ídolos, sonho e televisão
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Escrito por Pedro Boucherie Mendes (actual director dos canais temáticos da SIC), jurado nas ediçõesde 2009 e de 2010, as de maior êxito, conta tudo: os segredos dos bastidores, as verdadeirashistórias da competição, o que as imagens não revelam.
Mostra como no Ídolos e na televisão ir do zero ao infinito, chegar e vencer, implica muito mais doque aquilo que se vê.
| Editora | Guerra & Paz |
|---|---|
| Coleção | Clube Livro SIC |
| Categorias | |
| Editora | Guerra & Paz |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Pedro Boucherie Mendes |
Pedro Boucherie Mendes
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Cemitério dos PrazeresOs portugueses gastam demasiado tempo em coisas que não interessam para nada enquanto fogem dos problemas que importa resolver depressa. Estamos cheios de manias, tiques e hábitos que, além de parvos, prejudicam o próximo. Qualquer povo é assim, podemos pensar. E pensamos mesmo, porque chutar para o lado é uma característica nossa. Tal como estacionar o carro em cima da passadeira, chegar constantemente atrasado aos compromissos ou transformar o simples pedido de um café numa manifestação de poder sobre o empregado de balcão. Fruto do olhar corrosivo de Pedro Boucherie Mendes, que regista desde há anos as manias dos seus compatriotas, Cemitério dos Prazeres é um livro onde qualquer português poderá encontrar alguns dos traços mais dispensáveis da sua personalidade. Um retrato acutilante e divertido do nosso povo que, a brincar, a brincar, irá despertar as consciências mais abertas à mudança -
Por Um Lado Sim, Por Outro Lado Não...Sabemos que vivemos num país imperfeito, que nós próprios somos imperfeitos e que as duas coisas talvez estejam relacionadas. Quer dizer, por um lado sim, estão, mas por outro lado não, o mais certo é uma coisa não ter nada que ver com a outra. Para o autor, como provavelmente para os portugueses em geral, não há certezas sobre esta relação direta, apenas hipóteses. Poderá ser a nossa obsessão com o «mais ou menos» ou com o «por acaso»? Serão as nossas embirrações e indignações? Ou passará por esta nossa mania de ter opinião a respeito de tudo e mais alguma coisa, de estarmos convencidos de que a crise que se vive é sempre a pior que Portugal já passou ou de nos afirmarmos orgulhosamente tristes e pessimistas ao primeiro inquérito que nos puserem à frente? Estes e outros assuntos intrigam e ocupam o autor ao longo do livro. Viver em Portugal é também viver Portugal, país cheio de amor ao amor que os outros têm por nós, doidos por malucos, por telejornais de hora e meia, tudólogos e paixões. Compreender Portugal já é outra história completamente diferente. -
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Jazz - Escute e Olhe, 1971-2001"Jazz - Escute e Olhe" ou 150 fotografias de 12 profissionais portugueses reunidas num livro de referência. Henrique Calvet, Nuno Calvet, Elsa Úria Duarte, João Freire, Eduardo Gageiro, Carlos Gil, Jorge Jacinto, José Manuel, José Paulo Barrilaro Ruas, Rosa Reis, Guilherme Silva e Anabela Trindade registaram os melhores momentos do jazz tocado em Portugal, entre 1971 e 2001. A selecção é do "mestre" JOSÉ DUARTE, a edição ALMEDINA. O "jazz não se ensina, aprende-se, como se aprende a falar. Depois é soltar a língua, tentar a originalidade, perseguir o Belo. Jazz é música que nunca está pronta, que nunca acaba enquanto jazz, que admite citações, que não esquece disciplina. À solta!", explica José Duarte no prefácio que intitula "É impossível fotografar jazz". A edição é bilingue. -
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