Duas Solidões
Em setembro de 1967, os jovens Gabriel García Márquez e Mario Vargas Llosa encontraram-se em Lima para discutir a literatura latino-americana. O primeiro já tinha vendido milhares de exemplares de Cem Anos de Solidão. O segundo acabava de ganhar o Prémio Rómulo Gallegos com A Casa Verde. Hoje são ambos considerados universalmente dois dos maiores expoentes da literatura, mas naquela época eram apenas dois jovens que estavam a começar a carreira de romancistas.
Em Duas Solidões, estão frente a frente dois escritores, dois génios literários, duas maneiras diferentes de entender a literatura, dois temperamentos um tanto contraditórios, duas maneiras diferentes de narrar. Estes são os tempos em que o boom da literatura latino-americana se está a formar e ainda não tinha sido inventado um nome para o que hoje conhecemos como «realismo mágico». Páginas emocionantes de uma conversa sem igual.
Esta edição inclui textos de Juan Gabriel Vásquez, Luis Rodríguez Pastor, José Miguel Oviedo, Abelardo Oquendo, Abelardo Sánchez León e Ricardo González Vigil, que recordam, na maioria como testemunhas, esse diálogo; e, além disso, duas entrevistas com o escritor colombiano, uma seleção fotográfica e a avaliação de Vargas Llosa sobre a vida e obra de García Márquez na atualidade. E conta ainda com um prefácio de Pedro Mexia para esta edição.
| Editora | Dom Quixote |
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| Editora | Dom Quixote |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Luis Rodríguez Pastor, Gabriel García Márquez, Mario Vargas Llosa |
Gabriel García Márquez nasceu a 6 de março de 1927, em Aracataca, Colômbia, e faleceu a 17 de abril de 2014, na Cidade do México.
Distinguido com o Prémio Nobel de Literatura em 1982, publicou o seu primeiro conto, «A Terceira Resignação», aos vinte anos, e no ano seguinte deu início ao seu percurso jornalístico. Durante mais de meio século dividiu-se entre estes dois ofícios, enfeitiçado pelo «amargo encanto da máquina de escrever». O seu talento narrativo fez dele um escritor fascinante para milhares de leitores. Considerado o expoente máximo do «realismo mágico», afirmou sempre: «Não há nos meus romances uma linha que não seja baseada na realidade.» Foi, definitivamente, o criador de um dos mundos narrativos mais ricos que a língua espanhola produziu no século XX, e o carácter universal da sua obra coloca-o entre os maiores escritores de sempre.
Mario Vargas Llosa nasceu em 1936, em Arequipa, no Peru. Professor universitário, académico e político, é uma personalidade intelectual de grande vulto e um dos mais importantes escritores da América Latina e do mundo. Foi galardoado com muitos dos mais destacados prémios literários internacionais, entre eles o Prémio PEN/Nabokov, o Prémio Cervantes, o Prémio Príncipe das Astúrias e o Prémio Grinzane Cavour.
Em 2010, foi distinguido com o Prémio Nobel de Literatura pela sua cartografia das estruturas de poder e pelas imagens pungentes da resistência, revolta e derrota dos indivíduos.
