Cebadeiros
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L B ye l nome de ua quadrilha de artistas. Naciu bai pa riba de dieç anhos, joldiando an amprobisos al redror las fiestas d’eimbierno i dando-se a lhabores andebiduales i feitos an cumpanha. Pula oubriga de mantener ua questume anhiega, ancarreirou an malta, que se deixa conhecer por ua lhanchinica que todos tráien. Nunca habie publicado an nome própio i dá-se hoije a conhecer por bias de l’oumenaige que le rinde a Amadeu Ferreira, sou fundador. Son de L B la capa i l trabalho gráfico de la coleçon Lhéngua, de que este ye l purmeiro lhibro.
| Editora | Âncora Editora |
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| Categorias | |
| Editora | Âncora Editora |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Francisco Niebro |
Francisco Niebro
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La Bouba de La TenerieUn fraile houmossexual ye queimado a las ordes de l Tribunal de lAnquesiçon, cundanado por bias de brebes amores de moço na ounibersitaira Salamanca de fins de l seclo XVI. Cun figuras riales , perseguidas pula Anquesiçon, passa-se an rebista l aire abafado de l paiç ne ls anhos binte de l seclo XVII, agarrando cumo paradigma bilas i aldés de l praino mirandés, adonde morában amportantes quemunidades de crestianos nuobos que pássan la raia cunsante de donde sacénden ls fuogos de lAnquesiçon. Ende, l aire de denúncia, lamanaça de cadena, las malas questumes de l clero, las perseguiçones sien paraige, fázen de l amor ua outopie i de las relaçones antre pessonas un einfierno, deixando marcas fondas que bénen até als dies de hoije. La lhéngua aparece cumo modo de sanar, mas tamien cumo castigo, quaije ua mal diçon, sentindo-se las deficuldades na relaçon antre las lhénguas eilhi persentes, l pertués, l castelhano i l lhionés/mirandés. Trés seclos apuis, un porsor purmairo salba un scrito adonde aquel fraile quijo screbir, na cadena, un tratado de las artes de sanar pula fala, acrecentando-le quementairos que ténen que ber cul sou die a die na scuola i cuntinando a preguntar-se a respeito de l sentido de la bida i a poner l porblema de dius. De modo sereno i einobador son tratadas questiones que siempre preacupórun l home, cumo l amor i l sexo, l bien i l mal, la lhibardade, la relegion, l bibir an quemunidade, nun tiempo de fundamentalismos, de que inda nun mos lhibremos i que nun podemos squecer. -
L Segredo de Peinha CampanaO Planalto Mirandês guarda uma forte identidade cultural e os eu património imaterial é de uma riqueza extraordinária: aí, muito antes da nacionalidade, se fala a outra língua oficial de Portugal, o mirandês, aí se preservou a dança sagrada dos pauliteiros e se ouvem os gaiteiros e tamborileiros com suas fraitas a executar um fundo musical popular muito próprio, aí mantém ainda raízes uma literatura oral singular e uma série de ritos que vêm já do neolítico, nomeadamente os solsticiais com as suas fogueiras, os caretos, chocalheiros, farandulos e outros sacerdotes da natureza do tempo. No âmbito do projecto "Pintar o Verde com Letras", o escritor Amadeu Ferreira e a ilustradora Sara Cangueiro formaram uma dupla que deu vida a uma língua e costumes que ultrapassam as marcas do tempo. Esta obra tem uma particularidade muito especial: está escrita em mirandês, com tradução para o português actual. Excelente trabalho de Amadeu e Sara Cangueiro.
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Pragmática LinguísticaUma visão comum sobre o que é uma língua diz-nos, simplificadamente, que ela é um conjunto de termos - um léxico - e um conjunto de regras para a formação de outros termos e de frases - uma gramática. Contudo, léxico e gramática são apenas as pedras e a estrutura de um edifício que fica inerte se não for usado. Uma língua só é viva na medida em que os falantes a usam. O Essencial sobre Pragmática Linguística debruça-se precisamente sobre o uso da língua, sobre as práticas linguísticas dos falantes e sobre a comunicação. O que está em observação são as actividades humanas em que entram as línguas. Muitas das acções humanas pressupõem o uso de uma língua. Ao perguntarmos, prometermos, pedirmos, afirmarmos, descrevermos, etc., usamos uma língua. O uso da linguagem está também presente nos actos de compra e venda, nos veredictos judiciais, na feitura das leis, no ensino, na publicidade e em todos os episódios da vida social. Mesmo o acto de votar é um acto linguístico: é dizer "sim" ou "não" a determinado partido ou questão política. Mas a observação dos actos linguísticos não esgota a pragmática linguística, pois esta ocupa-se ainda de outros grandes temas, como a diferença entre dizer e implicitar, a prática da delicadeza no uso da linguagem, a estrutura da conversação e a relação do acto linguístico com o seu contexto. -
Classificações Bibliográficas - Percurso de uma TeoriaNo mundo da globalização da informação, que se quer plural e imparcial, urge estudar as classificações bibliográficas como meios privilegiados de a organizar e veicular. Esta obra aborda as classificações bibliográficas como modelos dinâmicos de organização do conhecimento. Pretende avaliar as vantagens e as fragilidades deste tipo de linguagem, no que respeita à representação e à recuperação do conhecimento, criando novos pontos de referência, bem como na contextualização teórica e dinâmica estrutural. Este estudo apresenta dois eixos estruturantes: uma reflexão crítica sobre algumas questões teóricas que constituem este tipo de classificações e um estudo analítico-sintético de alguns sistemas de classificação mais utilizados em bibliotecas nacionais e internacionais. -
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