Duarte
“Duarte” é uma divertida história traduzida e adaptada por Carla Maia de Almeida para uma famosa série de clássicos de Maurice Sendak, datada de 1962, da qual fazem parte “Canja de galinha com arroz, o livro dos meses”, “Vida de crocodilo, um alfabeto” e “João e mais oito, um livro para contar”. Impertinente, mal-educado e rebelde, os pais de Duarte não encontram explicação para o arisco comportamento do rapaz. Nem sequer um leão faminto consegue fazê-lo mudar de atitude, quando chega a sua casa ameaçando comê-lo. O incauto leão não suspeita quão indigestas podem ser as crianças insolentes como a que protagoniza “Duarte, uma história moral”. Do autor de “Onde vivem os monstros”, mais um livro a não perder!
| Editora | Kalandraka |
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| Categorias | |
| Editora | Kalandraka |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Maurice Sendak |
Maurice Sendak (Brooklyn, Nova Iorque, 1928 - Connecticut, 2012): Publicou, a partir de 1951, mais de 90 livros infantis, ao longo de uma prestigiada trajetória pela qual recebeu em 1970 o Prémio Andersen e o Prémio Laura Ingalls Wilder em 1983. Em 1996 o Governo dos Estados Unidos entregou-lhe a Medalha Nacional das Artes e em 2003 concederam-lhe o Prémio Internacional Astrid Lindgren de Literatura Infantil, juntamente com a autora austríaca Christine Nöstlinger. Estudou pintura e desenho no Art Students League de Nova Iorque. Conseguiu o seu primeiro emprego como ilustrador para a All-American Comics e em 1951 começou a trabalhar como ilustrador para a Harper and Brothers. Impulsionou uma verdadeira revolução no panorama literário infantil pelas ideias, formas e pelo conteúdo dos seus livros.
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O Que Está Lá ForaQuando o Pai andava no mar e a Mãe esperava no jardim, Ida tocava a sua trombeta mágica para sossegar o bebé, mas sem nunca olhar O Que Está Lá Fora é o terceiro título da trilogia de contos oníricos de que fazem parte Onde vivem os monstros e Na cozinha da noite. Foi publicado em 1981, após uma viagem de Maurice Sendak à Alemanha, a propósito da ilustração dos contos dos irmãos Grimm. O traço dos pintores românticos alemães sobretudo o de Philipp Otto Runge é visível neste livro. Transparece também a influência dos contos de fadas, nos quais Sendak se baseia para desvelar as emoções da protagonista relativamente à sua irmã mais nova, que ela deverá resgatar com audácia, responsabilidade e valentia dos duendes que a raptaram. Além disso, são ainda abordados temas como a capacidade para resolver os erros cometidos, a lealdade para consigo mesmo e para com os outros num mundo confuso. De destacar é a combinação de duas melodias visual e sonora que se mesclam, dando lugar a mensagens plenas de ambiguidade que são indubitavelmente captadas pelos leitores infantis de forma intuitiva. As ilustrações estão repletas de detalhes, símbolos e referências: por exemplo, a natureza volta a crescer proporcionalmente à intensidade da fantasia. "Basicamente, é a minha história e a da minha irmã, disse Sendak a propósito desta obra. Ela é a Ida e a sua irritação, e até mesmo raiva, pelo facto de ter de tomar conta de mim. Insinuar esta faceta de um relacionamento num livro para crianças não é fácil para os críticos porque há uma perceção errada do que é um livro infantil, do que deve ou não abordar Na essência, a ideia é que eles sejam sãos, divertidos, engenhosos e otimistas; que não mostrem as pequenas misérias da vida real. Mas eu lembro-me de como era a vida real e não sabia escrever sobre outra coisa. -