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O Amor nos Tempos de CóleraO Amor nos Tempos de Cólera constitui na obra de Gabriel García Márquez um marco equiparável ao do célebre Cem Anos de Solidão, considerado até hoje, a sua obra-prima. «Um absoluto domínio da forma narrativa.» El País «O Amor nos Tempos de Cólera é um romance (...) onde se fundem o fulgor imagístico, o difícil triunfo do amor, as aventuras e desventuras da própria felicidade humana (...) Ao longo dum flash-back de quatrocentas páginas vertiginosas, compostas numa espécie de pauta estilística e musical, da qual não estão sequer ausentes o humor, a poesia e a vertigem das imagens (...) o leitor recupera o ritmo encantatório duma escrita que não tem conhecido imitadores à altura.» João de Melo -
A Tia Júlia e o EscrevedorPrémio Nobel da Literatura 2010 Durante os anos cinquenta, quando a televisão ainda não chegara ao Peru, era através da rádio que se difundiam os sonhos, se transmitiam as notícias e que as vozes fascinantes que davam alma e forma às histórias rocambolescas que coloriam a sucessão dos dias penetravam em casa das famílias... Terá sido por essa altura que Pedro Camacho, autor e intérprete de folhetins radiofónicos boliviano, foi contratado para aumentar a audiência da Rádio Central de Lima, e que a tia Júlia, recém-divorciada, chegou igualmente da Bolívia para transformar a vida de Varguitas, estudante de direito, aprendiz de escritor e responsável pelos serviços de informação de uma estação de rádio. A estrutura deste romance desenvolve-se em dois níveis que correm paralelos numa perfeita alternância. Por um lado, Varguitas e a sua adolescência, a descoberta do amor e da tia Júlia, a mulher flaubertiana com quem terá uma relação amorosa; por outro, a imaginação prodigiosa de Pedro Camacho e as suas histórias delirantes, aventuras que no fim se confundem para se tornarem uma só. E, subjacente a ambas, a voz difundida pelas ondas populares de uma estação de rádio de Lima, que possibilita o reencontro último com a dimensão mágica da palavra. -
O Outono do PatriarcaQuando os revolucionários entram no enorme palácio em ruínas encontram o corpo do ditador em decomposição numa emaranhada anarquia onde se misturam o passado e o presente. Um presente já perdido e desfeito, um passado de uma riqueza inimaginável num palácio pejado de ministros, guarda-costas e criados que mantinham o ditador precariamente equilibrado no poder, e também uma imensidão de mulheres e crianças e um sósia cuja perfeição provocava graves crises de identidade em ambos. A atmosfera é de sonho, mesmo de pesadelo, real, vibrante e sensualmente exacta, ao mesmo tempo vaga e inacreditável. Um romance extraordinário, uma escrita densa, rica e brilhante por um dos mais originais e dotados escritores do nosso tempo. -
Do Amor e Outros Demónios«No terceiro nicho do altar-mor, do lado do Evangelho, estava a notícia. A lápide saltou em pedaços à primeira pancada do alvião e uma cabeleira viva, de uma intensa cor de cobre, espalhou-se pela cripta. O mestre-de-obras quis retirá-la completa com o auxílio dos seus operários, mas quanto mais puxavam mais comprida e abundante ia surgindo, até saírem as últimas madeixas, ainda presas a um crânio de criança. No nicho não ficaram senão uns ossitos pequenos e dispersos e na lápide de cantaria carcomida pelo salitre apenas era legível um nome sem apelidos: Sierva Maria de Todos los Angeles. Estendida no chão, a esplêndida cabeleira media vinte e dois metros e onze centímetros.» -
Crónica De Uma Morte AnunciadaVítima da denúncia falaciosa de uma mulher repudiada na noite de núpcias, o jovem Santiago Nasar foi condenado à morte pelos irmãos da sua hipotética amante, como forma de vingar publicamente a sua honra ultrajada e sob o olhar cúmplice ou impotente da população expectante de uma aldeia colombiana: é esta a história verídica que serve de base a este romance, e que, logo nas suas primeiras linhas, é enunciada. A capacidade de Gabriel García Márquez em reconstruir um universo possuído pela nostalgia, mágica e encantatória da infância e a sua genial mestria em contar histórias fazem deste romance mais uma das obras-primas que consagraram definitivamente este autor. -
