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Contos da Vida Improvisada

Nuno Renato Marques

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Sinopse

Os contos da vida improvisada têm a sua coerência, não por uma unidade temática ou doutrina, mas pelo método que deu forma aos contos - foram improvisados numa primeira fase. A partir daí são polidos e revistos até atingirem esta forma. Assim, a primeira frase de cada conto é muito importante, determinando o que vem a ser o texto. A estrutura é onde está propriamente o trabalho criativo, pois recria e tece o que vai acontecendo. Os contos começam com A Ginasta, que gira à volta do eixo do que é terminar uma carreira desportiva, e como isso pode ser determinante e doloroso para o sentido da vida subsequente.

Os contos têm uma necessidade de busca por o que é raro e por vezes pelo exercício de uma lógica que desconstrói hábitos, como o Beber ou a Atmosfera Distópica, no limite do verosímil. Essa lógica faz-se com um desejo de absurdo e de uma força transgressora.

O último conto, Cristo ao Sol, abre um exercício sobre uma anterior e ficcionada vinda de Cristo ao mundo, terminando com uma reflexão dialogada sobre a eternidade. Jesus e o Sol são duas potências transcendentes que afectam a humanidade de modo diferente. Não sei como procurar a coerência entre eles se não pela estrutura e improvisação.|SOBRE O AUTOR: O autor vive na Parede, tem 55 anos e vive com a mãe. Terminou recentemente a licenciatura em Línguas, Literaturas e Culturas na FLUL e passou pela FCSH no curso de Filosofia. Há mais tempo frequentou o curso de Relações Públicas e Publicidade no INP. Pelo meio frequentou vários cursos de Escrita Criativa, nomeadamente na Aula do Risco e na FCSH. Pode-se talvez considerar a sua existência: Nómada da vida estagnada.

Aprendeu e ganhou interesse pela literatura, em primeiro lugar, com as cartas que escrevia para a avó. Mais tarde o estalido aconteceu com as composições da Cambridge School. Já editou outros livros e fez fanzines, dos quais são de destacar Noite e Alvorada, Cárie (com o pseudónimo de Manuel Mocho), e Gigi, o Rico e o Pobre.


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Autor

Nuno Renato Marques

O autor vive na Parede, tem 55 anos e vive com a mãe. Terminou recentemente a licenciatura em Línguas, Literaturas e Culturas na FLUL e passou pela FCSH no curso de Filosofia. Há mais tempo frequentou o curso de Relações Públicas e Publicidade no INP. Pelo meio frequentou vários cursos de Escrita Criativa, nomeadamente na Aula do Risco e na FCSH. Pode-se talvez considerar a sua existência: Nómada da vida estagnada.

Aprendeu e ganhou interesse pela literatura, em primeiro lugar, com as cartas que escrevia para a avó. Mais tarde o estalido aconteceu com as composições da Cambridge School. Já editou outros livros e fez fanzines, dos quais são de destacar Noite e Alvorada, Cárie (com o pseudónimo de Manuel Mocho), e Gigi, o Rico e o Pobre.

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