Chico-Chorão«Quando Chico-Chorão fez um ano, não houve festa. (A família riu-se e franziu a testa.) O segundo ano, o terceiro e o quarto foram propositadamente esquecidos. E o quinto, sexto e sétimo, nem sequer referidos. Mas eis que Chico-Chorão completou os oito » Desde a publicação de "O que está lá fora", em 1981, Maurice Sendak não fez mais nenhum outro livro de sua completa autoria até 2011, ano em que surgiu "Chico-Chorão", que seria a sua última obra ainda em vida. Este álbum irreverente retrata as peripécias de um porquinho que, já com nove anos, vai celebrar pela primeira vez o seu aniversário. A sua tia surpreende-o com um bolo e oferece-lhe um disfarce mas, por sua iniciativa, Chico-Chorão decide organizar uma grande festa sem o conhecimento dela. O concorrido evento transforma-se pouco a pouco numa desmedida e caótica festança, que será prematuramente interrompida pela tia furiosa. Mantendo a rima do texto original, a deliciosa tradução de Carla Maia de Almeida envolve-nos numa trepidante narrativa, tão ágil como por vezes propositadamente disparatada. -
O Recado de RosiePublicado em 1960 e ambientado em Brooklyn, o bairro natal de Sendak, a protagonista deste clássico é Rosie, uma menina com uma imaginação delirante que de facto existiu e em quem o autor se inspirou para criar esta cativante obra sobre as brincadeiras infantis, o poder da imaginação e a transformação da realidade como via de evasão e diversão individual e coletiva. Brincar às cantoras, dançarinas, aos bombeiros e cowboys; criar personagens imaginárias ou transformar-se num ruidoso foguete são algumas das divertidas histórias que se desenrolam em O recado de Rosie, onde Sendak também plasma toda uma série de emoções experimentadas pelas personagens: alegria, tristeza, solidão, fúria, contrariedade, júbilo -
A Janela de KennyCerta noite, Kenny, o protagonista desta obra, sonha com um jardim simultaneamente iluminado pela luz da manhã e pela escuridão da noite. Porém, para aí poder viver, ele terá de responder a sete perguntas deixadas num pedaço de papel por um galo de quatro patas, que no seu sonho viajava na última carruagem de um comboio. Na busca da resposta à primeira interpelação «És capaz de fazer um desenho no quadro se alguém não te deixar?» , e seguindo o modelo dos contos iniciáticos, Kenny resolverá conflitos, fará escolhas, viajará entre o seu quarto e o mundo desconhecido que há do outro lado, graças à sua janela, ao mesmo tempo fronteira entre ele próprio e a sua capacidade de sonhar. Publicado pela primeira vez em 1956, A janela de Kenny foi o primeiro livro de Maurice Sendak enquanto autor do texto e das ilustrações. Esta deliciosa narrativa literária, plena de lirismo, de sensibilidade e rica em ternurentos diálogos, convida o leitor a abrir, também ele, uma janela para um espantoso mundo onírico e, ao mesmo tempo, a ver mais além, com os olhos de uma criança. -
João e Mais Oito - Um Livro para Contar“João e mais oito” abre com um menino absorto na leitura de um livro, até ao momento em que ele é sobressaltado pela repentina chegada de vários animais e outros acontecimentos que, bruscamente, quebram a sua solidão. João, o protagonista, é o primeiro elo de uma cadeia que, até ao número 10, soma o rato, o gato, o cão e outras tantas personagens turbulentas. Após a respetiva enumeração por ordem ascendente, o protagonista decide retomar a sua tranquilidade e, uma a uma, vai-se libertando delas por ordem decrescente. Mais um clássico de Maurice Sendak, publicado em 1962, mas que chega aos nossos dias pleno de frescura e humor. -
Vida de Crocodilo - Um Alfabeto“Vida de crocodilo” é um divertido alfabeto protagonizado por uma família de crocodilos que, a brincar, a cozinhar, ou disfarçada, leva o leitor a descobrir as Letras do alfabeto, através de situações muito diversas. Em cada página, a cena representada é descrita por uma estrofe rimada que começa, sucessivamente, pela letra A, B, C… Mais um clássico de Maurice Sendak, publicado em 1962, mas que chega aos nossos dias pleno de frescura e humor. -