Notícia de um SequestroColômbia 1990/91. Encurralado por uma teia montada contra o narcotráfico, perseguido pelas autoridades do seu país e pela comunidade internacional, Pablo Escobar, poderoso «barão» da droga, recorre, como medida de força, ao rapto de vários jornalistas, entre os quais se encontram familiares de importantes personalidades do mundo político. Tendo por base uma investigação exaustiva desta situação trágica e os testemunhos de todos os envolvidos, Gabriel García Márquez constrói um fabuloso romance em que se reflecte uma Colômbia violenta, dividida, onde os jogos de poder e a corrupção ditam as leis. Num tema tratado com alguma frequência, a escrita de García Márquez marca a diferença, confirmando-o, uma vez mais, como um dos melhores escritores de todos os tempos. -
Maria Dos PrazeresO homem da agência funerária chegou tão pontualmente que Maria dos Prazeres estava ainda em roupão de banho e com a cabeça cheia de rolos, e mal teve tempo para por uma rosa vermelha na orelha afim de não parecer tão indesejável como se sentia. Lamentou-se ainda mais do seu estado quando abriu a porta e viu que não se tratava apenas de um notário lúgubre, como ela supunha que deviam ser os comerciantes da morte, mas um jovem tímido com um casaco aos quadrados e uma gravata com pássaros coloridos. Não trazia sobretudo, apesar da Primavera incerta de Barcelona, que as chuvas batidas por ventos oblíquos tornava quase sempre menos suportável ainda do que o Inverno. Maria dos Prazeres, que recebera tantos homens a qualquer hora, sentiu-se envergonhada como pouquíssimas vezes lhe sucedera. -
A Aventura de Miguel Littín, Clandestino no ChileA Aventura de Miguel Littín - Clandestino no Chile é a reconstituição emocional de uma aventura comovedora. Uma obra ímpar, de leitura obrigatória, pelo autor de Cem Anos de Solidão. -
Um Senhor Muito Velho Com Umas Asas EnormesO espectáculo de fantasia da obra de Gabriel García Márquez fez do escritor colombiano o grande mestre do realismo mágico, Prémio Nobel de Literatura e símbolo de uma das mais marcantes correntes da Literatura Contemporânea. O universo criativo e encantado do autor de "Cem Anos de Solidão", "Doze Contos Peregrinos", "O General e o Seu Labirinto", "O Amor nos Tempos de Cólera" e "Crónica de Uma Morte Anunciada" agora está ao alcance dos mais pequenos.
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Vemo-nos em AgostoTodos os anos, a 16 de agosto, Ana Magdalena Bach apanha o ferry que a leva até à ilha onde a mãe está enterrada, para visitar o seu túmulo. Estas viagens acabam por ser um convite irresistível para se tornar uma pessoa diferente durante uma noite por ano.Ana é casada e feliz há vinte e sete anos e não tem motivos para abandonar a vida que construiu com o marido e os dois filhos. No entanto, sozinha na ilha, Ana Magdalena Bach contempla os homens no bar do hotel, e todos os anos arranja um novo amante. Através das sensuais noites caribenhas repletas de salsa e boleros, homens sedutores e vigaristas, a cada agosto que passa Ana viaja mais longe para o interior do seu desejo e do medo escondido no seu coração.Escrito no estilo inconfundível e fascinante de García Márquez, Vemo-nos em Agosto é um hino à vida, à resistência do prazer apesar da passagem do tempo e ao desejo feminino. Um presente inesperado de um dos melhores escritores que o mundo já conheceu. A tradução é de J. Teixeira de Aguilar. -
Deus na EscuridãoEste livro explora a ideia de que amar é sempre um sentimento que se exerce na escuridão. Uma aposta sem garantia que se pode tornar absoluta. A dúvida está em saber se os irmãos podem amar como as mães que, por sua vez, amam como Deus. -
