Frankenstein - Livro de bolso
Uma história arrepiante sobre os limites da criação humana Obcecado com a geração da vida, o cientista suíço Victor Frankenstein recolhe corpos em cemitérios e hospitais para reunir material que possa dar vida a um novo ser. Contudo, a criatura hedionda que daí resulta, rejeitada por Frankenstein e à qual é negada companhia humana, revolta-se contra a sua triste condição e lança-se numa jornada para destruir o seu criador. Um clássico do horror que explora os perigos da ciência, a ética da criação e as consequências do trauma. Frankenstein é um dos romances incontornáveis da literatura fantástica que influenciou gerações de autores, e aborda temas fulcrais que não deixam ninguém indiferente -especialmente numa época em que as questões da engenharia genética e do bioterrorismo estão cada vez mais presentes.
| Editora | 11x17 |
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| Editora | 11x17 |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Mary Shelley |
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FrankensteinO monstro de Victor Frankenstein foi criado em 1818 por uma jovem de 23 anos, Mary Wollstonecraft Godwin, filha de um livre-pensador e de uma das fundadoras do feminismo. -
FrankensteinFrankenstein conta a história de Victor Frankenstein, um jovem estudante, que a partir de corpos de seres humanos que obtinha em cemitérios e hospitais consegue dar vida a um monstro que se revolta contra a sua triste condição e persegue o seu criador até à morte.Frankenstein foi adaptado inúmeras vezes ao cinema, mas a mais memorável imagem do monstro foi encarnada pelo actor Boris Karloff, em 1931, fazendo ainda hoje parte da cultura popular. -
FrankensteinFoi no estranho ano de 1816, o «ano sem verão», que a escritora Mary Shelley, depois de um sonho - ou seria um pesadelo? -, deu vida ao terrível monstro num pequeno conto, que, mais tarde, desenvolveu. Em janeiro de 1818, Frankenstein, a primeira obra de ficção científica da história, chegou às livrarias e… o mundo nunca mais foi o mesmo. Esta é a história de VICTOR FRANKENSTEIN, um estudante jovem e brilhante que, um dia, descobre o segredo da origem da vida e decide criar um novo ser. Mas a criatura é feiíssima. Revoltado, o monstro persegue o criador até aos confins do mundo. Quem sobreviverá ao confronto final? -
Maurice ou a Cabana do PescadorNa sua única obra para os leitores mais novos, Mary Shelley - a célebre criadora do monstro Frankenstein -, conta a história de um menino, Maurice, que, devido aos maus tratos do pai, foge da sua família e encontra refúgio na cabana de um velho pescador. Aí, apesar das provações, descobre o significado da bondade e da partilha e a admiração pela natureza. Depois da morte do seu amigo pescador, Maurice é abordado por um viajante que lhe revela acontecimentos com ligação ao seu passado.Desconhecido do grande público leitor durante muitos anos, foi só descoberto em 1997, este conto é agora revelado pela primeira vez aos leitores portugueses, numa esmerada tradução de Rogério Puga que subscreve também um prefácio em que contextualiza a obra na época e explora os seus temas e leituras. Por ser inédito, e pela sensibilidade e humanismo que se desprendem dele, Maurice, ou a Cabana do Pescador irá certamente conquistar o apreço de quem o ler. -
Frankenstein«Nada é mais penoso ao espírito humano, depois dos sentimentos se consumirem numa sucessão de acontecimentos, do que a calma morta da inacção e da certeza que se seguem e privam a alma da esperança e do medo. Justine morrera, descansava; eu estava vivo. O sangue corria livremente nas minhas veias, mas oprimia-me o coração um peso de desespero e remorso que nada podia aliviar. O sono fugira dos meus olhos e eu vagueava como uma alma penada, com um espírito mau, pois cometera actos horrorosos e indescritíveis e mais, muito mais estava para vir.» -
