Cinematic Narratives
Cinematic Narratives: Transatlantic Perspectives not only explores the influences of cinema on historic, artistic, and cultural expressions, but also inquires into how cinema questions the past, the present, and the future; how it shapes, reflects, and problematizes identities, nationalities, allegiances, and conventions, as well as how filmic spectatorship impacts national identity, political affiliation, and communal belonging. Gathering contributions from European and American scholars and a filmmaker whose work has spanned both continents, this book also shows how cinema can interact with literature, philosophy, psychoanalysis, and the other fine and performing arts.
Suzana Ramos nasceu em Moçambique sem ninguém estar à espera. Um dia, contra a vontade de todos, foi estudar Filosofia. Mais tarde, fez um mestrado em Literatura e Cinema (FLUL). É editora e autora de quatro livros infantis.
-
Jazz - Escute e Olhe, 1971-2001"Jazz - Escute e Olhe" ou 150 fotografias de 12 profissionais portugueses reunidas num livro de referência. Henrique Calvet, Nuno Calvet, Elsa Úria Duarte, João Freire, Eduardo Gageiro, Carlos Gil, Jorge Jacinto, José Manuel, José Paulo Barrilaro Ruas, Rosa Reis, Guilherme Silva e Anabela Trindade registaram os melhores momentos do jazz tocado em Portugal, entre 1971 e 2001. A selecção é do "mestre" JOSÉ DUARTE, a edição ALMEDINA. O "jazz não se ensina, aprende-se, como se aprende a falar. Depois é soltar a língua, tentar a originalidade, perseguir o Belo. Jazz é música que nunca está pronta, que nunca acaba enquanto jazz, que admite citações, que não esquece disciplina. À solta!", explica José Duarte no prefácio que intitula "É impossível fotografar jazz". A edição é bilingue. -
Histórias de PontuarEra uma vez uma história com sinais de pontuação sobre uma outra história que nem sequer um sinal de pontuação tinha. Por causa disso mesmo, mas também por outras razões que agora não vêm ao caso, a vírgula Virgulina, que anda sempre assombrada pela inquietação, três reticências apaixonadas por um ponto de exclamação com uma grande crise de identidade, um ponto de interrogação com uma veia filosófica que faz de narrador perguntador, entre outros sinais de pontuação, decidem mostrar a sua perplexidade e indignação. Por isso, numa certa noite, todos se reuniram clandestina e pontualmente na Biblioteca Nacional, para porem um ponto final nos atropelos de que se sentem vítimas e também nos pontapés que enchem de nódoas negras a Dona Gramática. Depois das queixas e das acusações, vieram as deliberações, mas não as podemos divulgar aqui por manifesta falta de aspas. Em "Histórias de Pontuar", o texto de Suzana Ramos e as ilustrações de Marta Neto complementam-se num livro onde o sentido de humor convive com muitos jogos de linguagem bem como com a necessidade de colocar rigorosamente personagens improváveis no seu devido lugar. -
Jazzé e Outras MúsicasTextos breves, publicados nos anos 80, sobre intérpretes e temas de jazz, portugueses e estrangeiros. «Jazzé foi a alcunha que Calado pôs a Jozé nos tempos do Clube Universitário de Jazz pela forma co-mo apreendia os sons e os nomes e as vidas do jazz e dos seus génios, pelo empenho que Jozé punha na divulgação desta arte de passar sons, pela maneira como escrevia, dançava, discutia, se empenhava política e culturalmente nessa luta.» -
Cinco Minutos de JazzUm… dois … um, dois, três, quatro, Cinco Minutos de Jazz... Emitido de segunda a sexta desde 21 de fevereiro de 1966, Cinco Minutos de Jazz é o programa de rádio há mais tempo no ar em Portugal — e não só, pois até já se fala, para breve, de um Guinness World Record. Ao longo de mais de meio século, José Duarte tem divulgado incansavelmente um género musical que, apesar dos passos seguros que foi dando, tem demorado a fazer o seu caminho entre nós. Por ondas hertzianas, em papel, no ciberespaço ou de viva voz em qualquer tribuna onde o chamem a intervir, Jazzé continua, militante, a espalhar a palavra jazz. Neste livro coligem-se textos das últimas três décadas de divulgação.
-
A Realização CinematográficaConcebido como manual para os estudantes das escolas de cinema, este livro responde também à curiosidade comum de saber como se faz um filme. É ainda uma introdução bastante acessível à linguagem do cinema, de grande utilidade para os técnicos e os profissionais pelo seu carácter acentuadamente prático. -
Dicionário do Cinema Português 1895-1961Livro de referência sobre o Cinema Português, aqui se encontra repertoriada, para o período 1895-1961, a totalidade dos filmes de longa-metragem de ficção, bem como as principais curtas e médias metragens. O Dicionário comporta ainda entradas traçando a carreira dos mais destacados realizadores, atores, diretores de fotografia, produtores, compositores musicais, argumentistas e outros técnicos. Num trabalho que se quer factual e rigoroso, o autor não esqueceu um olhar crítico sobre os objetos em análise. Um livro imprescindível a todos quantos se interessam pelo cinema ou pelas artes do espetáculo em geral. -
Janela Indiscreta - O que Dizem as Estrelas15 anos de conversas, 25 grandes entrevistados. Ao longo de 30 anos de carreira na televisão, Mário Augusto realizou mais de duas mil entrevistas de cinema, sendo o jornalista português que mais estrelas entrevistou. Com algumas, a convivência e os reencontros enriqueceram as conversas, que foram muito para além do mais recente filme ou escândalo de Hollywood. Nos 15 anos do Janela Indiscreta, Mário Augusto selecionou as suas melhores entrevistas a 25 dos maiores nomes da indústria cinematográfica. Ilustrado com caricaturas certeiras de André Carrilho. Tal e qual! Com prefácio de Daniela Ruah. -
Sinais de Vida. Werner Herzog e o CinemaA figura de Werner Herzog emerge em toda a sua complexidade num estudo aprofundado das suas obras, acompanhado por uma entrevista longa e inédita com o cineasta alemão. A aura de realizador de extremos e aventuroso, capaz de defrontar todo o tipo de perigos para levar até ao fim os seus filmes, faz parte de um mito fascinante mas redutor. O próprio Herzog afirma aqui ser sobretudo um "contador de histórias". O seu olhar inconfundível sobre os cantos mais remotos e inóspitos do nosso planeta definem-no como um pesquisador de histórias, um explorador de visões apaixonado, guiado pela câmara em busca do momento de "verdade extática" escondida nos rostos, nos lugares e nas paisagens. -
O Estilo Transcendental no Cinema - Ozu, Bresson, DreyerO aclamado realizador e argumentista Paul Schrader revisita e atualiza neste livro a sua abordagem ao «slow cinema» dos últimos cinquenta anos. Ao contrário do realismo psicológico que domina o cinema, o estilo transcendental expressa um estado espiritual por meio de um trabalho de câmara austero e de uma representação desprovida de autoconsciência.Este texto seminal analisa a obra de três grandes cineastas - Yasujiro Ozu, Robert Bresson e Carl Th. Dreyer - e propõe uma linguagem dramática comum usada por estes realizadores de culturas tão diversas.