O conjunto de artigos que compõem o projeto apresentado traduz a reflexão de alguns elementos do Observatório de Economia e Gestão de Fraude e outros autores convidados conhecedores das temáticas focadas (detentores de experiência entre a academia e a prática de auditoria, controlo e prevenção de riscos de gestão e de corrupção nas organizações públicas e privadas), sobre a problemática da prevenção dos riscos de fraude e corrupção, designadamente dos canais de denúncia recentemente adotados através do Regime Geral de Prevenção da Corrupção e do Regime Geral de Proteção dos Denunciantes de Infrações.
António João Marques Maia é professor de Ética nos cursos de Administração Pública do Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa, vice-presidente do Observatório de Economia e Gestão de Fraude da Faculdade de Economia da Universidade do Porto, membro do Conselho de Prevenção da Corrupção e investigador criminal da Polícia Judiciária.
Filipe Pontes
Manager de Auditoria Interna num grupo segurador multinacional com forte presença em Portugal. Tem um percurso profissional com mais de 20 anos ligado à Auditoria Externa, Interna e Forense, fundamentalmente nos setores da Banca e dos Seguros. É Professor convidado em vários cursos de Auditoria e gestão de fraude, nomeadamente ISEG/IDEFE (Lisboa), Universidade Europeia (Lisboa), ISCAC (Coimbra) e FIA business School/FEP (São Paulo e Porto). É Licenciado em Finanças, Mestre em Gestão pelo ISCTE e Pós-Graduado em Gestão de Empresas. É atualmente Presidente do Conselho da Especialidade do Colégio de Auditoria da Ordem dos economistas (OE). Membro da direção do Observatório de Economia e Gestão de Fraude (OBEGEF).
Depois do livro Fraude em Portugal, o OBEGEF traz agora o livro Ética e integridade na vida pública, que desmonta temas como a corrupção em cargos públicos ou políticos, o enriquecimento ilícito no Estado e nas empresas, e apresenta ferramentas para manter a integridade e defender a ética na vida pública. Casos mediáticos como o Swissleaks ou Panamá Papers também são discutidos pelos autores que, além de apresentarem situações de fraude/potencial fraude também avançam com medidas para prevenção destas situações.
Depois do livro Fraude em Portugal, o OBEGEF traz agora o livro Ética e integridade na vida pública, que desmonta temas como a corrupção em cargos públicos ou políticos, o enriquecimento ilícito no Estado e nas empresas, e apresenta ferramentas para manter a integridade e defender a ética na vida pública. Casos mediáticos como o Swissleaks ou Panamá Papers também são discutidos pelos autores que, além de apresentarem situações de fraude/potencial fraude também avançam com medidas para prevenção destas situações.
O conjunto de artigos que compõem o projeto traduz a reflexão de alguns elementos do Observatório de Economia e Gestão de Fraude (detentores de experiências entre a academia e os territórios do controlo e prevenção de riscos de gestão nas organizações públicas e privadas), sobre a problemática dos riscos de fraude e corrupção no processo de atribuição de apoios financeiros pela União Europeia aos Estados-membros na conjuntura atual da pandemia provocada pelo Covid-19.
Na obra 'Governança, ESG e Estrutura Organizacional', Rubens Ifraim Filho e Agliberto Alves Cierco confeccionaram um verdadeiro manual prático de implementação e manutenção da Governança e ESG aliadas aos aspectos da Estrutura Organizacional: dos princípios norteadores, contexto e explicações, à inserção nos mais variados desenhos, estruturas e novos arranjos e transformações organizacionais. Propõe-se, portanto, uma análise à luz de inovadora perspectiva tripartite. Do inglês, ESG consiste em Governança Ambiental, Social e Corporativa, conceito que avalia as operações das principais empresas conforme o impacto em três eixos da sustentabilidade - o Meio Ambiente, o Social e a Governança. Este livro atende claramente a uma demanda ferramental urgente da comunidade empresarial e demais stakeholders, pois pormenoriza um tema contemporâneo e absolutamente necessário, uma vez que as corporações são consistentemente avaliadas conforme o comprometimento mediante a tríade do acrônimo.