O Último Homem / The Last ManA COMPASSO DOS VENTOS EDITORA APRESENTA MAIS UM GRANDE CLÁSSICO DA LITERATURA: A OBRA-PRIMA, PUBLICADA EM 1826, DE MARY SHELLEY, CONSIDERADO UM DOS MARCOS INICIAIS DA FICÇÃO CIENTÍFICA E DO ROMANCE DISTÓPICO DE TODOS OS TEMPOS, EM UMA EXCLUSIVA EDIÇÃO INTEGRAL BILÍNGUE PORTUGUÊS-INGLÊS.Ficção ou uma visão profética sobre o futuro da Humanidade? Neste livro escrito em 1826, que a crítica considera como sendo a sua melhor obra e publicado em Inglaterra em três volumes, a escritora britânica Mary Shelley constrói uma visão apocalíptica do futuro, descrita a partir de um manuscrito profético.Ambientado no século XXI, o romance O ÚLTIMO HOMEM: THE LAST MAN é narrado por Lionel Verney que conta a história dos últimos momentos da humanidade, destruída por uma por uma praga oriental incontrolável que mata gradualmente todos os homens, mulheres e crianças do planeta. Verney, o único humano imune que testemunha a gradual destruição de todos a sua volta, seja do seu círculo mais íntimo, seja dos fanáticos e negacionistas que tentam negar a tragédia, é mostrado inicialmente como um homem impulsivo, valorizado pelos arroubos da juventude, cujo fado acaba por remodelar a sua alma através do Amor, o único poder verdadeiro capaz de transformá-lo em uma figura heroica e humana. A vida das seis personagens principais é apresentada sob um contexto no qual os interesses pessoais e domésticos são substituídos pelas exigências políticas, e estas suplantadas pela praga que engolfa toda a espécie humana.O ÚLTIMO HOMEM: THE LAST MAN, escrito e publicado logo após a morte do marido da autora, é um conto distópico de fadas para adultos, com cenas de batalhas vividamente descritas, mortes por pragas incuráveis e amores ardentes, pelas quais Mary Shelley elabora um amplo questionamento sobre a posição privilegiada da Humanidade com em relação à Natureza. Ao contrário da comum associação do género a termos e invenções futuristas, é notável a ausência de tais elementos na trama criada pela autora, facto contraposto com uma ampla visão filosófica sobre os valores e o papel da humanidade, resquícios setecentistas iluministas. A obra também viria a influenciar grandes escritores de ficçãocientífica e deu início a um movimento, cujos expoentes principais são H. G. Wells, Isaac Asimov e Arthur C. Clark.
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Vemo-nos em AgostoTodos os anos, a 16 de agosto, Ana Magdalena Bach apanha o ferry que a leva até à ilha onde a mãe está enterrada, para visitar o seu túmulo. Estas viagens acabam por ser um convite irresistível para se tornar uma pessoa diferente durante uma noite por ano.Ana é casada e feliz há vinte e sete anos e não tem motivos para abandonar a vida que construiu com o marido e os dois filhos. No entanto, sozinha na ilha, Ana Magdalena Bach contempla os homens no bar do hotel, e todos os anos arranja um novo amante. Através das sensuais noites caribenhas repletas de salsa e boleros, homens sedutores e vigaristas, a cada agosto que passa Ana viaja mais longe para o interior do seu desejo e do medo escondido no seu coração.Escrito no estilo inconfundível e fascinante de García Márquez, Vemo-nos em Agosto é um hino à vida, à resistência do prazer apesar da passagem do tempo e ao desejo feminino. Um presente inesperado de um dos melhores escritores que o mundo já conheceu. A tradução é de J. Teixeira de Aguilar. -
Deus na EscuridãoEste livro explora a ideia de que amar é sempre um sentimento que se exerce na escuridão. Uma aposta sem garantia que se pode tornar absoluta. A dúvida está em saber se os irmãos podem amar como as mães que, por sua vez, amam como Deus. -
