Fontismo ? Liberalismo Numa Sociedade Iliberal
Dom Quixote
2016
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| Editora | Dom Quixote |
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| Editora | Dom Quixote |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | David Justino |
David Justino
Licenciado em Economia, pós-graduado em História Económica e doutorado em Sociologia, é atualmente Professor Associado na FCSH-UNL. Recebeu o Prémio Gulbenkian de Ciência 1987 (Ciências Sociais e Humanas) e o Prémio Grémio Literário 2017. Foi Ministro da Educação do XV Governo Constitucional (2002-2004), consultor para os Assuntos Sociais do Presidente da República (2006-2016) e presidiu ao Conselho Nacional de Educação (2007-2013).
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Fontismo«A questão central que pretendo esclarecer neste trabalho não decorre da avaliação do que foi a política do fontismo, das suas concretizações e inconsequências ou do impacto que teve no desenvolvimento económico e social do Portugal oitocentista. […] O que me interessa compreender e explicar é o contexto da acção e das estratégias políticas, não as suas consequências. Interessa-me compreender e explicar porque foram adotadas determinadas políticas e não outras, porque se deu prioridade a determinado tipo de investimentos e não a outros, em que bases assentou a continuidade, pelo menos durante cerca de quatro décadas, de um projecto de mudança económica e social que melhor ou pior se identifica com esse termo peculiar fontismo.» -
Difícil é Educá-losPartindo da consciência do atraso educativo português, o autor analisa os diferentes factores que o poderão explicar, centrando-se em três dimensões: mais educação, melhor educação e maior equidade social. Conclui que a evolução do sistema de ensino se traduziu num aumento da escolarização e dos indicadores de cobertura nacional, mas nem por isso conseguiu atingir os níveis de qualidade correspondentes às expectativas dos portugueses. Esta evolução divergente não permitiu nem uma maior equidade social nem o retorno esperado do investimento realizado. Depois de recolocar o problema dos objectivos do sistema de ensino e do papel a desempenhar pelo Estado, o autor aborda as dificuldades de reforma e a urgência em se reflectir sobre o futuro da educação. -
Difícil é Educá-losPartindo da consciência do atraso educativo português, o autor analisa os diferentes factores que o poderão explicar, centrando-se em três dimensões: mais educação, melhor educação e maior equidade social. Conclui que a evolução do sistema de ensino se traduziu num aumento da escolarização e dos indicadores de cobertura nacional, mas nem por isso conseguiu atingir os níveis de qualidade correspondentes às expectativas dos portugueses. Esta evolução divergente não permitiu nem uma maior equidade social nem o retorno esperado do investimento realizado. Depois de recolocar o problema dos objectivos do sistema de ensino e do papel a desempenhar pelo Estado, o autor aborda as dificuldades de reforma e a urgência em se reflectir sobre o futuro da educação. -
Ensaios sobre o Dia Seguinte - O Mundo, Portugal e a Educação«Estes Ensaios Sobre o Dia Seguinte são, assim o pretendo, uma abordagem do porvir a partir da reflexão sobre o passado, mais ou menos recente, tal como o interpretamos. Não os entendam como qualquer tentativa de "antecipação" do futuro. Fiéis que somos às maneiras de pensar cientificamente conduzidas em ciências sociais, essa reflexão parte sempre dos problemas e da sua constante (re)formulação, numa incessante busca de explicações verosímeis, de preferência a conclusões ditas verdadeiras. Por isso, lembro mais uma vez, escolhi a fórmula dos ensaios que nos conferem um pouco mais de liberdade e de capacidade de questionamento do adquirido válido ou do senso comum que nos tende a esmagar neste mundo de comunicação avassaladora.» Da introdução -
Ensaios sobre o Dia Seguinte - O Mundo, Portugal e a Educação«Estes Ensaios Sobre o Dia Seguinte são, assim o pretendo, uma abordagem do porvir a partir da reflexão sobre o passado, mais ou menos recente, tal como o interpretamos. Não os entendam como qualquer tentativa de "antecipação" do futuro.Fiéis que somos às maneiras de pensar cientificamente conduzidas em ciências sociais, essa reflexão parte sempre dos problemas e da sua constante (re)formulação, numa incessante busca de explicações verosímeis, de preferência a conclusões ditas verdadeiras. Por isso, lembro mais uma vez, escolhi a fórmula dos ensaios que nos conferem um pouco mais de liberdade e de capacidade de questionamento do adquirido válido ou do senso comum que nos tende a esmagar neste mundo de comunicação avassaladora.»
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História dos Média na Europa«O conhecimento das grandes tendências que marcaram a história dos média europeus e a história particular destes mesmos média em cada país europeu (sobretudo daqueles de que somos geográfica e culturalmente mais próximos) é absolutamente indispensável. Só assim poderemos compreender por que é que ainda hoje, quase seis séculos depois da ?descoberta? da prensa tipográfica, a paisagem imprensa europeia é tão contrastada, de uma região para outra do continente. E como é que, ao longo do século XX, a rádio e a televisão, as estruturas dos seus emissores como dos seus conteúdos, evoluíram também de maneira tão plurifacetada.»