Com sua escrita direta e elegante, Luiz Felipe d’Avila traça nove retratos de líderes. Eles cobrem toda a vida do Brasil independente, mostrando desde a ação de José Bonifácio em 1822 até a reorganização da economia em 1994, com o Plano Real. Todos os momentos fundamentais da construção das instituições democráticas do país são tocados a partir dos líderes que os encarnaram. D. Pedro II e a liberdade de expressão; Joaquim Nabuco e a defesa da abolição da escravatura; os três primeiros presidentes civis, que consolidaram a república; Oswaldo Aranha, que se tornou defensor da democracia em anos de autoritarismo; Ulysses Guimarães, que liderou a reconstrução da democracia nos anos duros do regime militar; Fernando Henrique Cardoso, que transformou uma grande crise em oportunidade. Mais que um livro de história, este é um livro que mostra as grandes lições da história.
'Por que as democracias triunfam?' é uma obra que busca desafiar e desconstruir a ideia amplamente difundida de que a democracia, como modelo político, se encontra atualmente à beira de um colapso. Desde seu nascimento a democracia muda, se adapta e evolui de acordo com as transformações sociais, através do debate transparente e crítica popular que apenas ela possibilita. Formulando um panorama histórico das democracias desde 1848 até os dias de hoje, Luiz Felipe D'Avila mostra ao leitor que esse foi o caso para tantas democracias que tiveram êxito, justamente por serem capazes de aprender com seus erros e de se adaptar a novos contextos. Este livro mostrará que a democracia, o capitalismo e a globalização já produziram muitas iniciativas inspiradoras para superar seus desafios, e que podemos e seremos capazes de utilizar os mesmos mecanismos para voltar a obter resultados extraordinários.
Enquanto outros livros optam por uma visão histórica, este manual guia os leitores pelos meandros da Filosofia Política tal como ela é praticada nos dias de hoje.Esta é uma obra fundamental para professores, investigadores e estudantes, mas também para todos aqueles que se interessam por uma reflexão teoricamente alicerçada acerca das sociedades em que vivemos.Aborda muitas das grandes questões políticas do nosso tempo, como a pobreza global, as migrações internacionais, a crise da democracia, a crise ambiental, a nossa relação com os animais não humanos, a construção europeia, a multiculturalidade e o multiculturalismo, a guerra e o terrorismo.
"30 anos depois da morte de Sá Carneiro, este livro comemora a sua vida e obra política. «Estamos perante um livro que vale a pena reeditar e ler ou reler. A trinta anos da morte de Francisco Sá Carneiro, é difícil saber o que mais nos impressiona no seu vertiginoso percurso político: Se o contraste entre a brevidade da duração e a perenidade do testemunho; Se o contributo decisivo que dá para a criação e idiossincrasia do PPD-PSD, um dos pilares essenciais da nossa Democracia; Se a antevisão que revela dos grandes riscos da deriva da Revolução em 1975; Se a aposta que formula quanto aos maiores desígnios decorrentes daquela deriva: civilizar a Democracia, reformular o regime económico, integrar a Europa e refazer a Lusofonia; Se o exemplo que deixa de uma maneira única de intervir na política: com sentido de Estado, mas alegria e prazer lúdico; com visão estrutural, mas sensibilidade táctica; com coragem e gosto da ruptura, mas sentido humano e dimensão afectiva; com rica conjugação de inteligência, cultura e preocupação com valores. Tudo impressiona, de uma forma ou de outra. » Marcelo Rebelo de Sousa"Ver por dentro:
Nas páginas de «Manual de Geopolítica e Geoestratégia», agora numa nova edição revista e melhorada, a geopolítica é estudada numa perspetiva de inovação discursiva e analítica. À geopolítica clássica - assente em doutrinas sobre o poder nacional, sobre o poder mundial ou sobre a especificidade do poder nuclear - Pezarat Correia contrapõe a nova geopolítica com abordagens desafiantes, como as da ecopolítica, da demopolítica, da geoeconomia ou da biopolítica. E, muito significativamente, debruça-se sobre aquela que é afinal a única razão de ser da disciplina de Relações Internacionais: a Paz. Por outro lado, Pezarat Correia deixa também um desafio à sociedade portuguesa ao constituir um manual no qual se veiculam conceitos e formas de pensar que têm sido frequentemente ignorados pela generalidade das instituições.
VER POR DENTRO Ver página inteira