Cinema e Cultura Queer
No ano da 18ª edição, o Queer Lisboa comemora o aniversário da sua maioridade simbólica com "Cinema e Cultura Queer" que, além de uma selecção das resenhas críticas dos filmes inseridas nos catálogos das edições anteriores, bem como os textos de fundo das secções Queer Art, Queer Focus, Queer Pop e Hard Nights e de um capítulo dedicado à cinematografia gay portuguesa da década de setenta, inclui capítulos sobre cinema e cultura queer nacional e internacional e sobre o realizador John Waters, com inéditos assinados por colaboradores do festival e por autores convidados.
| Editora | Associação Cultural Janela Indiscreta |
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| Editora | Associação Cultural Janela Indiscreta |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | António Fernando Cascais, João Ferreira |
JOÃO FERREIRA é investigador integrado do CHAM – Centro de Humanidades da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Doutor em História e Teoria das Ideias, mestre em História Cultural e Política e licenciado em História.
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500 Frases que Mudaram a Nossa HistóriaDa Antiguidade até aos nossos dias. Sobre o amor, ódio, vida e morte, amizade e família, guerra e paz, sexo, religião, inveja, política, mentira, bem e mal, sabedoria De autores dos quatro cantos da Terra. De políticos a artistas, humoristas, escritores, ativistas, filósofos antigos e modernos, reis e rainhas. Aqui encontra 500 frases fundamentais que mudaram, de alguma forma, a nossa História de Portugal e do Mundo.João Ferreira, autor dos bestsellers Histórias Rocambolescas da História de Portugal e Histórias Bizarras de um Mundo Absurdo, percorreu livros, arquivos nacionais e internacionais para nos trazer este grande livro de citações, cada uma delas contextualizada na época e na sua autoria. Sim, porque há frases que estamos habituados a atribuir a determinada pessoa que nunca a proferiu. A frase atribuída ao Marquês de Pombal, «Enterrar os mortos e cuidar dos vivos», afinal foi proferida por D. Pedro de Almeida, Marquês de Alorna. Já a famosa frase atribuída a Maria Antonieta em plena Revolução Francesa sobre os camponeses esfomeados, queixando-se da falta de pão, «Comam brioche.» existe, mas não tem nada que ver com a infeliz rainha. Foi escrita anos antes da tomada da Bastilha, quando Maria Antonieta ainda se chamava Maria Antónia e vivia na corte da mãe, a imperatriz austríaca Maria Teresa, em Viena, a milhares de quilómetros de Paris.Este é um livro de «frases feitas», escrito de forma a partilhar informação, divulgar conhecimento e alargar a cultura geral do leitor. São frases que nos surpreendem, nos fazem parar para refletir, nos divertem, nos ajudam, arrancam um sorriso, ou até mesmo uma lágrima. Dos tempos bíblicos ao século XXI. Mais de 2500 anos de bom senso, cultura, bons conselhos, autoajuda e alguma boa disposição. -
Histórias Rocambolescas da História de PortugalMilagres que nunca existiram, um filho que bate na mãe, um irmão que bate noutro irmão, execuções e assassinatos num país de brandos costumes, heróis que afinal não foram assim tão bonzinhos, reis loucos num país de loucuras, aliados piores que o pior dos inimigos, batalhas vitoriosas com uma mãozinha divina ou grandes desastres militares, traições e conspirações de vão de escada, um rei com gosto por freiras, outro impotente que não conseguia satisfazer a mulher, um governo que nem cinco minutos durou, um atentado onde tudo correu mal e o visado saiu ileso, um ditador temível que resistiu 40 anos no poder até cair de uma cadeira de lona... Podem parecer-lhe históricas anedóticas, falsas, absolutamente surreais. Muitas delas nunca nos foram contadas na escola. Mas fique a saber que são quadros bem reais e fazem parte dos nove séculos da História de Portugal. Sabia por exemplo que nunca houve uma escola náutica em Sagres, que frei Miguel Contreiras nunca existiu? Que D. Pedro, além de D. Inês, amou também o seu escudeiro? Que a morte dos Távora envolve sexo, mentiras e política? Sabia que Vasco da Gama, herói das Descobertas, era temido por ser um homem cruel? Que Palma Inácio foi o primeiro pirata do ar?
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A Realização CinematográficaConcebido como manual para os estudantes das escolas de cinema, este livro responde também à curiosidade comum de saber como se faz um filme. É ainda uma introdução bastante acessível à linguagem do cinema, de grande utilidade para os técnicos e os profissionais pelo seu carácter acentuadamente prático. -
Dicionário do Cinema Português 1895-1961Livro de referência sobre o Cinema Português, aqui se encontra repertoriada, para o período 1895-1961, a totalidade dos filmes de longa-metragem de ficção, bem como as principais curtas e médias metragens. O Dicionário comporta ainda entradas traçando a carreira dos mais destacados realizadores, atores, diretores de fotografia, produtores, compositores musicais, argumentistas e outros técnicos. Num trabalho que se quer factual e rigoroso, o autor não esqueceu um olhar crítico sobre os objetos em análise. Um livro imprescindível a todos quantos se interessam pelo cinema ou pelas artes do espetáculo em geral. -
Janela Indiscreta - O que Dizem as Estrelas15 anos de conversas, 25 grandes entrevistados. Ao longo de 30 anos de carreira na televisão, Mário Augusto realizou mais de duas mil entrevistas de cinema, sendo o jornalista português que mais estrelas entrevistou. Com algumas, a convivência e os reencontros enriqueceram as conversas, que foram muito para além do mais recente filme ou escândalo de Hollywood. Nos 15 anos do Janela Indiscreta, Mário Augusto selecionou as suas melhores entrevistas a 25 dos maiores nomes da indústria cinematográfica. Ilustrado com caricaturas certeiras de André Carrilho. Tal e qual! Com prefácio de Daniela Ruah. -
Sinais de Vida. Werner Herzog e o CinemaA figura de Werner Herzog emerge em toda a sua complexidade num estudo aprofundado das suas obras, acompanhado por uma entrevista longa e inédita com o cineasta alemão. A aura de realizador de extremos e aventuroso, capaz de defrontar todo o tipo de perigos para levar até ao fim os seus filmes, faz parte de um mito fascinante mas redutor. O próprio Herzog afirma aqui ser sobretudo um "contador de histórias". O seu olhar inconfundível sobre os cantos mais remotos e inóspitos do nosso planeta definem-no como um pesquisador de histórias, um explorador de visões apaixonado, guiado pela câmara em busca do momento de "verdade extática" escondida nos rostos, nos lugares e nas paisagens. -
O Estilo Transcendental no Cinema - Ozu, Bresson, DreyerO aclamado realizador e argumentista Paul Schrader revisita e atualiza neste livro a sua abordagem ao «slow cinema» dos últimos cinquenta anos. Ao contrário do realismo psicológico que domina o cinema, o estilo transcendental expressa um estado espiritual por meio de um trabalho de câmara austero e de uma representação desprovida de autoconsciência.Este texto seminal analisa a obra de três grandes cineastas - Yasujiro Ozu, Robert Bresson e Carl Th. Dreyer - e propõe uma linguagem dramática comum usada por estes realizadores de culturas tão diversas.