Richard H. Thaler dedicou a sua carreira ao estudo de uma noção que parece radical: os agentes centrais da Economia são os seres humanos, ou seja, pessoas previsíveis e propensas a erros. Mau Comportamento é, neste sentido, uma tentativa séria de recuperar uma disciplina académica que deve ter os pés assentes na terra para mudar o modo como pensamos acerca de Economia, de nós próprios e do mundo.
A Economia tradicional é feita de intervenientes racionais. No início de sua carreira, porém, Thaler demonstrou que não agimos como se fôssemos seres de razão, uma vez que nos assemelhamos mais a uma espécie de autómatos quando fazemos coisas tão simples como comprar um relógio, vender bilhetes para um espetáculo ao qual não podemos assistir, efetuar uma hipoteca e tantas outras situações recorrentes. Por norma, sucumbimos aos preconceitos e tomamos decisões que se afastam da racionalidade e da razoabilidade. Por outras palavras, temos um mau comportamento e essa atuação desviante tem consequências graves.
Reunindo descobertas recentes da Psicologia humana com uma compreensão prática de incentivos de mercado e de comportamento, Thaler ilumina os leitores relativamente à tomada de decisões mais inteligentes num mundo cada vez mais incompreensível. Assim, revela-nos como a análise económica comportamental abre novas formas de olharmos para o mundo em questões tão díspares como a vida doméstica, o modo como vemos televisão, abrimos um escritório novo, concebemos projetos pessoais ou profissionais e até como criamos negócios alternativos semelhantes à Uber.
Richard Thaler é professor de Economia Comportamental na University of Chicago Booth School of Business. Em 2017, foi o vencedor do Prémio Nobel da Economia. Em 2015, tornou-se presidente da American Economic Association. Autor do livro Comportamento Inadequado, Coautor do bestseller NUDGE, com Cass R. Sunstein, e autor de THE WINNERS CURSE: PARADOXES AND ANOMALIES OF ECONOMIC LIFE, Thaler revela-nos, a partir de um confronto com os velhos padrões da Economia tradicional, um olhar singular sobre as fraquezas do ser humano na interseção entre Economia e Psicologia. As implicações desta realidade para os indivíduos, gestores e formuladores de políticas são, pela mão do autor, tão profundas quanto divertidas.
Richard H. Thaler dedicou a sua carreira ao estudo de uma noção que parece radical: os agentes centrais da Economia são os seres humanos, ou seja, pessoas previsíveis e propensas a erros. Mau Comportamento é, neste sentido, uma tentativa séria de recuperar uma disciplina académica que deve ter os pés assentes na terra para mudar o modo como pensamos acerca de Economia, de nós próprios e do mundo. A Economia tradicional é feita de intervenientes racionais. No início de sua carreira, porém, Thaler demonstrou que não agimos como se fôssemos seres de razão, uma vez que nos assemelhamos mais a uma espécie de autómatos quando fazemos coisas tão simples como comprar um relógio, vender bilhetes para um espetáculo ao qual não podemos assistir, efetuar uma hipoteca e tantas outras situações recorrentes. Por norma, sucumbimos aos preconceitos e tomamos decisões que se afastam da racionalidade e da razoabilidade. Por outras palavras, temos um mau comportamento e essa atuação desviante tem consequências graves. Reunindo descobertas recentes da Psicologia humana com uma compreensão prática de incentivos de mercado e de comportamento, Thaler ilumina os leitores relativamente à tomada de decisões mais inteligentes num mundo cada vez mais incompreensível. Assim, revela-nos como a análise económica comportamental abre novas formas de olharmos para o mundo em questões tão díspares como a vida doméstica, o modo como vemos televisão, abrimos um escritório novo, concebemos projetos pessoais ou profissionais e até como criamos negócios alternativos semelhantes à Uber.