O ColecionadorNo mais recente e trepidante thriller de Daniel Silva, autor n.º 1 da lista dos mais vendidos do The New York Times, Gabriel Allon embarca na busca de um quadro roubado de Vermeer e descobre uma conspiração que poderia levar o mundo à beira do Armagedão nuclear.Na manhã seguinte à gala anual da Venice Preservation Society, Gabriel Allon, restaurador de quadros e espião lendário, entra no seu bar preferido da ilha de Murano e aí encontra o general Cesare Ferrari, comandante da Brigada de Arte, que aguarda, ansioso, a sua chegada. Os carabinieri tinham feito uma descoberta assombrosa na villa amalfitana de um magnata sul-africano morto em circunstâncias suspeitas: uma câmara acouraçada secreta que continha uma moldura e um esticador vazios cujas dimensões coincidiam com as do quadro desaparecido mais valioso do mundo. O general Ferrari pede a Gabriel para encontrar discretamente a obra-prima antes que o seu rasto se volte a perder. - Esse não é o vosso trabalho?- Encontrar quadros roubados? Teoricamente, sim. Mas o Gabriel é muito melhor a fazê-lo do que nós.O quadro em questão é O concerto de Johannes Vermeer, uma das treze obras roubadas do Museu Isabella Stewart Gardner de Boston, em 1990. Com a ajuda de uma aliada inesperada, uma bela hacker e ladra profissional dinamarquesa, Gabriel não demora a descobrir que o roubo do quadro faz parte de uma tramoia ilegal de milhares de milhões de dólares na qual está implicado um indivíduo cujo nome de código é «o colecionador», um executivo da indústria energética estreitamente vinculado às altas esferas do poder na Rússia. O quadro desaparecido é o eixo de um complô que, caso seja bem-sucedido, poderia submeter o mundo a um conflito de proporções apocalípticas. Para o desmantelar, Gabriel terá de perpetrar um golpe de extrema audácia enquanto milhões de vidas estão presas por um fio. -
O EscritórioDawn Schiff é uma mulher estranha. Pelo menos, é o que toda a gente pensa na Vixed, a empresa de suplementos nutricionais onde trabalha como contabilista. Dawn nunca diz a coisa certa. Não tem amigos. E senta-se todos os dias à secretária, para trabalhar, precisamente às 8h45 da manhã.Talvez seja por isso que, certa manhã, quando Dawn não aparece para trabalhar, a sua colega Natalie Farrell – bonita, popular e a melhor vendedora da empresa há cinco anos consecutivos – se surpreenda. E mais ainda quando o telefone de Dawn toca e alguém do outro lado da linha diz apenas «Socorro».Aquele telefonema alterou tudo… afinal, nada liga tanto duas pessoas como partilhar um segredo. E agora Natalie está irrevogavelmente ligada a Dawn e vê-se envolvida num jogo do gato e do rato. Parece que Dawn não era simplesmente uma pessoa estranha, antissocial e desajeitada, mas estava a ser perseguida por alguém próximo.À medida que o mistério se adensa, Natalie não consegue deixar de se questionar: afinal, quem é a verdadeira vítima? Mas uma coisa é clara: alguém odiava Dawn Schiff. O suficiente para a matar.«NÃO COMECE UM LIVRO DE FREIDA McFADDEN A ALTAS HORAS DA NOITE.NÃO O VAI CONSEGUIR LARGAR!» AMAZON«O ESCRITÓRIO É UM THRILLER TENSO E VICIANTE DA AUTORA MAIS ADORADA DO MOMENTO.» GOODREADS -
Os Meus Dias na Livraria MorisakiEsta é uma história em que a magia dos livros, a paixão pelas coisas simples e belas e a elegância japonesa se unem para nos tocar a alma e o coração.Estamos em Jimbocho, o bairro das livrarias de Tóquio, um paraíso para leitores. Aqui, o tempo não se mede da mesma maneira e a tranquilidade contrasta com o bulício do metro, ali ao lado, e com os desmesurados prédios modernos que traçam linhas retas no céu.Mas há quem não conheça este bairro. Takako, uma rapariga de 25 anos, com uma existência um pouco cinzenta, sabe onde fica, mas raramente vem aqui. Porém, é em Jimbocho que fica a livraria Morisaki, que está na família há três gerações: um espaço pequenino, num antigo prédio de madeira. Estamos assim apresentados ao reino de Satoru, o excêntrico tio de Takako. Satoru é o oposto de Takako, que, desde que o rapaz por quem estava apaixonada lhe disse que iria casar com outra pessoa, não sai de casa.