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Sinopse

Carlos Manuel Luiz nasceu em Vila do Touro, freguesia do concelho do Sabugal e distrito da Guarda, em 1950.

No tempo de estudante, na Guarda, empenhou-se na resistência à ditadura, chegando a ser incomodado pela polícia política, o que levaria a emigrar para França, onde fez os estudos universitários.

Já depois da revolução de 25 de abril de 1974, conseguiu um lugar de funcionário no consulado de Portugal em Paris, passando ainda nessa condição pelas missões diplomáticas de Bruxelas e Bissau.

Voltaria ao seu país para se dedicar à docência e depois à política. Militante do Partido Socialista, foi adjunto do governador civil da Guarda, numa espécie de estágio iniciático da sua carreira política.

Em 1985 foi eleito deputado à Assembleia da República, lugar que ocupou durante 20 anos consecutivos. Eleito primeiro pelo círculo da Guarda e depois pelo círculo da Europa, abraçou como deputado dois grandes desígnios: a luta pelo desenvolvimento da Beira Interior e a defesa dos direitos das comunidades portuguesas espalhadas pelo mundo.

Ativo e interventivo, persistente e muitas vezes incómodo, Carlos Luiz foi um homem de ação e plena dedicação aos que o elegeram. A lealdade política ao partido nunca o impediu de se manter fiel aos princípios e valores que enformaram a sua personalidade de homem integro e dedicado às causas justas que abraçou.

Depois de deixar a Assembleia da República e de abandonar a política ativa teria ainda uma missão a que se dedicou empenhadamente: acompanhar o seu amigo Mário Soares nos derradeiros anos da sua vida. Esteve com o fundador do PS e ex-presidente da República em todas as horas nesse período, nos bons e maus momentos, numa dedicação plena e reveladora do seu compromisso com as causas nobres.


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Autor

Pedro Leitão Batista

Paulo Leitão Batista nasceu no Sabugal em 1965. Licenciado em Economia, publicou artigos em diversos jornais e revistas, maioritariamente da região da Guarda, e proferiu intervenções em colóquios e conferências, privilegiando temas históricos, regionalistas e etnográficos, associados à região de nascimento. Dedicado ao associativismo, foi presidente da Casa do Concelho do Sabugal em Lisboa e diretor do jornal «Sabugal» editado por aquela associação. Foi fundador e dirigente da Confraria do Bucho Raiano, agremiação dedicada à promoção da riqueza gastronómica da Beira Interior. Publicou os livros: «Retratos da vida aldeana» (1999), «Rota Batida – por terras da Beira Côa» (2001) e «Sabugal e as Invasões Francesas» (2011).

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