Exportadores Portugueses
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A notícia da morte da indústria do calçado foi claramente exagerada.
O turismo soma e segue. Estes e outros sectores tornaram o Made em Portugal um trunfo: o peso das exportações no PIB cresceu 10 % em 7 anos. Contudo, os portugueses não conhecem esta história de sucesso.
Que rostos estão por detrás das empresas que levam a marca Portugal aos cinco continentes? que produtos são o novo eldorado da exportação e o que mudou na sua composição?
Estas e outras perguntas encontram finalmente resposta neste livro.
| Editora | Fundação Francisco Manuel dos Santos |
|---|---|
| Coleção | Ensaios FFMS |
| Categorias | |
| Editora | Fundação Francisco Manuel dos Santos |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Filipe S. Fernandes |
Filipe S. Fernandes
FILIPE S. FERNANDES é jornalista. Colabora com o Jornal de Negócios e o Correio da Manhã. Publicou artigos no Semanário, Expresso, Diário Económico, Eco, Observador, Sábado, Visão, Fortunas & Negócios e Exame.
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Os Empresários de Marcello CaetanoHá cinquenta anos, em setembro de 1968, quando Marcello Caetano substituiu António Oliveira Salazar, o programa de governo escorava-se em políticas de desenvolvimento económico, na liberalização económica regulada e num forte programa de investimento público e privado permitido pelas exportações, investimento e remessas dos emigrantes. Foram lançados vários projetos industriais como a criação de um polo em Sines, três novas fábricas de cerveja, quatro novas empresas de celulose, duas novas fábricas de cimento; bem como a construção da barragem do Alqueva, do novo aeroporto de Lisboa e de uma rede de quase 400 quilómetros de auto-estradas. O sopro de liberalização e o pacote de investimentos atiçou o conflito entre grupos económicos, tensões entre estes e o Estado numa guerra de baixa intensidade permanente como revelam as trocas de correspondência entre Marcello Caetano e empresários, gestores e advogados. Lutas e guerras pelo controlo de bancos, com a Bolsa em alta, a criação de novos impérios químicos e da energia, a compra desenfreada de jornais, as multinacionais a cimentarem a sua presença, depois de décadas a serem hostilizadas. Os «plutocratas», como lhe chamava Marcello Caetano, ou «grandes monopolistas», como os denominava o PCP, digladiavam-se. Miguel Quina desafia Marcello Caetano contra Jorge de Brito e o Grupo Mello, António Champalimaud, foragido entre 1968 e 1973, provoca e guerreia Marcello Caetano quando tentava comprar bancos à sua revelia, manifestava-se contra a concorrência nos cimentos em favor de Manuel Queirós Pereira, familiar de Marcello Caetano. Por sua vez, Artur Cupertino de Miranda estava no centro de conflitos de negócio com António Champalimaud, João Rocha e Lúcio Tomé Feteira. -
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O Homem SonaeO que está por detrás do sucesso de um dos mais respeitados empresários? O que faz com que a Sonae seja um caso de estudo sobre sucesso e estratégia? Quais são as linhas estratégicas de Belmiro de Azevedo? Belmiro de Azevedo é, provavelmente, o único empresário e gestor português que tem um discurso sobre a gestão e a empresa. No entanto, esta qualidade não o torna um teórico, mas sim alguém que transmite a riqueza de uma reflexão prática de gestor e de empresário. Foi a complexidade e as diversas facetas de Belmiro de Azevedo que inspiraram o jornalista Filipe Fernandes a mergulhar na vida de um dos mais bem sucedidos empresários portugueses, analisando o seu estilo de gestão e os momentos mais marcantes da sua carreira. Com base em entrevistas e artigos escritos por Belmiro de Azevedo, Filipe Fernandes apresenta agora um trabalho inédito que vai seguramente inspirar os gestores portugueses que admiram o estilo Sonae e saciar a curiosidade dos que querem perceber o sucesso de Belmiro de Azevedo. Neste livro são apresentados em detalhes temas como: os modelos de gestão na construção do Grupo Sonae, liderança e visão estratégica, os valores e a cultura empresarial, a OPA à Portugal Telecom e a sucessão por Paulo Azevedo, entre muitos outros.Ver por dentro: -
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Inglaterra - Uma ElegiaNeste tributo pungente e pessoal, o filósofo Roger Scruton tece uma elegia à sua pátria, a Inglaterra, que é, ao mesmo tempo, uma esclarecedora e exaltante análise das suas instituições e cultura e uma celebração das suas virtudes.Abrangendo todos os aspectos da herança inglesa e informado por uma visão filosófica única, Inglaterra – Uma Elegia mostra como o seu país possui uma personalidade distinta e como dota os seus nacionais de um ideário moral também ele distinto.Inglaterra – Uma Elegia é uma defesa apaixonada, mas é também um lamento profundamente pessoal pelo perda e desvanecimento dessa Inglaterra da sua infância, da sua complexa relação com o seu pai e uma ampla meditação histórica e filosófica sobre o carácter, a comunidade, a religião, a lei, a sociedade, o governo, a cultura e o campo ingleses. -
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