, mais tarde ou mais cedo, passamos por isso. -
A Vida na SelvaHá quem nasça para o romance ou para a poesia e se torne conhecido pelo seu trabalho literário; e quem chegue a esse ponto depois de percorrer um longo caminho de vida, atravessando os escolhos e a complexidade de uma profissão, ou de uma passagem pela política, ou de um reconhecimento público que não está ligado à literatura. Foi o caso de Álvaro Laborinho Lúcio, que publicou o seu primeiro e inesperado romance (O Chamador) em 2014.Desde então, em leituras públicas, festivais, conferências e textos com destinos vários, tem feito uma viagem de que guarda memórias, opiniões, interesses, perguntas e respostas, perplexidades e reconhecimentos. Estes textos são o primeiro resumo de uma vida com a literatura – e o testemunho de um homem comprometido com as suas paixões e o diálogo com os outros. O resultado é comovente e tão inesperado como foi a publicação do primeiro romance. -
Almoço de DomingoUm romance, uma biografia, uma leitura de Portugal e das várias gerações portuguesas entre 1931 e 2021. Tudo olhado a partir de uma geografia e de uma família.Com este novo romance de José Luís Peixoto acompanhamos, entre 1931 e 2021, a biografia de um homem famoso que o leitor há de identificar — em paralelo com história do país durante esses anos. No Alentejo da raia, o contrabando é a resistência perante a pobreza, tal como é a metáfora das múltiplas e imprecisas fronteiras que rodeiam a existência e a literatura. Através dessa entrada, chega-se muito longe, sem nunca esquecer as origens. Num percurso de várias gerações, tocado pela Guerra Civil de Espanha, pelo 25 de abril, por figuras como Marcelo Caetano ou Mário Soares e Felipe González, este é também um romance sobre a idade, sobre a vida contra a morte, sobre o amor profundo e ancestral de uma família reunida, em torno do patriarca, no seu almoço de domingo.«O passado tem de provar constantemente que existiu. Aquilo que foi esquecido e o que não existiu ocupam o mesmo lugar. Há muita realidade a passear-se por aí, frágil, transportada apenas por uma única pessoa. Se esse indivíduo desaparecer, toda essa realidade desaparece sem apelo, não existe meio de recuperá-la, é como se não tivesse existido.» «Os motoristas estão à espera, o brado da multidão mistura-se com o rugido dos motores. Antes de entrarmos, o Mário Soares aproxima-se de mim, correu tudo tão bem, e abraça-me com um par estrondosas palmadas no centro das costas. A coluna de carros avança devagar pelas ruas da vila. Tenho a garganta apertada, não consigo falar. Como me orgulha que Campo Maior seja a capital da península durante este momento.»«Autobiografia é um romance que desafia o leitor ao diluir fronteiras entre o real e o ficcional, entre espaços e tempos, entre duas personagens de nome José, um jovem escritor e José Saramago. Este é o melhor romance de José Luís Peixoto.»José Riço Direitinho, Público «O principal risco de Autobiografia era esgotar-se no plano da mera homenagem engenhosa, mas Peixoto evitou essa armadilha, ao construir uma narrativa que se expande em várias direções, acumulando camadas de complexidade.»José Mário Silva, Expresso -
Electra Nº 23A Atenção, tema de que se ocupa o dossier central do número 23 da revista Electra, é um recurso escasso e precioso e por isso objecto de uma guerra de concorrência sem tréguas para conseguir a sua captura. Nunca houve uma tão grande proliferação de informação, de produtos de consumo, de bens culturais, de acontecimentos que reclamam a atenção. Ela é a mercadoria da qual depende o valor de todas as mercadorias, sejam materiais ou imateriais, reais ou simbólicas. A Atenção é, pois, uma questão fundamental do nosso tempo e é um tópico crucial para o compreendermos. Sobre ela destacam-se neste dossier artigos e entrevistas de Yves Citton, Enrico Campo, Mark Wigley, Georg Franck e Claire Bishop. Nesta edição, na secção “Primeira Pessoa”, são publicadas entrevistas à escritora, professora e crítica norte-americana Svetlana Alpers (por Afonso Dias Ramos), cujo trabalho pioneiro redefiniu o campo da história da arte nas últimas décadas, e a Philippe Descola (por António Guerreiro), figura central da Antropologia, que nos fala de temas que vão desde a produção de imagens e das tradições e dos estilos iconográficos à questão da oposição entre natureza e cultura. A secção “Furo” apresenta um conjunto de desenhos e cartas inéditos da pintora Maria Helena Vieira da Silva. Em 1928, tinha vinte anos. Havia saído de Portugal para estudar arte em Paris e, de França, foi a Itália numa viagem de estudo. Durante esse percurso desenhou num caderno esboços rápidos do que via, e ao mesmo tempo, escrevia cartas à mãe para lhe contar as suas impressões e descobertas. Uma selecção destes desenhos e destas cartas, que estabelecem entre si um diálogo íntimo e consonante, é agora revelada. Na Electra 23, é publicada, na secção “Figura”, um retrato do grande poeta grego Konstandinos Kavafis, feito pelo professor e tradutor Nikos Pratsinis, a partir de oito perguntas capitais; é comentada, pelo escritor Christian Salmon, na secção “Passagens”, uma reflexão sobre a história trágica da Europa Central do consagrado romancista e ensaísta checo, Milan Kundera. Ainda neste número, o ensaísta e jornalista Sergio Molino dá-nos um mapa pessoal da cidade de Saragoça, em que a história e a geografia, a literatura e a arte se encontram; o jornalista e colunista brasileiro Marcelo Leite trata das investigações em curso desde os anos 90, com vista ao uso farmacológico e terapêutico dos psicadélicos; a escritora e veterinária María Sanchez constrói um diário que é atravessado por procuras e encontros, casas e viagens, livros e animais, terras e mulheres, amor e amizade; o arquitecto, investigador e curador chileno Francisco Díaz aborda a relação entre solo e terreno, a partir do projecto da Cidade da Cultura de Santiago de Compostela, da autoria de Peter Eisenman; o artista e ensaísta João Sousa Cardoso escreve sobre a obra do escultor Rui Chafes, revisitando três exposições e um livro apresentados durante o ano de 2023; e o dramaturgo Miguel Castro Caldas comenta a palavra “Confortável”.Vários -
Diário SelvagemEste «Diário Selvagem», «até aqui quase integralmente inédito, é um livro mítico, listado e discutido em inúmeras cartas e cronologias do autor, a que só alguns biógrafos e estudiosos foram tendo acesso».