Canja de Galinha com Arroz“Canja de Galinha com Arroz, o livro dos meses” é uma divertida história traduzida e adaptada por Carla Maia de Almeida para uma famosa série de clássicos de Maurice Sendak, datada de 1962, da qual fazem parte, “Duarte, uma história moral”, “Vida de crocodilo, um alfabeto” e “João e mais oito, um livro para contar”. Da patinagem no gelo em janeiro até se tornar numa árvore de Natal em dezembro, passando pelos ventos de março, os calores de agosto ou por uma viagem pelo mundo no resto do ano, “Canja de Galinha com Arroz” é um singelo almanaque com um poema para cada mês. Os seus saborosos versos alimentam a imaginação e enaltecem o sentido de humor. Do autor de “Onde vivem os monstros”, mais um livro a não perder! -
Num Molho de Brócolos!«Num molho de brócolos!» narra as peripécias de uma cadelita, Jennie, que tinha tudo o que um animal doméstico podia desejar mas que, sem saber muito bem porquê, decide um dia abandonar a casa onde vivia rodeada de comodidades que lhe eram inusitadas. Suspeitando que para lá do seu lar existiria uma vida mais interessante e, perseguindo as suas aspirações, decide empreender uma viagem recheada de aventuras, viver novas experiências e concretizar o seu sonho: tornar-se a atriz principal do Teatro do Mundo da Mãe Gansa. Mais um clássico de Sendak, o autor de "Onde vivem os monstros". -
Onde Vivem os MonstrosNa noite em que Max vestiu o seu fato de lobo e começou a fazer travessuras a torto e a direito, a mãe chamou-lhe - Monstro! E Max respondeu-lhe:- Vou-te Comer! Então ela mandou-o para a cama sem jantar. Naquela mesma noite, no quarto de Max surgiu uma floresta que cresceu . Esta obra, publicada pela primeira vez em 1963, suscitou certa polémica pelo tratamento nada exemplar para com as crianças, mas tornou-se num clássico da Literatura infantil e juvenil e num referente imprescindível do seu género. Não só obteve a Medalha Caldecott (1964) e o American Book Award, como também foi eleito pelo 'The New York Times Book Review' como um dos melhores livros ilustrados; desde então foi traduzido em inúmeras línguas e tornou-se num dos títulos mais lidos. Max empreende uma viagem simbólica a partir daí até um lugar fantástico, atravessando um tempo mítico e enfrentando os seus próprios medos. Depois de se tornar no rei de uns monstros tão ferozes como insinuantes, regressa ao ponto de partida, onde o aguarda o jantar. Uma viagem de ida e volta, pelo tempo e pelo espaço, da realidade à ficção, sem que nada nem ninguém explique se essa metamorfose foi produto de um sonho ou de uma fantasia. Um paradigma do álbum ilustrado pela perfeita conjungação entre palavra e imagem; uma história poética e singela, narrada com humor, com total economia expressiva e absoluta harmonia entre texto e imagem. Tudo se conjuga neste livro, pensado artisticamente até aos mais íntimos detalhes: o jogo com a diagramação, o formato, a atmosfera quase mágica que cada página destila, a tensão do argumento e a combinação de palavras, sons e repetições. Assim, o tamanho das ilustrações segue 'in crescendo', à medida que o protagonista avança pelo mundo onírico, e as ilustrações ocupam a totalidade da página quando a história atinge o seu clímax e diminuem consoante Max vai voltando ao plano da realidade. Spike Jonze realizou em 2009 uma adaptação desta obra. A banda sonora foi composta e produzida por Karen O, da banda Yeah Yeah Yeahs. O argumento foi adaptado por Jonze e Dave Eggers. Sendak foi um dos produtores do filme. -
Estamos Todos na Sarjeta com João e RuiUma fusão invulgar de duas Rimas de Berço – “In the Dumps” e “Jack and Guy” –, reinterpretradas e imaginadas pela sensibilidade única de Sendack, põem em relevo uma sátira ao dinheiro, ao mesmo tempo que exploram temas infelizmente ainda tão atuais, como a pobreza ou a situação dos sem-abrigo. Mantendo a rima do texto original, a deliciosa tradução de Carla Maia de Almeida envolve o leitor numa trepidante narrativa, auxiliada pelo colorido das ilustrações, que põem em cena personagens caricaturizadas e excessivas na sua expressividade, como é o caso dos protagonistas, João e Rui, ou do miúdo pobre que eles acabam por ajudar.