Como decidir melhor em questões de saúde, riqueza e felicidade.Do vencedor do Prémio Nobel da Economia 2017, Richard H. Thaler, em co-autoria com Cass R. Sunstein, chega-nos um livro revelador sobre o modo como decidimos - e como podemos decidir melhor. Todos os dias tomamos decisões importantes - sobre a escola e saúde dos filhos, sobre o que compramos, o que comemos ou como investimos o nosso dinheiro. Infelizmente, muitas vezes tomamos más decisões. Um simples preconceito, ou uma leitura equívoca das probabilidades, podem levar a que percamos a perspetiva racional, e passemos a fazer escolhas que apenas nos prejudicam.Nudge - a obra de referência do Prémio Nobel Richard H. Thaler - explica-nos o processo de decisão e como podemos aperfeiçoá-lo. Com recurso a décadas de experiências no campo da economia comportamental, os autores mostram-nos como usar a "arquitectura da escolha". Ou seja, como criar um ambiente óptimo que facilite a tomada de decisões certas. Um exemplo simples é a disposição da comida numa cantina escolar. Se os alimentos que estiverem mais à mão forem os melhores, é mais fácil os alunos escolherem a opção saudável. Por outras palavras, a decisão deles continua a ser livre, mas estão criadas as condições para que decidam melhor. E a regra aplica-se tanto a políticas estruturantes como às relações familiares ou laborais. Por outras palavras, um "pequeno empurrão" (nudge) pode fazer toda a diferença.
As the most vivacious and vociferous founding member of behavioural economics, Thaler presents his insightful findings with stories about data and experiments and shows us how to avoid making costly mistakes in our own lives.
ECONOMIST, FINANCIAL TIMES and EVENING STANDARD BOOKS OF THE YEAR 2015
Shortlisted for the Financial Times and McKinsey Business Book of the Year Award
From the renowned and entertaining behavioural economist and co-author of the seminal work Nudge, Misbehaving is an irreverent and enlightening look into human foibles. Traditional economics assumes that rational forces shape everything. Behavioural economics knows better. Richard Thaler has spent his career studying the notion that humans are central to the economy - and that we're error-prone individuals, not Spock-like automatons. Now behavioural economics is hugely influential, changing the way we think not just about money, but about ourselves, our world and all kinds of everyday decisions.
Whether buying an alarm clock, selling football tickets, or applying for a mortgage, we all succumb to biases and make decisions that deviate from the standards of rationality assumed by economists. In other words, we misbehave. Dismissed at first by economists as an amusing sideshow, the study of human miscalculations and their effects on markets now drives efforts to make better decisions in our lives, our businesses, and our governments.
Coupling recent discoveries in human psychology with a practical understanding of incentives and market behaviour, Thaler enlightens readers about how to make smarter decisions in an increasingly mystifying world. He reveals how behavioural economic analysis opens up new ways to look at everything from household finance to assigning faculty offices in a new building, to TV quiz shows, sports transfer seasons, and businesses like Uber.
When economics meets psychology, the implications for individuals, managers and policy makers are both profound and entertaining.
Na obra 'Governança, ESG e Estrutura Organizacional', Rubens Ifraim Filho e Agliberto Alves Cierco confeccionaram um verdadeiro manual prático de implementação e manutenção da Governança e ESG aliadas aos aspectos da Estrutura Organizacional: dos princípios norteadores, contexto e explicações, à inserção nos mais variados desenhos, estruturas e novos arranjos e transformações organizacionais. Propõe-se, portanto, uma análise à luz de inovadora perspectiva tripartite. Do inglês, ESG consiste em Governança Ambiental, Social e Corporativa, conceito que avalia as operações das principais empresas conforme o impacto em três eixos da sustentabilidade - o Meio Ambiente, o Social e a Governança. Este livro atende claramente a uma demanda ferramental urgente da comunidade empresarial e demais stakeholders, pois pormenoriza um tema contemporâneo e absolutamente necessário, uma vez que as corporações são consistentemente avaliadas conforme o comprometimento mediante a tríade do acrônimo.