Ao longo dos tempos, a História assistiu à ascensão e queda de impérios. Todavia, a Europa tem permanecido obstinadamente fraturada, dividida numa miríade de Estados, com cada tentativa hegemónica a ser frustrada por alianças e coligações que se lhe opõem.
Em Europa. A Luta pela Supremacia. De 1453 aos Nossos Dias, Brendan Simms conta-nos uma história cativante, com mais de 500 anos, desde a queda de Constantinopla ao aparecimento das modernas democracias. É a história de monarquias e repúblicas ferozmente competitivas, de impérios, revoluções, rivalidades, unificação e utopia. Numa altura em que o futuro do continente europeu parece mais uma vez incerto, esta obra é essencial para se perceber o passado.
Professor de História das Relações Internacionais do departamento de Política e Estudos Internacionais da Universidade de Cambridge. A sua investigação académica centra-se essencialmente nas relações geopolíticas europeias e sobre este assunto escreveu vários artigos científicos e livros, entre os quais se destacam Unfinest Hour: Britain and the Destruction of Bosnia (2001) e Three Victories and a Defeat: The Rise and Fall of the First British Empire, 1714-1783 (2007). A par da sua atividade académica, é presidente da Henry Jackson Society, um grupo de reflexão que sustenta a opinião de que apoiar e promover a democracia e o intervencionismo liberais deve fazer parte da política externa europeia. É também presidente do Projeto para a União Democrática, um grupo de reflexão organizado por estudantes e sedeado em Munique.
Ao longo dos tempos, a História assistiu à ascensão e queda de impérios. Todavia, a Europa tem permanecido obstinadamente fraturada, dividida numa miríade de Estados, com cada tentativa hegemónica a ser frustrada por alianças e coligações que se lhe opõem. Em Europa. A Luta pela Supremacia. De 1453 aos Nossos Dias, Brendan Simms conta-nos uma história cativante, com mais de 500 anos, desde a queda de Constantinopla ao aparecimento das modernas democracias. É a história de monarquias e repúblicas ferozmente competitivas, de impérios, revoluções, rivalidades, unificação e utopia. Numa altura em que o futuro do continente europeu parece mais uma vez incerto, esta obra é essencial para se perceber o passado.
«O conhecimento das grandes tendências que marcaram a história dos média europeus e a história particular destes mesmos média em cada país europeu (sobretudo daqueles de que somos geográfica e culturalmente mais próximos) é absolutamente indispensável. Só assim poderemos compreender por que é que ainda hoje, quase seis séculos depois da ?descoberta? da prensa tipográfica, a paisagem imprensa europeia é tão contrastada, de uma região para outra do continente. E como é que, ao longo do século XX, a rádio e a televisão, as estruturas dos seus emissores como dos seus conteúdos, evoluíram também de maneira tão plurifacetada.»