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O Leão Que Temos Cá DentroNão tens de ser grande nem valente para encontrares a tua voz. Nem sempre é fácil ser pequeno. Mas quando o Rato parte em viagem à procura do seu rugido, descobre que até a mais pequenina criatura pode ter um coração de leão. -
Truz-Truz"Truz Truz! Quem é?! É a menina pequenina que tem uma meia rota no pé?" Assim começa esta pequena grande adivinha, contada em verso e cheia de humor, que dá vida a um bairro e a todas as personagens fascinantes que podemos encontrar no nosso dia a dia. -
O Príncipe NaboSer princesa e poder escolher um príncipe deveria ser uma tarefa fácil. Mas para a Princesa Beatriz, a quem nada nem ninguém satisfaz, é um tremendo aborrecimento, e ainda aproveita para zombar dos pobres pretendentes. Cansado dos caprichos da Princesa, o Rei decide dar-lhe uma boa lição... A coleção Educação Literária reúne obras de leitura obrigatória e recomendada no Ensino Básico e Ensino Secundário e referenciadas no Plano Nacional de Leitura. -
O Coala Que Foi CapazO Kevin é um coala que gosta de manter tudo na mesma, exatamente na mesma. Mas quando um dia a mudança surge sem ser convidada, o Kevin descobre que a vida pode estar cheia de novidades e ser maravilhosa! Dos criadores de O Leão Que Temos Cá Dentro, esta é uma história bem engraçada para quem acha que a mudança é um bocadinho preocupante. -
O Bando das Cavernas 43 - MicroscópicosUma fórmula secreta, uma tentativa de escapar ao teste de ciências e um pormenor aparentemente sem importância como, por exemplo, não lavar as mãos antes de ir para a mesa, dão origem a uma batalha incrível no mundo microscópico. Segue os nossos amigos nesta aventura cheia de criaturas estranhas e muuuuitos pormenores até um mundo que pode ser minúsculo, mas onde as gargalhadas são gigantes. Já sabes como é: diverte-te a ler e… Junta-te ao Bando! -
Graças e Desgraças da Corte de El-Rei TadinhoPlano Nacional de LeituraLivro recomendado para o 3º ano de escolaridade, destinado a leitura orientada."Não se trata do retrato de mais um rei de Portugal. El-Rei Tadinho, sua futura mulher (uma fada desempregada, que entretanto se fizera passar por bruxa) e restante família vivem algumas desgraças ora do campo do quotidiano ora do fantástico. O rei oferece a filha (que não tem! — só mais tarde dá pelo engano) em casamento a um dragão; a única bruxa do reino, embora contrariada, decide ajudá-lo; o dragão engana-se e casa com esta última... É impossível não se achar graça, tal a ironia, a prodigiosa imaginação e o alucinante desenvolvimento. (A partir dos 8/9 anos)." -
Era Uma Vez Um UnicórnioSabes como nasceu o primeiro unicórnio? Tudo aconteceu numa floresta encantada, quando uma menina chamada Carlota descobriu uns pequenos cavalos a tentar voar e reparou que um deles não saía do chão. Ele estava muito triste, mas a Carlota encontrou uma maneira muito doce de fazer o seu novo amigo feliz. O que terá sido? -
O meu primeiro livro de IogaRasteja como um crocodilo, estica-te como uma raposa e salta como um gafanhoto para descobrires o mundo maravilhoso do IOGA!