Coração Rebelde
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Arundhati Roy é autora de dois romances prodigiosos: O Deus das Pequenas Coisas, vencedor do Booker Prize 1997, e O Ministério das Felicidade Suprema, publicado em 2017. Nas duas décadas que separam estas obras de ficção, a escritora dedicou-se ao ativismo político e iniciou um percurso marcado pela compaixão, pela frontalidade e pela coragem.
Coração Rebelde reúne os seis textos mais emblemáticos da sua vasta produção ensaística. São um grito em defesa da ecologia, do individuo e da sociedade, da justiça e da liberdade, por oposição à lógica destrutiva das elites financeiras, sociais, religiosas, militares e governamentais.
Polémicos e inconformistas, os seus ensaios pretendem dar início a um diálogo há muito adiado. Memórias de Arundhati Roy enquanto escritora e cidadã, da Índia e do mundo, trata-se de uma coletânea arrojada de uma mulher que não receia ser o arauto da dissidência.
| Editora | Imprensa Nacional Casa da Moeda |
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| Categorias | |
| Editora | Imprensa Nacional Casa da Moeda |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Arundhati Roy |
Arundhati Roy
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O Perfil do MonstroOnze anos depois de vencer o Booker Prize com O Deus das Pequenas Coisas, surge em O Perfil do Monstro, 14 conversas com a autora, entre 2001 e 2008, em redor do seu activismo social e político. Arundhati Roy tem-se destacado , como porta-voz anti-globalização/alter-globalização, uma crítica violenta do neo-imperialismo, da política externa dos Estados Unidos da América, das políticas nucleares da Índia e da industrialização e desenvolvimento descontrolado desta. Em O Perfil do Monstro, encontramos não só o retrato de uma escritora mundialmente reconhecida assim como o de uma activista altamente dedicada às causas em que se encontra envolvida. -
O Ministério da Felicidade SupremaNum cemitério da cidade, Anjum desenrola um tapete persa puído entre duas campas. Num passeio de betão surge um bebé, como que do nada, num leito de lixo. Num vale coberto de neve, um pai escreve à filha de cinco anos, falando-lhe do número de pessoas que estiveram presentes no seu funeral. Num apartamento, sob o olhar atento de uma pequena coruja, uma mulher solitária alimenta uma osga até à morte. E, na Jannat Guest House, duas pessoas dormem abraçadas como se tivessem acabado de se conhecer. Uma viagem íntima pelo subcontinente indiano, desde os bairros superlotados da Velha Deli e os centros comerciais reluzentes da nova metrópole às montanhas e os vales de Caxemira, com um elenco glorioso de personagens inesquecíveis, apanhadas pela maré da História, todas elas em busca de um porto seguro. Contada num sussurro, num grito, com lágrimas e gargalhadas, é uma história de amor e ao mesmo tempo uma provocação. Os seus heróis, presentes e defuntos, humanos e animais, são almas que o mundo quebrou e que o amor curou. E, por este motivo, nunca se renderão. Vinte anos após o enorme sucesso de "O Deus das Pequenas Coisas", surge o tão aguardado segundo romance da inigualável Arundhati Roy. -
O Deus das Pequenas CoisasO Deus das Pequenas Coisas é a história de três gerações de uma família da região de Kerala, no Sul da Índia, que se dispersa por todo o mundo e se reencontra na sua terra natal. Uma história feita de muitas histórias. As histórias dos gémeos Estha e Rahel, nascidos em 1962, por entre notícias de uma guerra perdida. A de sua mãe Ammu, que ama de noite o homem que os filhos amam de dia, e de Velutha, o intocável deus das pequenas coisas. A da avó Mammachi, a matriarca cujo corpo guarda cicatrizes da violência de Pappachi. A do tio Chacko, que anseia pela visita da ex-mulher inglesa, Margaret, e da filha de ambos, Sophie Mol. A da sua tia-avó mais nova, Baby Kochamma, resignada a adiar para a eternidade o seu amor terreno pelo padre Mulligan. Estas são as pequenas histórias de uma família que vive numa época conturbada e de um país cuja essência parece eterna. Onde só as pequenas coisas são ditas e as grandes coisas permanecem por dizer. -