O ColecionadorNo mais recente e trepidante thriller de Daniel Silva, autor n.º 1 da lista dos mais vendidos do The New York Times, Gabriel Allon embarca na busca de um quadro roubado de Vermeer e descobre uma conspiração que poderia levar o mundo à beira do Armagedão nuclear.Na manhã seguinte à gala anual da Venice Preservation Society, Gabriel Allon, restaurador de quadros e espião lendário, entra no seu bar preferido da ilha de Murano e aí encontra o general Cesare Ferrari, comandante da Brigada de Arte, que aguarda, ansioso, a sua chegada. Os carabinieri tinham feito uma descoberta assombrosa na villa amalfitana de um magnata sul-africano morto em circunstâncias suspeitas: uma câmara acouraçada secreta que continha uma moldura e um esticador vazios cujas dimensões coincidiam com as do quadro desaparecido mais valioso do mundo. O general Ferrari pede a Gabriel para encontrar discretamente a obra-prima antes que o seu rasto se volte a perder. - Esse não é o vosso trabalho?- Encontrar quadros roubados? Teoricamente, sim. Mas o Gabriel é muito melhor a fazê-lo do que nós.O quadro em questão é O concerto de Johannes Vermeer, uma das treze obras roubadas do Museu Isabella Stewart Gardner de Boston, em 1990. Com a ajuda de uma aliada inesperada, uma bela hacker e ladra profissional dinamarquesa, Gabriel não demora a descobrir que o roubo do quadro faz parte de uma tramoia ilegal de milhares de milhões de dólares na qual está implicado um indivíduo cujo nome de código é «o colecionador», um executivo da indústria energética estreitamente vinculado às altas esferas do poder na Rússia. O quadro desaparecido é o eixo de um complô que, caso seja bem-sucedido, poderia submeter o mundo a um conflito de proporções apocalípticas. Para o desmantelar, Gabriel terá de perpetrar um golpe de extrema audácia enquanto milhões de vidas estão presas por um fio. -
O EscritórioDawn Schiff é uma mulher estranha. Pelo menos, é o que toda a gente pensa na Vixed, a empresa de suplementos nutricionais onde trabalha como contabilista. Dawn nunca diz a coisa certa. Não tem amigos. E senta-se todos os dias à secretária, para trabalhar, precisamente às 8h45 da manhã.Talvez seja por isso que, certa manhã, quando Dawn não aparece para trabalhar, a sua colega Natalie Farrell – bonita, popular e a melhor vendedora da empresa há cinco anos consecutivos – se surpreenda. E mais ainda quando o telefone de Dawn toca e alguém do outro lado da linha diz apenas «Socorro».Aquele telefonema alterou tudo… afinal, nada liga tanto duas pessoas como partilhar um segredo. E agora Natalie está irrevogavelmente ligada a Dawn e vê-se envolvida num jogo do gato e do rato. Parece que Dawn não era simplesmente uma pessoa estranha, antissocial e desajeitada, mas estava a ser perseguida por alguém próximo.À medida que o mistério se adensa, Natalie não consegue deixar de se questionar: afinal, quem é a verdadeira vítima? Mas uma coisa é clara: alguém odiava Dawn Schiff. O suficiente para a matar.«NÃO COMECE UM LIVRO DE FREIDA McFADDEN A ALTAS HORAS DA NOITE.NÃO O VAI CONSEGUIR LARGAR!» AMAZON«O ESCRITÓRIO É UM THRILLER TENSO E VICIANTE DA AUTORA MAIS ADORADA DO MOMENTO.» GOODREADS -
Os Meus Dias na Livraria MorisakiEsta é uma história em que a magia dos livros, a paixão pelas coisas simples e belas e a elegância japonesa se unem para nos tocar a alma e o coração.Estamos em Jimbocho, o bairro das livrarias de Tóquio, um paraíso para leitores. Aqui, o tempo não se mede da mesma maneira e a tranquilidade contrasta com o bulício do metro, ali ao lado, e com os desmesurados prédios modernos que traçam linhas retas no céu.Mas há quem não conheça este bairro. Takako, uma rapariga de 25 anos, com uma existência um pouco cinzenta, sabe onde fica, mas raramente vem aqui. Porém, é em Jimbocho que fica a livraria Morisaki, que está na família há três gerações: um espaço pequenino, num antigo prédio de madeira. Estamos assim apresentados ao reino de Satoru, o excêntrico tio de Takako. Satoru é o oposto de Takako, que, desde que o rapaz por quem estava apaixonada lhe disse que iria casar com outra pessoa, não sai de casa.