Cavaleiro de Maison-Rouge, O - Vol. II
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Alexandre Dumas é um dos autores mais imaginativos da literatura francesa. Em O Cavaleiro de Maison-Rouge os acontecimentos da Revolução Francesa dão-lhe a oportunidade de defender essa reputação. Através das personagens vigorosas que constrói, Dumas entra na liça, toma partido e reflecte, com uma profundidade por vezes surpreendente, sobre o destino do individuo nos grandes momentos da História.
| Editora | Publicações Europa-América |
|---|---|
| Coleção | Livros de Bolso |
| Categorias | |
| Editora | Publicações Europa-América |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Alexandre Dumas Filho |
Alexandre Dumas Filho
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A Dama das CaméliasAlexandre Dumas, Filho, nasceu em Paris, em 1824, vindo a morrer em Marly-le-Roi, no ano de 1895. Filho natural do autor d’ Os Três Mosqueteiros, fez a sua estreia nas Letras com uma colectânea de poemas e aos 23 anos escreveu La Dame aux Camélies, que devia imortalizar definitivamente o seu nome. O romance transformou-se em peça de teatro e o êxito desta nos palcos foi determinante na vida do autor, apontando-lhe a carreira de dramaturgo, à qual se dedicou. Neste domínio, legou à posteridade algumas obras de valor, entre as quais se contam "La Dame aux Perles" (1854), "Le Demi-Monde" (1855), "La Question d’ Argent" (1857), "Le Fills Naturel" (1858), "Un Père Prodigue" (1864), sem contar as peças em que colaborou a coberto de pseudónimos. O teatro de Alexandre Dumas, Filho, além de constituir um documento de real interesse para o conhecimento da sociedade francesa do Segundo Império, foi também uma tribuna de que o escritor se serviu para se bater pelos ideais que lhe estavam a peito: a luta pela igualdade e contra as injustiças da sociedade do seu tempo. "A Dama das Camélias" ("La Dame aux Camélies") é certamente uma das obras mais populares de todas as literaturas de todos os tempos. E, se os críticos literários se dividem na apreciação que fazem da obra, esta recebeu indubitavelmente o aplauso unânime do público leitor em todo o mundo. Contam-se por dezassete filmes que nela se inspiraram. -
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O Cavaleiro de Maison-Rouge - Vol. IParis, 1793, o terror jacobino. A guilhotina, que já ceifou a cabeça do rei, cobiça a da rainha. Para salvar Maria Antonieta, o cavaleiro de Maison-Rouge e um punhado de realistas dedicados ensaiam os estratagemas mais audaciosos, os golpes mais desesperados. Mas a revolução não se alimenta só dos seus inimigos. Na sua marcha, tritura também alguns dos seus melhores servidores. E a máquina do Sr. Guillotin vai selar o amor e a amizade que unem Geneviéve, a realista, e Maurice e Lorin, os revolucionários. Como o bom pintor, Alexandre Dumas não descreve o que vê, mas o que sente. E como é rica em cores a sua paleta! -
A Túlipa NegraEra uma vez a delicadeza e a coragem… Num cruzamento perfeito entre ficção e História, testemunhamos a saga que Cornélio enfrenta para fazer nascer uma flor ímpar: uma túlipa totalmente negra. No contexto conturbado da Holanda sob o domínio de Guilherme de Orange, no século XVII, Cornélio descobre tanto o amor como o cárcere. Conseguirá uma flor tão delicada brotar no meio do conflito? Clássicos Hoje é uma coleção inspirada por toda a luz antiga e moderna: nela cabem as maiores obras da literatura de todos os tempos, ilustradas por grandes nomes da arte contemporânea.
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Vemo-nos em AgostoTodos os anos, a 16 de agosto, Ana Magdalena Bach apanha o ferry que a leva até à ilha onde a mãe está enterrada, para visitar o seu túmulo. Estas viagens acabam por ser um convite irresistível para se tornar uma pessoa diferente durante uma noite por ano.Ana é casada e feliz há vinte e sete anos e não tem motivos para abandonar a vida que construiu com o marido e os dois filhos. No entanto, sozinha na ilha, Ana Magdalena Bach contempla os homens no bar do hotel, e todos os anos arranja um novo amante. Através das sensuais noites caribenhas repletas de salsa e boleros, homens sedutores e vigaristas, a cada agosto que passa Ana viaja mais longe para o interior do seu desejo e do medo escondido no seu coração.Escrito no estilo inconfundível e fascinante de García Márquez, Vemo-nos em Agosto é um hino à vida, à resistência do prazer apesar da passagem do tempo e ao desejo feminino. Um presente inesperado de um dos melhores escritores que o mundo já conheceu. A tradução é de J. Teixeira de Aguilar. -
Deus na EscuridãoEste livro explora a ideia de que amar é sempre um sentimento que se exerce na escuridão. Uma aposta sem garantia que se pode tornar absoluta. A dúvida está em saber se os irmãos podem amar como as mães que, por sua vez, amam como Deus. -
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Os Meus Dias na Livraria MorisakiEsta é uma história em que a magia dos livros, a paixão pelas coisas simples e belas e a elegância japonesa se unem para nos tocar a alma e o coração.Estamos em Jimbocho, o bairro das livrarias de Tóquio, um paraíso para leitores. Aqui, o tempo não se mede da mesma maneira e a tranquilidade contrasta com o bulício do metro, ali ao lado, e com os desmesurados prédios modernos que traçam linhas retas no céu.Mas há quem não conheça este bairro. Takako, uma rapariga de 25 anos, com uma existência um pouco cinzenta, sabe onde fica, mas raramente vem aqui. Porém, é em Jimbocho que fica a livraria Morisaki, que está na família há três gerações: um espaço pequenino, num antigo prédio de madeira. Estamos assim apresentados ao reino de Satoru, o excêntrico tio de Takako. Satoru é o oposto de Takako, que, desde que o rapaz por quem estava apaixonada lhe disse que iria casar com outra pessoa, não sai de casa.É então que o tio lhe oferece o primeiro andar da Morisaki para morar. Takako, que lê tão pouco, vê-se de repente a viver entre periclitantes pilhas de livros, a ter de falar com clientes que lhe fazem perguntas insólitas. Entre conversas cada vez mais apaixonadas sobre literatura, um encontro num café com um rapaz tão estranho quanto tímido e inesperadas revelações sobre a história de amor de Satoru, aos poucos, Takako descobre uma forma de falar e de estar com os outros que começa nos livros para chegar ao coração. Uma forma de viver mais pura, autêntica e profundamente íntima, que deixa para trás os medos do confronto e da desilusão. -
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