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The Ministry of Utmost Happiness'How to tell a shattered story? By slowly becoming everybody. No. By slowly becoming everything .'In a city graveyard, a resident unrolls a threadbare Persian carpet between two graves. On a concrete sidewalk, a baby appears quite suddenly, a little after midnight, in a crib of litter. In a snowy valley, a father writes to his five-year-old daughter about the number of people that attended her funeral. And in the Jannat Guest House, two people who've known each other all their lives sleep with their arms wrapped around one another as though they have only just met.Here is a cast of unforgettable characters caught up in the tide of history. Told with a whisper, with a shout, with tears and with laughter, it is a love story and a provocation. Its heroes, present and departed, human and animal, have been broken by the world we live in and then mended by love -- and for this reason, they will never surrender. -
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Snu e a Vida Privada com Sá CarneiroQuis o destino que as vidas de Snu Abecassis e Sá Carneiro se cruzassem um dia, para nunca mais voltarem a ser iguais. A «Princesa que veio do frio», como se referiam a ela, era uma mulher obstinada, forte e cheia de vida. Fundadora das Publicações Dom Quixote, Snu criou uma linha editorial que não se cansava de enfrentar o regime. Ela era uma mulher que não tinha medo de nada. Assim foi Snu na vida profissional, mas também na pessoal, cuja grande paixão com Sá Carneiro desafiou todas as leis do Estado Novo. Por Sá Carneiro, Snu pediu o divórcio, o que era um escândalo na época. Por Snu, Sá Carneiro abandonou um casamento ultra conservador (não conseguindo, porém, de imediato o divórcio). Contra tudo e contra todos, assumiram uma união de facto, muito mal vista na época, e comportavam-se como marido e mulher. Mesmo sabendo que a sua carreira política poderia ficar ameaçada por esta união, Sá Carneiro não desarmou nunca, chegando a dizer inclusive em 1977 que «Se a situação for considerada incompatível com as minhas funções, escolherei a mulher que amo». Este livro vai fazê-lo reviver uma das mais emocionantes histórias de amor já vividas em Portugal, uma história inspiradora interrompida apenas pelo trágico acidente/atentado de Camarate, onde ambos ambos perderam a vida. Revivendo a história de Snu e Sá Carneiro o leitor terá ainda a oportunidade de viajar por alguns dos capítulos mais importantes da história da democracia em Portugal, nos quais Sá Carneiro era um dos protagonistas principais.Ver por dentro: -
Histórias que as Mulheres Contam«As histórias que aqui se contam são reais. Nada do que aqui é posto na boca destas mulheres é inventado, nem mesmo as expressões ou os comentários. […] Por outro lado, todas as histórias estão relacionadas com a condição feminina, conduzindo muitas vezes a situações dramáticas na vida das mulheres, que são nossas contemporâneas.» -
Uma Mulher em BerlimQuem quiser saber como é a vida em tempo de guerra, tem de perguntar a uma mulher. Com início a 20 de Abril de 1945, o dia em que Berlim viu pela primeira vez a face da guerra, a autora deste diário descreve o quotidiano de uma cidade em ruínas, saqueada pelo exército russo. Durante dois meses, afasta a angústia e as privações sofridas, e concentra-se no relato objectivo e racional das suas experiências, observações e reflexões. Apesar dos constantes bombardeamentos, de actos de violação, do racionamento alimentar e do profundo terror da morte, este diário traça- nos uma perspectiva única de uma mulher dotada de um optimismo notável, que não se deixa abater pelas agruras sofridas. Quem ler este diário, jamais o esquecerá.Ver por dentro: