Doidão
A continuação de O Meu Pé de Laranja Lima e Vamos Aquecer o Sol
Em Doidão reencontramos Zezé, o menino doce de O Meu Pé de Laranja Lima e Vamos Aquecer o Sol, duas das obras mais emblemáticas de José Mauro de Vasconcelos. Neste livro, Zezé, agora com vinte anos, busca incessantemente o sentido da sua vida. Sonha em viajar e fugir ao destino traçado pela sua família. Espera-se que Zezé siga o percurso do pai, e se torne médico, mas o jovem abandona o curso de medicina e não consegue mais do que chocar a sociedade e ser visto como um vagabundo.
A angústia e o desespero de Zezé intensificam-se no momento em que o pai, bastante doente, o pressiona para deixar a namorada e refrear os seus ímpetos aventureiros. No entanto, a determinação do rapaz leva-o a enfrentar as críticas e a família, e a partir pelo mundo em busca da tão desejada felicidade.
Uma história intensa e comovente, escrita com a mestria de José Mauro de Vasconcelos, um dos mais aclamados autores da literatura brasileira. Uma narrativa sobre coragem e auto-conhecimento, num hino à liberdade, que conquistará leitores de todas as idades.
| Editora | Fábula |
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| Categorias | |
| Editora | Fábula |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | José Mauro de Vasconcelos |
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O Palácio JaponêsContada com a mestria que carateriza José Mauro de Vasconcelos, esta é uma história comovente e apaixonante que toca o coração do leitor. Pedro é um pintor solitário que vive em São Paulo. Todos os dias dá um passeio até à Praça da República e fica a admirar em silêncio os pequenos animais, as plantas e as crianças a brincar, à procura de tranquilidade e inspiração. Um dia, um velho homem mete conversa com ele e leva-o a conhecer o magnífico Palácio Japonês. Aqui vive um Príncipe chamado Tetsuo, que sofre de uma doença incurável. Pedro e Tetsuo, sob o olhar atento do tio do menino, o Mestre Kankuji, iniciam uma amizade que mudará o destino de ambos. Nesta história comovente e inesquecível, o autor consegue, uma vez mais, tocar os leitores de uma forma mágica e poética. Uma narrativa emocionante, escrita por José Mauro de Vasconcelos, vencedor do Prémio Jabuti de Romance, o mais importante prémio literário brasileiro. -
Rosinha, Minha CanoaNeste hino ao amor e ao respeito pela natureza, seguimos o percurso de Zé Orocó pelas águas do rio Araguaia, envolvido em histórias fantásticas e lendas que ele vai recontando a Rosinha, a sua preciosa canoa. Mas Zé Orocó é arrancado a este mundo de emoção e sensibilidade, onde quem manda é a mãe natureza. Acusado de loucura por falar com a sua canoa, é internado injustamente num hospício. Quando finalmente é «curado», este homem simples mas incompreendido pela sociedade não irá desistir de voltar a abraçar as coisas mais simples e verdadeiras da vida. Uma história profundamente bela e comovente, contada com a mestria reconhecida de José Mauro de Vasconcelos, vencedor do Prémio Jabuti de Romance, o mais importante prémio literário brasileiro. Recomendado pelo PNL - Leitura recomendada para o 9.º ano. -
Vamos Aquecer o SolEsta é a continuação do muito aclamado O Meu Pé de Laranja Lima, a obra autobiográfica de José Mauro de Vasconcelos. Neste livro vamos reencontrar Zezé, o menino com um coração do tamanho do mundo, e que, por isso, sofre demais. Agora com dez anos, ele vive com os pais adotivos em Natal, no nordeste brasileiro. Zezé estuda num colégio católico mas continua a viver no seu mundo de fantasia, onde tem por companhia um sapo imaginário a que chama Adão e com o qual dialoga e desabafa. Nos seus sonhos, Zezé vai criar a imagem ideal de um pai, que lhe surge na figura de um famoso ator de cinema. É pelo seu pai imaginário que Zezé se sentirá amado como um filho de verdade, como nunca antes se sentira. Uma história de amadurecimento, da passagem da infância para a adolescência, contada com a mais pura sensibilidade por José Mauro de Vasconcelos, vencedor do Prémio Jabuti de Romance, o mais importante prémio literário brasileiro. -
