Neste livro inovador, publicado no 50.º aniversário da ocupação da Palestina, o historiador israelita dissidente Ilan Pappé examina as ideias mais controversas sobre as origens e a identidade do Estado de Israel contemporâneo. Os «dez mitos» explorados por Pappé - repetidos ad nauseam nos meios de comunicação social, impostos à força pelos militares, aceites indiscriminadamente pelos governos de todo o mundo - reforçam o status quo regional.
Retomando os mitos que pretendem justificar os fracassos dos Acordos de Camp David e as razões oficiais dos ataques a Gaza, Pappé explica porque a solução de dois Estados deixou de ser viável.
Ilan Pappé é um historiador e ativista social israelita exilado em Inglaterra. É professor no Colégio de Ciências Sociais e Estudos Internacionais da Universidade de Exeter, diretor do Centro Europeu de Estudos Palestinianos da mesma universidade e codiretor do Centro de Estudos Etnopolíticos de Exeter. É autor de The Ethnic Cleansing of Palestine e The Idea of Israel - que foi selecionado para o Prémio de História JQ Wingate, bem como de dois projetos em coautoria com Noam Chomsky: On Palestine e Gaza in Crisis.
Neste livro inovador, publicado no 50.º aniversário da ocupação da Palestina, o historiador israelita dissidente Ilan Pappé examina as ideias mais controversas sobre as origens e a identidade do Estado de Israel contemporâneo. Os «dez mitos» explorados por Pappé - repetidos ad nauseam nos meios de comunicação social, impostos à força pelos militares, aceites indiscriminadamente pelos governos de todo o mundo - reforçam o status quo regional. Retomando os mitos que pretendem justificar os fracassos dos Acordos de Camp David e as razões oficiais dos ataques a Gaza, Pappé explica porque a solução de dois Estados deixou de ser viável.
«O conhecimento das grandes tendências que marcaram a história dos média europeus e a história particular destes mesmos média em cada país europeu (sobretudo daqueles de que somos geográfica e culturalmente mais próximos) é absolutamente indispensável. Só assim poderemos compreender por que é que ainda hoje, quase seis séculos depois da ?descoberta? da prensa tipográfica, a paisagem imprensa europeia é tão contrastada, de uma região para outra do continente. E como é que, ao longo do século XX, a rádio e a televisão, as estruturas dos seus emissores como dos seus conteúdos, evoluíram também de maneira tão plurifacetada.»