A história dramática da primeira tentativa de escalada à montanha mais alta do mundo. Com base em pesquisas aprofundadas, diários, documentos e cartas, «Evereste, 1922» revela a história de uma expedição épica, à montanha mais alta do mundo. No início do século XX, o Evereste era um lugar misterioso, remoto e inacessível, onde apenas os mais corajosos ousavam pisar. A sua primeira tentativa de escalada, em 1922 por George Leigh Mallory e uma equipa britânica, é uma história extraordinária repleta de controvérsia, drama e incidentes, povoada por um conjunto de personagens maiores que a vida. Usando diários, cartas e relatos, Mick Conefrey cria uma narrativa rica em personagens, explorando as motivações e dramas pessoais e detalhando a política dos bastidores e as amargas rivalidades que estiveran por trás dessa aventura épica, terminada em tragédia.
Mick Conefrey é um premiado escritor e realizador de documentários. Fez, para a BBC, as aclamadas séries Mountain Men, Icemen e The Race for Everest para assinalar o 60º aniversário da primeira escalada ao pico. Entre os seus livros publicados contam-se Everest 1953, vencedor do prémio Leggi Montagna, e The Ghosts of K2, que ganhou o prémio US National Outdoor Book. em 2017.
A história dramática da primeira tentativa de escalada à montanha mais alta do mundo. Com base em pesquisas aprofundadas, diários, documentos e cartas, «Evereste, 1922» revela a história de uma expedição épica, à montanha mais alta do mundo.
No início do século XX, o Evereste era um lugar misterioso, remoto e inacessível, onde apenas os mais corajosos ousavam pisar. A sua primeira tentativa de escalada, em 1922 por George Leigh Mallory e uma equipa britânica, é uma história extraordinária repleta de controvérsia, drama e incidentes, povoada por um conjunto de personagens maiores que a vida.
Usando diários, cartas e relatos, Mick Conefrey cria uma narrativa rica em personagens, explorando as motivações e dramas pessoais e detalhando a política dos bastidores e as amargas rivalidades que estiveran por trás dessa aventura épica, terminada em tragédia.
«O conhecimento das grandes tendências que marcaram a história dos média europeus e a história particular destes mesmos média em cada país europeu (sobretudo daqueles de que somos geográfica e culturalmente mais próximos) é absolutamente indispensável. Só assim poderemos compreender por que é que ainda hoje, quase seis séculos depois da ?descoberta? da prensa tipográfica, a paisagem imprensa europeia é tão contrastada, de uma região para outra do continente. E como é que, ao longo do século XX, a rádio e a televisão, as estruturas dos seus emissores como dos seus conteúdos, evoluíram também de maneira tão plurifacetada.»