O Meu Pé de Laranja LimaPlano Nacional de Leitura Literatura - dos 12-14 anos Esta é a história comovente de Zezé, um menino de seis anos nascido no seio de uma família muito pobre. Zezé é inteligente, sensível e criativo, mas muito endiabrado. Carente do afeto que não encontra junto do pai e da mãe, mais preocupados em sobreviver a cada dia, o menino perde-se nas ruas, onde só lhe dá para inventar travessuras. Tendo aprendido demasiado cedo a dor e a tristeza, Zezé acaba por usar o mundo da sua imaginação para fugir da realidade da vida: toma por confidente um pé de laranja lima, a que chama Xururuca e ao qual revela os seus sonhos e desejos. Será nesta fantasia que Zezé vai encontrar a alegria de viver e a força para vencer as suas adversidades. O Meu Pé de Laranja Lima é a obra maior de José Mauro de Vasconcelos, um dos grandes nomes da literatura brasileira. Um livro que urge descobrir, ou reencontrar, e que é aclamado como um dos mais importantes livros juvenis em língua portuguesa. -
O Veleiro de CristalContada com a mestria que carateriza José Mauro de Vasconcelos, esta é uma história comovente e apaixonante que toca o coração do leitor.Edu é um menino de treze anos que, apesar das suas limitações físicas, ama a vida e respira esperança. Um dia, a sua querida tia Anna convida-o para passar uma temporada com ela na casa da praia. Será bom para Edu poder descansar junto ao mar, num ambiente tranquilo. Edu fica maravilhado e imagina que aquela casa é um Veleiro de Cristal, um barco brilhante que ele poderá velejar para viver aventuras inimagináveis.Ao leme do Veleiro de Cristal, feliz entre a realidade e a fantasia, Edu descobre alguns amigos muitos especiais. O tigre Gabriel, a coruja Mintaka e o sapo Bolitrô são os seus companheiros nesta viagem encantadora pelos mares do sonho, da descoberta e da imaginação. Uma narrativa emocionante, escrita por José Mauro de Vasconcelos, vencedor do Prémio Jabuti de Romance, o mais importante prémio literário brasileiro. -
Coração de VidroDo premiado autor de O Meu Pé de Laranja Lima, vencedor do Prémio Jabuti de RomanceAs quatro histórias que compõem este livro têm como cenário uma fazenda no Brasil e estão ligadas entre si. Os protagonistas são seres vivos inocentes que são afetados pela irresponsabilidade e pela insensibilidade do Homem. São eles: um pássaro azul, um peixe vermelho, um cavalo louro e uma mangueira frondosa, cheia de sonhos. O tempo passa e as mudanças fazem-se sentir no espaço e na vida de todos os seus habitantes. «Coração de Vidro é de 1964. Ainda era uma época em que não se falava tanto assim na destruição do equilíbrio ecológico do Planeta. Mesmo assim, como se previsse o que viria, o livro transforma a relação do ser humano com a natureza — e a preservação do meio ambiente — em histórias simples, mas tocantes, de amor e perda. Tantos anos depois, estas fábulas estão aqui para nos fazer pensar que deixar para trás essa magia tem que ver com os riscos à sobrevivência da Terra.» in Leitura Complementar de Luiz António Aguiar
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Esquerda e Direita: guia histórico para o século XXIO que são, afinal, a esquerda e a direita políticas? Trata-se de conceitos estanques, flutuantes, ou relativos? Quando foi que começámos a usar estes termos para designar enquadramentos políticos? Esquerda e Direita: guia histórico para o século XXI é um ensaio historiográfico, político e filosófico no qual Rui Tavares responde a estas questões e explica por que razão a terminologia «esquerda / direita» não só continua a ser relevante, como poderá fazer hoje mais sentido do que nunca. -
Novas Cartas Portuguesas«Reescrevendo, pois, as conhecidas cartas seiscentistas da freira portuguesa, Novas Cartas Portuguesas afirma-se como um libelo contra a ideologia vigente no período pré-25 de Abril (denunciando a guerra colonial, o sistema judicial, a emigração, a violência, a situação das mulheres), revestindo-se de uma invulgar originalidade e actualidade, do ponto de vista literário e social. Comprova-o o facto de poder ser hoje lido à luz das mais recentes teorias feministas (ou emergentes dos Estudos Feministas, como a teoria queer), uma vez que resiste à catalogação ao desmantelar as fronteiras entre os géneros narrativo, poético e epistolar, empurrando os limites até pontos de fusão.»Ana Luísa Amaral in «Breve Introdução» -
O Leão Que Temos Cá DentroNão tens de ser grande nem valente para encontrares a tua voz. Nem sempre é fácil ser pequeno. Mas quando o Rato parte em viagem à procura do seu rugido, descobre que até a mais pequenina criatura pode ter um coração de leão. -
Truz-Truz"Truz Truz! Quem é?! É a menina pequenina que tem uma meia rota no pé?" Assim começa esta pequena grande adivinha, contada em verso e cheia de humor, que dá vida a um bairro e a todas as personagens fascinantes que podemos encontrar no nosso dia a dia. -
O Príncipe NaboSer princesa e poder escolher um príncipe deveria ser uma tarefa fácil. Mas para a Princesa Beatriz, a quem nada nem ninguém satisfaz, é um tremendo aborrecimento, e ainda aproveita para zombar dos pobres pretendentes. Cansado dos caprichos da Princesa, o Rei decide dar-lhe uma boa lição... A coleção Educação Literária reúne obras de leitura obrigatória e recomendada no Ensino Básico e Ensino Secundário e referenciadas no Plano Nacional de Leitura. -
O PríncipeUm tratado clássico sobre a política ou a arte de bem governar que, embora tenha sido escrito no século XVI, mantém toda a sua atualidade, podendo facilmente transpor-se para os dias de hoje. Inspirado na figura de César Bórgia e na admiração desmedida que manifestava por ele, Maquiavel faz uma abordagem racional para aconselhar os aspirantes a líderes, desenvolvendo argumentos lógicos e alternativas para uma série de potenciais problemas, a forma de lidar com os domínios adquiridos e o tratamento a dar aos povos conquistados, de modo consolidar o poder. Obra de referência e de um pragmatismo radical e implacável. -
O Coala Que Foi CapazO Kevin é um coala que gosta de manter tudo na mesma, exatamente na mesma. Mas quando um dia a mudança surge sem ser convidada, o Kevin descobre que a vida pode estar cheia de novidades e ser maravilhosa! Dos criadores de O Leão Que Temos Cá Dentro, esta é uma história bem engraçada para quem acha que a mudança é um bocadinho preocupante. -
Obras Completas de Maria Judite de Carvalho - vol. I - Tanta Gente, Mariana - As Palavras PoupadasA presente coleção reúne a obra completa de Maria Judite de Carvalho, considerada uma das escritoras mais marcantes da literatura portuguesa do século XX. Herdeira do existencialismo e do nouveau roman, a sua voz é intemporal, tratando com mestria e um sentido de humor único temas fundamentais, como a solidão da vida na cidade e a angústia e o desespero espelhados no seu quotidiano anónimo.Observadora exímia, as suas personagens convivem com o ritmo fervilhante de uma vida avassalada por multidões, permanecendo reclusas em si mesmas, separadas por um monólogo da alma infinito.Este primeiro volume inclui as duas primeiras coletâneas de contos de Maria Judite de Carvalho: Tanta Gente, Mariana (1959) e As Palavras Poupadas (1961), Prémio Camilo Castelo Branco. Tanta Gente, Mariana «E a esperança a subsistir apesar de tudo, a gritar-me que não é possível. Talvez ele se tenha enganado, quem sabe? Todos erram, mesmo os professores de Faculdade de Medicina. Que ideia, como havia ela de se enganar se os números ali estavam, bem nítidos, nas análises. E no laboratório? Não era o primeiro caso? Lembro-me de em tempos ter lido num jornal? Qual troca! Tudo está certo, o que o médico disse e aquilo que está escrito.» As Palavras Poupadas (Prémio Camilo Castelo Branco) «- Vá descendo a avenida - limita-se a dizer. - Se pudesse descer sempre - ou subir - sem se deter, seguir adiante sem olhar para os lados, sem lados para olhar. Sem nada ao fim do caminho a não ser o próprio fim do caminho. Mas não. Em dado momento, dentro de cinco, de dez minutos, quando muito, terá de se materializar de novo, de abrir a boca, de dizer «vou descer aqui» ou «pare no fim desta rua» ou «dê a volta ao largo». Não poderá deixar de o fazer. Mas por enquanto vai simplesmente a descer a avenida e pode por isso fechar os olhos. É um doce momento de repouso.» Por «As Palavras Poupadas» vai passando, devagar, o quotidiano anónimo de uma cidade, Lisboa, e dos que nela vivem. type="application/pdf" width="600" height="500">