É então que o tio lhe oferece o primeiro andar da Morisaki para morar. Takako, que lê tão pouco, vê-se de repente a viver entre periclitantes pilhas de livros, a ter de falar com clientes que lhe fazem perguntas insólitas. Entre conversas cada vez mais apaixonadas sobre literatura, um encontro num café com um rapaz tão estranho quanto tímido e inesperadas revelações sobre a história de amor de Satoru, aos poucos, Takako descobre uma forma de falar e de estar com os outros que começa nos livros para chegar ao coração. Uma forma de viver mais pura, autêntica e profundamente íntima, que deixa para trás os medos do confronto e da desilusão. -
ManiacMANIAC é uma obra de ficção baseada em factos reais que tem como protagonista John von Neumann, matemático húngaro nacionalizado norte-americano que lançou as bases da computação. Von Neumann esteve ligado ao Projeto Manhattan e foi considerado um dos investigadores mais brilhantes do século XX, capaz de antecipar muitas das perguntas fundamentais do século XXI. MANIAC pode ser lido como um relato dos mitos fundadores da tecnologia moderna, mas escrito com o ritmo de um thriller. Labatut é um escritor para quem “a literatura é um trabalho do espírito e não do cérebro”. Por isso, em MANIAC convergem a irracionalidade do misticismo e a racionalidade própria da ciência -
Uma Noite na Livraria Morisaki - Os meus Dias na Livraria Morisaki 2Sim, devemos regressar onde fomos felizes. E à livraria Morisaki, lugar de histórias únicas, voltamos com Takako, para descobrir um dos romances japoneses mais mágicos do ano.Estamos novamente em Tóquio, mais concretamente em Jimbocho, o bairro das livrarias, onde os leitores encontram o paraíso. Entre elas está a livraria Morisaki, um negócio familiar cuja especialidade é literatura japonesa contemporânea, há anos gerida por Satoru, e mais recentemente com a ajuda da mulher, Momoko. Além do casal, a sobrinha Takako é presença regular na Morisaki, e é ela quem vai tomar conta da livraria quando os tios seguem numa viagem romântica oferecida pela jovem, por ocasião do aniversário de casamento.Como já tinha acontecido, Takako instala-se no primeiro andar da livraria e mergulha, instantaneamente, naquele ambiente mágico, onde os clientes são especiais e as pilhas de livros formam uma espécie de barreira contra as coisas menos boas do mundo. Takako está entusiasmada, como há muito não se sentia, mas… porque está o tio, Satoru, a agir de forma tão estranha? E quem é aquela mulher que continua a ver, repetidamente, no café ao lado da livraria?Regressemos à livraria Morisaki, onde a beleza, a simplicidade e as surpresas estão longe, bem longe de acabar. -
Uma Brancura LuminosaUm homem conduz sem destino. Ao acaso, vira à direita e à esquerda até que chega ao final da estrada na orla da floresta e o seu carro fica atolado. Pouco depois começa a escurecer e a nevar. O homem sai do carro e, em vez de ir à procura de alguém que o ajude, aventura-se insensatamente na floresta escura, debaixo de um céu negro e sem estrelas. Perde-se, quase morre de frio e de cansaço, envolto numa impenetrável escuridão. É então que surge, de repente, uma luz.Uma Brancura Luminosa é a mais recente obra de ficção de Jon Fosse, Prémio Nobel de Literatura de 2023. Uma história breve, estranhamente sublime e bela, sobre a existência, a memória e o divino, escrita numa forma literária única capaz de assombrar e comover.Tradução do norueguês de Liliete Martins.Os elogios da crítica:«Uma introdução perfeita à obra de Jon Fosse.» The Telegraph«Inquietante e lírico, este pequeno livro é uma introdução adequadamente enigmática à obra de Fosse e um bom ponto de partida para se enfrentar os seus romances mais vastos e experimentais.» Financial Times - Livro do Ano 2023«Uma Brancura Luminosa é, muito simplesmente, grande literatura.» Dagbladet