É então que o tio lhe oferece o primeiro andar da Morisaki para morar. Takako, que lê tão pouco, vê-se de repente a viver entre periclitantes pilhas de livros, a ter de falar com clientes que lhe fazem perguntas insólitas. Entre conversas cada vez mais apaixonadas sobre literatura, um encontro num café com um rapaz tão estranho quanto tímido e inesperadas revelações sobre a história de amor de Satoru, aos poucos, Takako descobre uma forma de falar e de estar com os outros que começa nos livros para chegar ao coração. Uma forma de viver mais pura, autêntica e profundamente íntima, que deixa para trás os medos do confronto e da desilusão. -
ManiacMANIAC é uma obra de ficção baseada em factos reais que tem como protagonista John von Neumann, matemático húngaro nacionalizado norte-americano que lançou as bases da computação. Von Neumann esteve ligado ao Projeto Manhattan e foi considerado um dos investigadores mais brilhantes do século XX, capaz de antecipar muitas das perguntas fundamentais do século XXI. MANIAC pode ser lido como um relato dos mitos fundadores da tecnologia moderna, mas escrito com o ritmo de um thriller. Labatut é um escritor para quem “a literatura é um trabalho do espírito e não do cérebro”. Por isso, em MANIAC convergem a irracionalidade do misticismo e a racionalidade própria da ciência -
Uma Noite na Livraria Morisaki - Os meus Dias na Livraria Morisaki 2Sim, devemos regressar onde fomos felizes. E à livraria Morisaki, lugar de histórias únicas, voltamos com Takako, para descobrir um dos romances japoneses mais mágicos do ano.Estamos novamente em Tóquio, mais concretamente em Jimbocho, o bairro das livrarias, onde os leitores encontram o paraíso. Entre elas está a livraria Morisaki, um negócio familiar cuja especialidade é literatura japonesa contemporânea, há anos gerida por Satoru, e mais recentemente com a ajuda da mulher, Momoko. Além do casal, a sobrinha Takako é presença regular na Morisaki, e é ela quem vai tomar conta da livraria quando os tios seguem numa viagem romântica oferecida pela jovem, por ocasião do aniversário de casamento.Como já tinha acontecido, Takako instala-se no primeiro andar da livraria e mergulha, instantaneamente, naquele ambiente mágico, onde os clientes são especiais e as pilhas de livros formam uma espécie de barreira contra as coisas menos boas do mundo. Takako está entusiasmada, como há muito não se sentia, mas… porque está o tio, Satoru, a agir de forma tão estranha? E quem é aquela mulher que continua a ver, repetidamente, no café ao lado da livraria?Regressemos à livraria Morisaki, onde a beleza, a simplicidade e as surpresas estão longe, bem longe de acabar. -
Uma Brancura LuminosaUm homem conduz sem destino. Ao acaso, vira à direita e à esquerda até que chega ao final da estrada na orla da floresta e o seu carro fica atolado. Pouco depois começa a escurecer e a nevar. O homem sai do carro e, em vez de ir à procura de alguém que o ajude, aventura-se insensatamente na floresta escura, debaixo de um céu negro e sem estrelas. Perde-se, quase morre de frio e de cansaço, envolto numa impenetrável escuridão. É então que surge, de repente, uma luz.Uma Brancura Luminosa é a mais recente obra de ficção de Jon Fosse, Prémio Nobel de Literatura de 2023. Uma história breve, estranhamente sublime e bela, sobre a existência, a memória e o divino, escrita numa forma literária única capaz de assombrar e comover.Tradução do norueguês de Liliete Martins.Os elogios da crítica:«Uma introdução perfeita à obra de Jon Fosse.» The Telegraph«Inquietante e lírico, este pequeno livro é uma introdução adequadamente enigmática à obra de Fosse e um bom ponto de partida para se enfrentar os seus romances mais vastos e experimentais.» Financial Times - Livro do Ano 2023«Uma Brancura Luminosa é, muito simplesmente, grande literatura.» Dagbladet
